“Amarildo era trabalhador, dizem todos.
Não merecia sofrer nas mãos da polícia.
Esta é a lógica da banalidade do mal de que falava Hanna Arendt.
Alguém que não seja “trabalhador” é uma “não pessoa” para nossa secular máquina repressiva.
No seu caso, tortura, sequestro, execução estão autorizados”.