[Por Lúcia Berbert – Tele Síntese – 5.8.2014] Debatedores criticaram, nesta terça-feira (5), a prática de arrendamento de grades de TV, em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. Mas foram confrontados pela maioria dos parlamentares presentes, que veem na medida a única possibilidade de sobrevivência dessas emissoras. Para o procurador regional da República, Domingos Sávio, a venda de espaço fora dos 25% dedicados à publicidade é ilegal e a Câmara não pode defender a barbárie. “Esta não é a saída”, afirmou.
De acordo com a representante da Intervozes, Bia Barbosa, há emissoras arrendando até 90% de sua programação diária, especialmente para credos religiosos, como a Rede 21 de São Paulo e a CNT. Mas acha tão grave a transferência da outorga da MTV para a Spring, sem autorização expressa do Ministério das Comunicações, assim como a existência de outorgas de radiodifusão em mãos de 40 parlamentares que, segundo ela, estão sendo processados no Supremo Tribunal Federal (STF). “Falta fiscalização do MiniCom”, ressaltou Bia.
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