MST pela Palestina
Bandeira da Palestina no ato em Defesa da Reforma Agrária e Contra os Desejos. 1.3.1024 – Marabá/PA.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | mar 1, 2024 | De olho no mundo | 0
Bandeira da Palestina no ato em Defesa da Reforma Agrária e Contra os Desejos. 1.3.1024 – Marabá/PA.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | jan 18, 2024 | De olho no mundo | 0
Para entender as origens da onda de violência que assola o Equador, é preciso observar as diretrizes políticas e macroeconômicas tomadas por quem governou o país no passado recente. Elas revelam que o retorno ao neoliberalismo, em 2017, e seu aprofundamento desde então são a principal causa da capilaridade obtida pelo crime organizado, segundo avaliação da socióloga equatoriana Irene León. Desde que o ex-presidente Lenín Moreno (2017-2021) assumiu o poder, com uma plataforma neoliberal, o Equador está afetado por uma incursão do crime organizado, que encontrou vários nichos de atuação, num processo que contou inclusive com a participação de integrantes da elite política, explica a socióloga ao Brasil de Fato. | Continue lendo.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | jan 5, 2024 | De olho no mundo | 0
[Via Jornalistas Livres/Instagram] Dezenas de jornalistas já foram mortos enquanto cobriam o massacre perpetrado por Israel na Palestina. É o número mais elevado dos últimos 30 anos, quando as estatísticas começaram a ser feitas. A maioria esmagadora dos profissionais assassinados no conflito eram palestinos. Muitos já haviam perdido suas famílias sob escombros e explosões e seguiam trabalhando heroicamente para cumprir a missão de mostrar ao mundo o genocídio de milhares de crianças e civis desarmados que vivem no território palestino sob ataque incessante do Estado de Israel, desde o dia 07 de outubro de 2023.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | out 23, 2023 | De olho no mundo | 0
[Redação Ópera Mundi] Os ataques do Exército de Israel contra a Faixa de Gaza continuam de forma incessante após a ofensiva lançada pelo movimento islâmico palestino Hamas contra territórios que pertenciam à Palestina, mas que foram ocupados por colonos israelenses nos últimos anos. (…) Com isso, a Editora Tabla, que tem como foco a publicação de livros referentes às “culturas do Oriente Médio e do Norte da África e seus ecos mundo afora”, liberou acesso gratuito ao e-book Dez mitos sobre Israel, do historiador israelense Ilan Pappe. (…) A obra do historiador explora os “dez mitos” que são “repetidos interminavelmente na mídia e aceitos sem questionamento pela maioria dos governos do mundo” sobre o status quo de Israel. | Saiba como fazer o download.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | out 14, 2023 | De olho no mundo | 0
A Comunicasul lançou uma campanha colaborativa para financiar o trabalho de cobertura independente da mídia nas eleições da Argentina e do Equador. O objetivo é fornecer uma visão precisa e imparcial do processo eleitoral, ajudando a promover a democracia e a responsabilidade governamental. Esse tipo de cobertura é fundamental! Faça uma doação e apoie a liberdade de imprensa e a disseminação de informações precisas e importantes para o público em geral. A ComunicaSul existe desde 2012. Até 2022, o grupo contabilizou nove países visitados – alguns por mais de uma ocasião – pelo time de comunicadores: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Paraguai e Venezuela. Acesse e apoie!
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | out 13, 2023 | De olho no mundo | 0
[Por Chris Hedges, no ScheerPost | Tradução: Antonio Martins] As mortes indiscriminadas de israelenses, perpretadas pelo Hamas e outras organizações de resistência palestinas, o sequestro de civis, a chuva de foguetes sobre Israel, os ataques de drones em diversos alvos, desde tanques até ninhos de metralhadoras automatizadas, são a linguagem familiar do ocupante israelense. Israel tem usado essa fala ensanguentada com aos palestinos desde que as milícias sionistas tomaram mais de 78% da Palestina histórica, destruíram cerca de 530 aldeias e cidades e mataram cerca de 15 mil, em mais de 70 massacres, entre 1947 e 49. Cerca de 750 mil palestinos foram etnicamente expulsos para criar o estado de Israel em 1948. | Leia o artigo completo.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | set 15, 2023 | De olho no mundo | 0
[Monyse Ravena – Brasil de Fato – Setembro-2023] (…) Em 11 de setembro de 1973, na capital chilena, Salvador Allende era deposto por um violento golpe que pôs fim ao governo do Unidade Popular e tirou sua vida. Allende foi assassinado e os militares deram início a uma ditadura de 17 anos. Os 50 anos do golpe foram marcados por manifestações de repúdio ao autoritarismo que fez morada tantas vezes no continente e também pela homenagem às vítimas. O ministro Flávio Dino foi até o Chile para os atos e anunciou a construção de um Museu da Memória e Direitos Humanos no Brasil, inspirado no museu chileno que guarda a tão importante memória dos perseguidos e das vítimas da violência do Estado do período ditatorial. Mesmo no país vizinho há muito o que se fazer em termos de memória, verdade e justiça, mas as políticas já implementadas lá podem ser inspiração para o Brasil. | Continue lendo.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | jul 5, 2023 | De olho no mundo, Notícias | 0
[De Fund. Rosa Luxemburgo] O Paraguai, um país desprezado pelo jornalismo internacional, realizou eleições gerais no fim de abril, após uma campanha marcada por desinformação e pouco debate sobre igualdade de gênero e Direitos Humanos. Como resultado, o Partido Colorado permanecerá no poder, desta vez com maioria parlamentar própria, graças a uma oposição dividida. Duas feministas chegaram ao Congresso e representarão a esquerda, agora sem a liderança do ex-presidente Fernando Lugo. Esperanza Martínez, ex-ministra da Saúde do governo de Fernando Lugo eleita agora senadora, se torna hoje a principal figura da esquerda no Paraguai. Na Câmara dos Deputados, Johanna Ortega foi a política de esquerda mais votada. O artigo “As mulheres são o futuro da esquerda no Paraguai”, de Jazmín Acuña e Carol Thiede, conta essa história e está disponível em nosso site. | Acesse e leia.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | jun 20, 2023 | De olho no mundo | 0
Até o final de setembro, a Electricité de France (EDF), a Eletrobras dos franceses, que já é estatal, será uma empresa 100% pública. Foi o que anunciou no dia 6 de junho a primeira-ministra Élisabeth Borne em seu discurso ao Parlamento. Atualmente, o governo francês detém 84% de seu capital, sendo que 1% pertence aos funcionários e 15% é comercializado na Bolsa de Valores. Para fazê-lo, o governo francês irá desembolsar 9,7 bilhões de euros em uma Oferta Pública de Compra Simplificada para adquirir os 16% restantes do capital, já havia informado anteriormente o Ministério da Economia. Borne justificou a medida, afirmando que este é o caminho “para ganhar a batalha da energia e da produção”. Aqui, no entanto, vemos o contrário ocorrer: nos últimos anos, o Estado brasileiro entregou o controle de suas empresas e setores estratégicos à iniciativa privada, ao “mercado”, como acontece com a Eletrobras. Para reverter essa situação, o governo do presidente Lula está travando uma dura batalha para fazer valer os direitos da União, que tem 43% das ações, mas apenas 10% delas com direito a voto nas decisões da empresa. Lula nem sequer pôde trocar o representante do governo no conselho da Eletrobras, órgão que determina as diretrizes da empresa. | Leia matéria na íntegra.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | jun 9, 2023 | De olho no mundo | 0
[ Por Sebastião Velasco e Cruz – 07/06/2023] Tudo se deu sob o mais rigoroso sigilo. Na noite de sábado, depois de uma visita ao Museu Nacional de História Americana, o casal jantou em um restaurante discreto, conhecido pela excelência de sua cozinha italiana. Na manhã seguinte, a Casa Branca avisou à imprensa que o presidente permaneceria retirado e não seria mais visto naquele dia. Neste momento, porém, ele já atravessava o Atlântico a bordo do avião da Força Aérea que tomara furtivamente durante a madrugada, na companhia de três assessores, um repórter e um fotógrafo, além de alguns poucos agentes secretos, devidamente armados e compreensivelmente tensos. | Continue lendo.
consulte Mais informaçãopor Eric de Almeida | maio 18, 2023 | De olho no mundo | 0
[Do blog Pílulas diárias (10/5/2023), por Sergio Domingues] Continuamos destacando algumas das terríveis consequências da eugenia, descritas no livro “Labirintos do Fascismo”, de João Bernardo. Os casos abaixo ocorreram nos Estados Unidos.
Em 1896, em Connecticut, a legislação local proíbe o casamento de deficientes mentais, alcoólicos, pessoas com doenças venéreas e dos considerados anormais, caso a noiva estivesse em idade de procriar.
Em 1907, uma lei de Indiana permitia a esterilização sexual forçada dos deficientes mentais, presos e residentes em abrigos para indigentes. Dois anos depois, o estado de Washington adotou medidas de esterilização compulsiva para criminosos reincidentes e estupradores. O mesmo fez a Califórnia em relação a criminosos e crianças com deficiências mentais. Nevada seguiu o exemplo e autorizou a esterilização de criminosos reincidentes, e Iowa de criminosos, deficientes mentais, bêbados, drogados, epilépticos e dos pervertidos moral ou sexualmente. Nova Jersey promulgou legislação idêntica em 1911, assim como Nova Iorque, no ano seguinte.
Finalmente, em 1927, a Suprema Corte admitiu a esterilização sexual dos criminosos e dos deficientes mentais. Desse modo, de 1907 à década de 1960, cerca de 70 mil pessoas teriam sido esterilizadas sexualmente contra sua vontade. A grande maioria delas, mulheres.
A eugenia encontrou toda essa aceitação em terras americanas porque a doutrina que justificou a fundação dos Estados Unidos era o “Destino Manifesto”, segundo a qual os brancos daquele país formavam o povo eleito por Deus para civilizar o mundo. De modo que expandir territorialmente os Estados Unidos era “realizar a Providência Divina”.
Tudo isso muito antes de Hitler com sua defesa da criação de um “espaço vital” para os arianos, às custas do massacre de “povos inferiores”.
consulte Mais informaçãopor Luisa Vieira | maio 9, 2023 | De olho no mundo | 0
Assim como na Europa, ela cultua violência e anticomunismo. Mas sua referência é Trump. Por isso, seu nacionalismo é oco: ela não quer nem Estado forte, nem críticas ao neoliberalismo e aos EUA. Aí pode estar seu calcanhar-de-aquiles. | Leia o texto de Claudio Katz publicado na Jacobin Latinoamericana.
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