QUINTA (Dia 17/11)

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Das 9h30 às 13h

OS DONOS DA MÍDIA E SUAS RAMIFICAÇÕES

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  • Venício Lima

    Cientista político, pesquisador visitante no Departamento de Ciência Política da UFMG (2012/2013), professor de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentando) e autor de Liberdade de Expressão X Liberdade de Imprensa (Publisher, 2010), Mídia: Teoria e Política (Perseu Abramo, 2001) e Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010) (Publisher, 2012), entre outros livros.

  • Eduardo Granja Coutinho

    Doutor em Teoria da Comunicação e da Cultura. Professor associado da Escola de Comunicação Comunicação da UFRJ. Publicou três livros individuais: “Velhas histórias, memórias futuras: o sentido da tradição em Paulinho da Viola” (Editora UFRJ, 2011), “Os cronistas de Momo: imprensa e carnaval na Primeira República” (Editora UFRJ, 2006) e “A comunicação do oprimido e outros ensaios” (Mórula, 2014). Organizou três coletâneas, entre elas: “Comunicação e contra-hegemonia: processos culturais e comunicacionais de contestação, pressão e resistência” (Editora UFRJ, 2008).

  • Gilberto Maringoni

    É ilustrador, jornalista e doutor em História Social pela USP. É também professor de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e colunista do site Carta Maior. Foi pesquisador do Ipea e colaborou com os principais órgãos da imprensa brasileira, como O Estado de S. Paulo, Carta Capital, Jornal do Brasil entre outros. Militante político do PSOL.


Das 14h às 16h

O USO DA INTERNET NA RESISTÊNCIA AO GOLPE DE 2016

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  • Adriano Diogo

    Adriano Diogo é ex-deputado estadual pelo PT de São Paulo. Foi preso e torturado em 1973, durante a Operação Bandeirantes. Em 2012, foi escolhido como primeiro presidente da Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva. É colaborador do site Jornalistas Livres.

  • Paulo Donizetti

    Paulo Donizetti é jornalista e editor da Revista do Brasil. Participou das edições de 2010 e 2011 do Curso Anual do NPC. Foi jornalista do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

  • Renata Mieli

    Jornalista, diretora do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé Barão de Itararé e coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.


Das 16h às 18h

A TELEVISÃO NO BRASIL

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  • Lalo Leal

    Professor aposentado da Escola de Comunicações da USP, diretor e apresentador do programa VerTV exibido pela TV Brasil e pela TV Câmara e colunista da Revista do Brasil e do site Carta Maior. Doutor em Ciências da Comunicação pela USP. Publicou os livros Atrás das Câmeras, relações entre Estado, Cultura e Televisão, A melhor TV do mundo, o modelo britânico de televisão, A TV sob controle, a resposta da sociedade ao poder da televisão (todos da Summus Editorial) e Vozes de Londres, memórias brasileiras da BBC (Edusp). Foi Ouvidor Geral da Empresa Brasil de Comunicação.

  • Márcia Tiburi

    Marcia Tiburi é graduada em filosofia e artes e mestre e doutora em filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Publicou diversos livros de filosofia. Suas obras mais recentes são “Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro” (Record, 2015) e “Uma fuga perfeita é sem volta” (Record, 2016). É colunista da Revista Cult.


18h

LANÇAMENTO DO LIVRO:  “O PROBLEMA É TER MEDO DO MEDO”

da autora Ana Helena Tavares 

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  • Ana Helena Tavares

    Ana Helena Tavares é carioca. Estudou no CPII e passou dois anos e meio na Fiocruz pesquisando o conceito de verdade. É jornalista, membro efetivo da ABI, e criadora do site “Quem tem medo da democracia?”. Passou 5 anos entrevistando pessoas que resistiram à ditadura. Este trabalho resultou no livro “O problema é ter medo do medo – O que o medo 10 da ditadura tem a dizer à democracia” (Editora Revan). Atualmente, dedica-se a escrever uma biografia de Dom Pedro Casaldáliga.

  • Silvio Tendler

    Silvio Tendler é um dos maiores documentaristas brasileiros. Produziu obras sobre JK, Jango e Marighella, entre outros, abordando o tema da ditadura militar e a importância da democracia. Com o governo socialista de Salvador Allende, foi viver no Chile no início da década de 70. De lá foi para a França estudar e depois voltou para o Brasil. Até hoje trabalha em produções com engajamento político e em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. Seu principal longa-metragem é “Utopia e Barbárie”, de 2009.

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