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Por Nanna Pôssa / radioagencianacional.ebc

Após o desfile cívico militar do 7 de setembro, movimentos sociais realizaram um protesto na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro. Essa foi a 21ª edição do Grito dos Excluídos, que teve como tema “Que país é esse que mata gente, que a mídia mente e nos consome”?

Segundo o diretor da Central de Movimentos Populares, Marcelo Edmundo, o Grito dos Excluídos surgiu como um contraponto.

O escritor Vito Giannotti foi lembrado durante o protesto. O italiano radicado no Brasil morreu no final de julho de causas naturais. Sua esposa, Claudia Santiago, diz que participar do grito dos excluídos é uma forma de manter viva a voz de Vito.

A Frente Internacional dos Sem-Teto também estava presente. O poeta popular Edson defende que prédios vazios sejam ocupados.

A caminhada foi pacífica. O único momento de tensão ocorreu quando o grupo passou em frente ao Comando Militar do Leste, onde outro grupo de manifestantes, estes favoráveis à volta dos militares ao poder gritava “Intervenção já”, mas não houve confronto.

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