Regis

Foto: Antonio Scarpinetti

[Por Reginaldo Moraes – Jornal da Unicamp – 14.05.2017]  A influência norte-americana em nossa sociedade, inclusive na educação, tem-nos obrigado, no nosso Instituto, a um acompanhamento permanente de algumas políticas de desenvolvimento daquele país. Em um livro de 2013 cheguei a formular essa tentativa com uma imagem ou provocação: e se pensássemos pensar os Estados Unidos como país em desenvolvimento? O que fizeram os americanos quando estavam a caminho desse “estado avançado”? Como pensavam, o que faziam e como passaram a apresentá-lo, depois de atingido? Que tipo de lição “vendiam” aos países retardatários e que tipo de “lição de casa” haviam de fato praticado? Muitas perguntas, é claro que nem todas respondidas no livro. Aqui vai mais um capítulo dessa saga.

Leia aqui: http://bit.ly/2rhjsuy

* Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes é professor aposentado, colaborador na pós-graduação em Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp. É também coordenador de Difusão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre Estados Unidos (INCT-Ineu). Seus livros mais recentes são: “O Peso do Estado na Pátria do Mercado – Estados Unidos como país em desenvolvimento” (2014) e “Educação Superior nos Estados Unidos – História e Estrutura” (2015), ambos pela Editora da Unesp.