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Foto: Moyses Zuñiga Santiago

A jornalista Marta Molina, no seu blog RR (Reportagens sobre resistências), nos mostra a luta em Chiapas, México, pela liberdade do professor Alberto Patishtan Gómez, de origem tsotsil – povo maia do sul mexicano –, preso há 13 anos, com uma sentença de 60 anos, por um crime que não cometeu. Desde sua prisão, até hoje, descreve Molina, os esforços para garantir a sua libertação não pararam, tanto de seus advogados, de várias organizações de direitos humanos, do povo de sua cidade natal, El Bosque, nas Terras Altas de Chiapas, e de milhões de pessoas do México e do mundo. No dia 19 de junho passado, completou-se o período de 13 anos de reclusão do professor, cuja única arma era um pedaço de giz e um quadro negro. Ele foi detido quando se dirigia ao seu trabalho, numa escola da localidade onde residia. Seus captores o acusaram de pertencer a um grupo armado que, na noite de 12 de junho de 2000, emboscou um grupo de policiais num local próximo aos municípios de Simojovel e El Bosque, em Chiapas. | Por Rosângela Ribeiro Gil.

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