“É preciso sair à rua, é preciso revoltarmo-nos, é preciso esta insubordinação. As pessoas, acho que todas, se compenetraram, principalmente nos últimos anos, que isto não é uma crise localizada, não é uma falha, nem é um erro de um certo sistema, mas que é o próprio sistema que tem que ser radicalmente questionado”. 


Trecho da entrevista dada pelo moçambicano Mia Couto, logo após saber ser o vencedor do Prêmio Camões de 2013.