Autor: Eric de Almeida

PACS lança publicação sobre o legado das Olimpíadas

[Por Eric Fenelon] Outro material muito importante disponível para download é a publicação “Rio Olímpico: qual o legado um ano depois dos Jogos?”. Produzido pelo Instituto Pacs, o estudo foi lançado nesta segunda, dia 31 de julho, e contou com a presença de moradores atingidos pela Olimpíada.

A ideia da publicação é pensar na cidade do Rio de Janeiro um ano após os Jogos Olímpicos. O material aborda uma série de temas relacionados ao legado, como os equipamentos esportivos, a mobilidade urbana, as remoções e a militarização. Além de artigos, entrevistas e fotos com quem viveu na pele os impactos dos jogos. | Clique aqui e baixe a publicação.

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Pesquisa avalia jornalismo digital independente da América Latina

A organização SembraMedia divulgou, este mês, o relatório fruto de uma pesquisa que analisou o financiamento, o impacto, a audiência, a vulnerabilidade e a composição das equipes de 100 organizações de jornalismo independente que atuam na internet. São 25 do Brasil, 25 do México, 25 da Colômbia e 25 da Argentina. Uma das principais descobertas é que os jornalistas que lideram estas iniciativas não são apenas produtores de notícias, mas interferem na mudança de leis, na defesa dos direitos humanos e lutam contra o abuso de poder. Quase a metade das organizações ouvidas declararam já ter sofrido ataques cibernéticos e 45% delas reportaram que membros já foram vítimas de ameaças ou ataques físicos devido ao trabalho. Outro dado interessante é que dos 100 casos estudados, 62% têm ao menos uma mulher dentre os seus fundadores, além de contarem com mulheres também nas equipes executivas e de gestão. Entre os sites brasileiros analisados estão o da Ponte Jornalismo, Jota, Repórter Brasil, AzMina e Voz das Comunidades. | Acesse o relatório completo.

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Sindicato lança cartilha sobre saúde do trabalhador

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região lançou, no dia 21 de julho, a cartilha “É pela vida dos (das) trabalhadores (as)”.

O material, elaborado pelo setorial de Saúde da CSP-Conlutas, se propõe a conscientizar diretores sindicais, cipeiros e demais ativistas sobre a importância da luta por um ambiente de trabalho saudável e livre de acidentes.

Entres assuntos abordados, destacam-se os agentes de risco à saúde do trabalhador, os danos causados pelo assédio moral, além dos principais pontos da legislação que garante direitos aos lesionados. | Confira a cartilha sobre saúde do trabalhador.

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Do manual do ativista escaldado – Parte 6

[Por Regis Moraes] Quando você lê jornais sem verificar as datas fica surpreso de quantas cenas se repetem ou quantas coisas se esquecem. Agora pouco, quando Obama concluiu seu governo, vários jornais, do imperial New York Times à provincial Folha de São Paulo, fizeram a inevitável matéria sobre o “legado” do moço. E repicavam uma idéia esquisita: Sucesso de Obama, “a economia”; fracasso, desemprego, pobreza, desigualdade. Não é engraçado? Desemprego, pobreza e desigualdade não são “a economia”. O que é “a economia”? Indices Dow Jones, Nasdaq, lucro dos bancos e bônus dos seus executivos. O resto – os desempregados, os pobres, os “perdedores” ficam fora da foto. Daí… esse “resto” desistiu de votar na candidata do cara que recuperou “a economia”, através do sucateamento desses “restos”.

Esse é um exemplo dos esquecimentos e dos nomes trocados. | Leia o texto completo.

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Após processos, políticos repassam propriedade de rádios para familiares

[Por Rafael Tatemoto, do Brasil de Fato] Após ações judiciais do Ministério Público Federal (MPF) em parceria com o Fórum Nacional de Democratização da Comunicação (FNDC), deputados federais e senadores sócios ou proprietários de canais de TV e estações de rádio passaram a transferir suas cotas empresariais a familiares e aliados políticos. Os processos se iniciaram em 2015, embasados na Constituição Federal, que veda a concessão pública de canais a autoridades eleitas. Mais de 40 políticos foram alvo das ações. Após a manobra, a Justiça tem se dividido sobre o resultado dos procedimentos instaurados pelo MPF, que afirma que o mecanismo utilizado por deputados e senadores “burla à lei”. Os acusados defendem que ao abrirem mão da propriedade formal, as ações perdem seu objeto, já que estariam se adequando à legislação. O senador Jader Barbalho (PMDB-PA), por exemplo, passou sua cota na Rádio Clube do Pará a sua filha Giovana Barbalho. Em junho deste ano, um juiz federal de primeira instância suspendeu as transmissões, argumentando que a mudança no quadro de sócios inclui “outros membros da família” do político. Em Minas Gerais, por outro lado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região entendeu que a transferência das ações, ocorrida em 2016, na rádio Arco Íris de Aécio Neves para sua irmã, Andréa Neves, eliminou a irregularidade. O MPF recorreu da decisão.

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