[Por Vito Giannotti] A Igreja Universal nos dá dicas de uma pauta para disputar todos os temas da atualidade.  Obviamente ela o faz do seu ponto de vista. Mas… para nós, fica a lição: se queremos ganhar a sociedade para outra visão de mundo é preciso falar de todos os problemas que o povo vive, sente, sofre ou com os quais se alegra.  

Como não falar de violência? Das milícias? E, claro, nós temos o dever político de falar das causas desta violência. Das causas das milícias. E, interessantíssimo, o jornal da IURD faz uma entrevista com o deputado estadual Marcelo Freixo. Que tal aprender a lição para nossos jornais sindicais?  

Vejamos só o começo do artigo que saiu no jornal, que diz ter uma tiragem de dois milhões e setecentos mil. 

Marcelo Freixo – PODER PARALELO
Por Daniel Santini
daniel.santini@folhauniversal.com.br
 

Robocop, Chico Bala, Rambo, Zezinho Orelha, Beto Bomba, Julinho Tiroteio, Escangalhado, Tropeço, Fumão, Cocada, Farinha, João do Facão e Leandrinho Quebra Ossos estão entre os citados no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Milícias, aprovado por unanimidade na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.

O trabalho é resultado de 5 meses de investigação e aponta a participação de 225 pessoas em quadrilhas que dominam e aterrorizam diferentes regiões do estado. Além dos nomes e apelidos, o documento aponta ligações perigosas de políticos e traz propostas densas, algumas polêmicas, como a desmilitarização dos bombeiros. Nesta entrevista exclusiva, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL/RJ), presidente da CPI, detalha as idéias principais para combate à formação de milícias e defende que, caso mudanças estruturais não sejam adotadas, a atuação desses grupos deve mais do que dobrar em 3 anos. (…)

O texto completo está em: www.folhauniversal.com.br/integra.jsp?codcanal=9983&cod=142923&edicao=875