Boletim do NPC

Falta pouco mais de um mês para o 20º Curso Anual do NPC

Em 2014 o Núcleo Piratininga de Comunicação completa 20 ANOS A SERVIÇO DA COMUNICAÇÃO DOS TRABALHADORES. Este fato nos enche de responsabilidade e alegria. No 20º Curso Anual do NPC, que ocorrerá de 5 a 8 de novembro, pretendemos fazer uma profunda reflexão sobre a comunicação DOS TRABALHADORES no Brasil durante esse período. O tema geral, COMUNICAÇÃO DOS TRABALHADORES E HEGEMONIA, não é novidade. Ele reflete e reafirma de nossas ideias e nossos valores. Uma das principais mesas será aquela que vai fazer um balanço de “20 anos de comunicação sindical”, com a participação de pessoas que fizeram e fazem essa história. Mas vai ter muito mais! Para conferir a programação completa, basta clicar aqui! E a ficha de inscrição também já está disponível. É só clicar aqui, preencher e depois enviar para o email npiratininga@piratininga.org.br.

1 de outubro de 2014

    Charge de Semana


    .

Perfil desta edição

Mafalda completa 50 anos!

Em 29 de setembro de 1964, veio a público, na revista argentina Primera Plana, uma tirinha que tinha como protagonista uma menininha de seis anos que logo logo conquistaria o mundo. Filha de uma família de classe média de Buenos Aires, Mafalda não se cansou de levantar sua voz contra as injustiças sociais. Frente à violência e às guerras, gritou: “Parem o mundo que quero descer!”. O cartunista Quino a desenhou até 1973, e nesses nove anos foram comuns as críticas às guerras e ao machismo, os questionamentos à naturalização de certos absurdos e a vontade de transformar o mundo. Aqui reproduzimos uma de suas perguntas mais clássicas: “Alguma coisa está errada. Se nós sofremos juntos, por que não lutamos juntos?” Feliz aniversário, Mafalda!

NPC Informa

Festival de Cinema do Rio exibe filmes sobre a ditadura

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça apresentará a Mostra de Cinema Marcas da Memória: 50 Anos do Golpe, no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro. No dia 4/10, às 18 horas, será lançamento do filme 500 - Os Bebês Roubados pela Ditadura Argentina, de Alexandre Valenti, que narra a busca das Avós da Praça de Maio por seus netos. No dia 5/10, às 18 horas, será exibido o filme Duas Histórias, de Angela Zoe, que conta a trajetória de dois militantes socialistas na luta contra a ditadura civil-militar brasileira. Já no dia 6/10, às 18 horas, será a estreia do filme Nossas Histórias, de Angela Zoe, que relata histórias pessoais de três pessoas anônimas que lutaram e resistiram de forma heróica à ditadura militar brasileira. Finalmente, no dia 7/10, às 18 horas, será exibido o filme Eu me lembro, de Luiz Fernando Lobo, um documentário sobre os cinco anos do projeto Caravanas da Anistia, que reconstrói a luta dos perseguidos por reparação, memória, verdade e justiça, com imagens de arquivo e de entrevistas. As exibições serão no Armazém da Utopia: Av. Rodrigues Alves, s/n, Armazém 6, Cais do Porto, Rio.

De Olho Na Mídia

MPF de São Paulo move ação contra SBT por violação de direitos humanos

O Ministério Público Federal em São Paulo acaba de mover ação civil pública contra o SBT pelos comentários difundidos pela apresentadora do Jornal do SBT, Rachel Sheherazade. Em fevereiro, ela defendeu e incentivou a ação de justiceiros contra um adolescente suspeito de praticar furtos. Segundo o Ministério Público Federal, "no contexto em que foram proferidas as declarações da apresentadora resta evidente o abuso do direito à liberdade de expressão/de imprensa”. Em resposta, o Ministério Público Federal pede a veiculação, por dois dias, durante o Jornal do SBT, de um quadro com retratação das declarações de hostilidade contra o adolescente, esclarecendo à população de que tal postura de violência e violação da dignidade humana não encontra nenhuma legitimidade no ordenamento jurídico. | Por Intervozes | Leia a íntegra da ação.

Radiografia da Comunicação Sindical

Revista do Brasil chega à 100ª edição

[Por Vito Giannotti] A REVISTA DO BRASIL, revista da Central Única dos Trabalhadores (CUT), chega ao número 100. É uma grande marca na comunicação sindical. É um exemplo a ser seguido por quem quer se comunicar com os Trabalhadores. Mensalmente são oferecidas matérias interessantes, que nos trazem uma visão diferente da visão hegemônica que tanta desgraça traz ao Brasil. A publicação existe desde 2006 graças à parceria com dezenas de entidades de trabalhadores: bancários, metalúrgicos, químicos, professores, editoras, saúde, do setor de energia, entre outros. Longa vida à Revista do Brasil e que mais 10, 20, trinta revistas como essa nasçam e tenham uma longa vida cheia de leitores , discípulos e alunos.

Democratização da Comunicação

Sancionada a Lei de apoio às rádios e TVs comunitárias no Rio

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Pezão, assinou a Lei 6892/14, que garante um mínimo de 1% do total das verbas oficiais para a veiculação, em rádios e tevês comunitárias, de campanhas institucionais e de publicidade, como de prevenção à dengue, reciclagem de lixo e prevenção de incêndios. Os parâmetros para o cadastro, classificação e deferimento dos pedidos encaminhados pelos veículos de comunicação comunitários serão definidos pelo governo do Estado. A distribuição das verbas será feita entre os veículos comunitários cadastrados na Secretaria de Estado de Comunicação Social.

Democratização da Comunicação

O drama do jornalismo, esse mercado de notícias

[Por Márcia Costa (texto e imagem), jornalista e pesquisadora cultural, São Paulo] O cinema de Jorge Furtado tem percorrido o Brasil para discutir o jornalismo. Neste mês (09) ele esteve no Espaço Itaú de Cinema, na Rua Augusta (São Paulo), em sessão de exibição do seu documentário, O Mercado de Notícias, promovida pelo Barão de Itararé – Centro de Estudos da Mídia Alternativa, acompanhado do jornalista Leandro Fortes, da Carta Capital, e do ex-ministro do Esporte Orlando Silva. Leia a íntegra da matéria em nossa página.

Democratização da Comunicação

Diálogos pela mídia livre

[Por Rita Freire, jornalista e da Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada, SP] A quarta edição do Fórum Mundial de Mídia Livre (FMML) ocorrerá em março de 2015, na Tunísia, em estreita conexão com o Fórum Social Mundial, programado para 24 a 28 daquele mês, e terá como contribuição aproximar organizações e movimentos sociais dos temas e práticas da comunicação independente. A contribuição brasileira ao FMML é aguardada, tem sido presente e precisa ser construída para a edição 2015. Estão na pauta muitos dos temas que preocupam as sociedades de todo o mundo: a essencialidade do acesso aos meios e aos códigos, a liberdade e diversidade de expressão, a regulação do setor, os princípios para uma internet neutra, a violência contra jornalistas e comunicadores(as), a censura aos assuntos que contrariam poderes e religiões, o uso da mídia para criminalização das lutas, protestos, vozes dissidentes e movimentos sociais. São assuntos que, de tanto se repetirem em diferentes debates e lugares, passaram a figurar na proposta de uma carta mundial da mídia livre, hoje em construção. Por ser em São Paulo, mas referir-se a um processo brasileiro, é importante que o seminário do FSM, além da transmissão online, tenha oportunidades de participação à distância. Por isso, é possível que a reunião sobre o FMML tenha conexão com participantes de outros estados (existe a proposta de uma conexão com o curso do NPC, no final do dia 7). O FMML nasceu em 2009 aproximando duas construções do movimento de comunicação. Uma delas vinha dos projetos compartilhados do FSM, em que as mídias alternativas e desenvolvedores de tecnologias livres se reuniam para empreender ações midiáticas coletivas, como um modo de resistência à cobertura das mídias de mercado. Era também um modo de promover novas ideias e conceitos para a comunicação. A prática coletiva se transformou em ambiente de articulações e levou à proposta de um seminário internacional. O outro processo desencadeador foi o FML, o Fórum de Mídia Livre brasileiro, que, após um bem sucedido evento nacional no Rio de Janeiro, em 2008, encaminhou-se para uma etapa mundial. Sua agenda ia de políticas públicas de apoio às mídias livres às articulações com mídias e redes parceiras em outros países. Leia a íntegra da matéria em nossa página.

De Olho Na Vida

Espírito Santo: Salta para onze o número de mortes no setor de Rochas

Alan Roli Martins, 23 anos, é a vítima fatal mais recente de acidente de trabalho neste que é um dos setores que mais mata trabalhadores no País. A tragédia aconteceu na tarde de segunda-feira, 22/9, na Mineração Ipiranga, em Itaoca Pedra, Cachoeiro do Itapemirim. Testemunhas dão conta de que ele morreu eletrocutado no primeiro dia de trabalho na empresa. Na primeira quinzena deste mês a vítima fatal da vez foi Willian Adílio Batista Cardoso, 19 anos. Ele trabalhava na Mineração Thomazini, em Barra de São Francisco, quando foi atingido por uma pedra na cabeça após uma explosão. Chegou a ficar internado no Hospital Roberto Silvares, em São Mateus, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. A Diretoria do Sindimármore tem uma reunião agendada com o Ministério Público, na qual mais uma vez pedirá o apoio do órgão na luta para evitar acidentes no Setor de Rochas. “Não podemos permitir que nossos companheiros sejam mutilados ou mortos no seu local de trabalho, onde deveriam ganhar a vida. Insistimos que acidentes podem ser evitados, e uma das ações é os patrões investirem em segurança” – destacou o sindicalista Aguinaldo Grillo. | Fonte: Sindimármore-ES

Proposta de Pauta

Com cerca de 8 milhões de votos, sociedade pede constituinte

Foram quase 8 milhões de votos. Para ser mais preciso, 7.754.436 de pessoas votaram no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Destes, 97,05% disseram querer uma reforma do sistema político, ao votarem “Sim” entre a semana do dia 1 ao dia 7 de setembro. O resultado do Plebiscito Constituinte foi divulgado durante uma coletiva de imprensa dia 24/9 na cidade de São Paulo. Para João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST, os quase 8 milhões de votos demonstram que a sociedade quer fazer mudança no sistema político. Ao todo, foram abertas mais de 40.000 urnas em todo o país, que contou com a participação de mais de 450 organizações sociais, resultando na construção de mais de 2.000 Comitês Populares organizados em todos os estados da federação. Entre os dias 14 e 15 de outubro, as organizações sociais envolvidas no processo realizarão uma Plenária Nacional em Brasília com cerca de 2 mil pessoas, quando entregarão o resultado final aos três poderes nacionais.

De olho no mundo

Organizações sociais argentinas celebram freio à Monsanto em Córdoba

Já faz um ano que uma grande mobilização social em Malvinas Argentinas, Córdoba, impede a instalação da Monsanto no local, a maior empresa de agronegócios do mundo. Nos últimos doze meses houve marchas, campanhas informativas, assembleias… A Justiça impediu a construção de uma planta industrial, o governo provincial reprovou o estudo de impacto ambiental, três universidades questionaram a empresa e um novo levantamento confirma a rejeição da população à instalação da Monsanto em Córdoba. A empresa controla 86% das sementes transgênicas do mundo e é uma referência no modelo dos agronegócios. Em junho de 2012 anunciou a construção de sua maior planta para a América Latina de sementes de milho transgênico em Malvinas Argentinas. A população se organizou para resistir a uma das empresas mais denunciadas do mundo, e fundou a Assembleia de Vizinhos Malvinas - Luta pela Vida. Como próximo passo, o grupo quer uma consulta popular na localidade. Levantamentos feitos por uma Universidade local dizem que nove em cada dez dos 350 entrevistados são contrários à instalação da Monsanto. | Fonte: Página 12.

Memória

O outro Julio Cortázar

[Por Rosângela Ribeiro Gil, jornalista sindical de São Paulo] Jaime Galarza Zavala, escritor, poeta e jornalista equatoriano, escreveu um artigo para o site América Latina em Movimento, sobre o centenário do nascimento do escritor argentino Julio Cortázar, alcançado em 26 de agosto último. Segundo ele e ironicamente, nesta comemoração se vê uma copiosa chuva de flores ao argentino, falecido há 30 anos. E diz que o próprio teria sorrido amavelmente ante esse acúmulo de homenagens, seguro que, em vida, muitos desses apologistas teriam lhe virado as costas e acusado-o de ser complacente com a violação de direitos humanos por parte do que chamam de “ditadura castrista”. Zavala fala que “esse gênio argentino da literatura mundial foi um homem que, sem militar em qualquer partido, sentiu nas profundezas do seu ser, o coração da revolução e insurgência. Assim, a seu modo, percorreu países, em protesto contra as ditaduras que assolaram a América Latina e expressando solidariedade com todos os rebeldes, os manifestantes perseguidos ou presos”. E prossegue no ensinamento: “Assim, em janeiro de 1973, ele estava em Quito para visitar em sua cela imunda Penal Garcia Moreno Jaime Galarza escritor cuja poesia e cujos livros, em especial “A Festa do Petróleo”, suscitaram reações incendiárias contrárias aos versos. Da capital equatoriana, Cortázar viajou para a Argentina para visitar, na prisão, seu querido amigo e poeta Francisco Urondo. Tal visita não foi permitida, fazendo com que Cortázar revidasse publicamente com “Carta muita aberta para Paco Urondo”, mostrando não só o seu espírito de solidariedade, mas condenando a ditadura militar que sangrou seu país. Posteriormente, em janeiro de 1976, Julio Cortázar se converteu num dos principais promotores do Tribunal Russell 2, reunido em Roma, a qual julgou e condenou os crimes das ditaduras dos generais Jorge Videla, na Argentina, e Augusto Pinochet, no Chile. Zavala, em sua homenagem, dá uma bela mostra do espírito insurgente de Julio Cortázar, transcrevendo seu poema dedicado ao comandante Ernesto Che Guevara. Leia o poema.

Artigos

Faltam Aloysios no jornalismo, dizem colegas em relançamento de livro

[Por Deborah Moreira, jornalista, São Paulo. Texto publicado, originalmente, no site do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo] O jornalismo investigativo econômico vai de mal a pior. Faltam profissionais que se engajem em reportagens de fôlego e que traduzam de forma clara, em uma linguagem popular, os números da economia do país e do mundo. Esse era o trabalho que o jornalista Aloysio Biondi fazia cotidianamente e com maestria até os últimos dias de vida. Morreu em 21 de julho de 2000, após um infarto, deixando órfãos seus leitores do Diário Popular, revista "Bundas" e "Caros Amigos", veículos com os quais colaborava na ocasião. A vida e obra do profissional foi lembrada com bastante emoção, no dia 15 de setembro, no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, durante o relançamento de uma de suas obras “O Brasil Privatizado” (R$ 29,99), lançada pela primeira vez em 1999, pela Editora Perseu Abramo, e agora pela Geração Editorial. Leia o artigo completo.

Dicas

Trabalhos do Laerte estão em exposição em São Paulo

De 20 de setembro a 2 de novembro, ocorre no Itaú Cultural, em São Paulo, a Ocupação Laerte, uma retrospectiva que traz cerca de 2 mil trabalhos de um dos mais importantes nomes dos quadrinhos brasileiros. A mostra aborda os percurso afetivo, político e criativo de Laerte. O visitante percorre um espaço onde vários momentos da carreira se interligam: sua participação no movimento sindical e na luta pelas Diretas e pela anistia; a publicação de décadas nos maiores jornais do país; a parceria com Angeli, Glauco e Toninho Mendes na Circo Editorial, fundamental na história da HQ brasileira; a mudança de estilo a partir de 2004 e o ativismo nas questões de gênero. A exposição pode ser visitada de terça a sexta, das 9h às 20h; e sábados, domingos e feriados das 11h às 20h. O Itaú Cultural fica na Av. Paulista, 149, perto da Estação Brigadeiro do metrô.

Dicas

PARA BAIXAR: “Sejamos todos feministas”, de Chimamanda Adichie

O que significa ser feminista no século 21? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Neste ensaio agudo, sagaz e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal para pensar o que ainda precisa ser feito para que as meninas não anulem mais sua personalidade para ser como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer sem ter que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade. "Sejamos todos feministas" é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1 milhão de visualizações. Ela já havia ficado famosa com o belo discurso “O perigo da história única”. Saiba onde baixar.

Pérolas

Por Emma Watson, em evento na ONU

Para registro, feminismo, por definição é a crença de que homens e mulheres devem ter oportunidades e direitos iguais. É a teoria da igualdade política, econômica e social entre os sexos. (...) Nós não queremos falar sobre homens sendo aprisionados pelos esteriótipos de gênero mas eles estão. Quando eles estiverem livres, as coisas vão mudar para as mulheres como consequência natural. Se homens não tem que ser agressivos, mulheres não serão obrigadas a serem submissas. Se homens não tem a necessidade de controlar, mulheres não precisarão ser controladas. Tanto homens quando mulheres deveriam ser livres para serem sensíveis. Tanto homens e mulheres deveriam ser livres para serem fortes.

Confira outras notícias no site do NPC

Edição 279

Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais

Índice

Fotos
Vídeos

Notícias do NPC
Charges
Imagens da Vida

Livraria Antonio Gramsci

Receba o Boletim NPC

E-mail
Nome
Cidade
Estado

NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação

Contato
Rua Alcindo Guanabara, 17, sala 912, Cinelândia
Rio de Janeiro – RJ - CEP 20031-130
Tel. (21) 22205618
www.piratininga.org.br
npiratininga@uol.com.br

Equipe
Coordenação: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Claudia Santiago Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Sheila Jacob (RJ), Rosângela Gil (SP), Sergio Domingues (RJ), Tatiana Lima (RJ), Junior Eler (ES).

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link