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Entrevistas

O discurso de ódio da extrema direita em podcast produzido pela Criar-Brasil

[CRIAR Brasil] A ONG CRIAR Brasil, com apoio da Fundação Heinrich Böll, acaba de lançar em podcast uma série de entrevistas sobre discurso do ódio com Suzy dos Santos (UFRJ), Janaíne Aires (UFRN), Helena Martins (UFC) e João Cezar de Castro Rocha (UERJ). ”Ondas de Ódio” tem como base a pesquisa de doutorado “Discurso de ódio na TV: a legitimação da retórica bolsonarista através do ataque à dignidade humana, às instituições e à democracia”, desenvolvida no PEIC/ECO/UFRJ. O podcast integra o PODCRIAR. | Acesse aqui.

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NOVA DATA: Quintas Resistentes estreia dia 25/4 com Nilmário Miranda

A estreia da temporada de 2024 no programa Quintas Resistentes tem uma nova data! Será dia 25 de abril às 19 h com uma entrevista com Nilmário Miranda, ex-preso político e atual assessor especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). O programa Quintas Resistentes é um espaço de memória e reflexão política sobre as experiências de lutadoras e lutadores sociais durante a ditadura militar no Brasil. Nesta temporada ainda serão entrevistados a historiadora Beatriz Kushnir (2/5), o jornalista Chico Otávio (9/5), o economista Ladislau Dowbor (16/5) e a historiadora Dulce Pandolfi (23/5). A apresentação é de Euro Mascarenhas e Luisa Souto, e a exibição acontece pelo canal do NPC no Youtube (youtube.com/nucleopiratininga). Não perca!

Artigos

Dowbor expõe os novos aspectos do rentismo

[Por Ladislau Dowbor para Outras Palavras] Os modelos de gestão no mundo corporativo são estruturados para maximizar resultados, e estes são definidos como meta principal, lucros financeiros e dividendos. Alguns chamam isso de otimização e parece bom. Os resultados também devem ser alcançados no menor tempo possível, prendendo o mundo corporativo numa corrida permanente. Os resultados sistêmicos e de longo prazo são mantidos fora do horizonte do processo de decisão e os impactos em maior escala são qualificados como “externalidades”, lavando as mãos das empresas. Um exemplo clássico é a reação da indústria de armas de fogo às críticas: produzimos armas, mas não puxamos o gatilho. Outro exemplo interessante é o da indústria de alimentos ultraprocessados: seria responsabilidade do consumidor ler os rótulos e proteger sua saúde. Na verdade, isto levou a outra indústria em expansão, a resposta farmacêutica à explosão da obesidade. Assim, temos duas indústrias em expansão, uma que produz alimentos ruins, a outra que produz remédios, e pagamos por ambas. Produzir alimentos saudáveis ​​poderia ser uma escolha melhor, mas não no interesse da maximização dos lucros, quer nos setores alimentar, quer no setor farmacêutico. A concorrência na época de Adam Smith poderia parecer boa e até continuar positiva nas pequenas e médias empresas. Uma padaria tem que produzir bom pão a preços razoáveis, ou outra padaria aparecerá. Mas se uma empresa produtora de chocolate na Bélgica conseguir comprar cacau mais barato no Gana, fechando os olhos ao trabalho infantil, o concorrente responsável que respeita alguns direitos humanos básicos será ultrapassado. | Leia o artigo completo

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