Boletim do NPC

Novo livro de Vito Giannotti será lançado em agosto

Confira um trecho do livro e reserve já o seu exemplar na Livraria Antonio Gramsci. “Há pessoas, mesmo na esquerda, que explicam o comportamento da mídia como “incompetente”. Mas, não há nenhuma incompetência nisso. No Jornal do Brasil de 10/10/2009, o jurista Dalmo Dallari escreveu um artigo com o título “Terras públicas invadidas” onde mostra que o pretenso dono da Cutrale não é dono legítimo, mas um simples invasor, ladrão de terras. Vejamos o que está bem claro no texto dele, mas que foi jogado lá no JB e lá num canto do jornal e lá esquecido: “Relativamente à área, agora objeto de novo conflito, informou o INCRA que, além de outras áreas invadidas, ali se localiza uma grande área, denominada Grupo Colonial Monção, que o governo da União comprou em 1909 com o objetivo de promover a colonização, o que acabou não sendo feito, permanecendo as terras desocupadas até que foram invadidas por fazendeiros ricos “." Leia mais.

16 de junho de 2014

Notícias do NPC

Você já conhece a LIVRARIA ANTONIO GRAMSCI?

Amigo militante, sindicalista, estudante, professor! Não deixe de conhecer a Livraria Antonio Gramsci, UMA LIVRARIA MARXISTA no centro do Rio Não deixe de conhecer a Livraria Antonio Gramsci! Estamos na Rua Alcindo Guanabara, 17, térreo, Cinelândia (ao lado do Teatro Dulcina, rua da Câmara dos Vereadores). Informações pelo telefone (21)2220-4623 e pelo e-mail livraria@piratininga.org.br.

    Charge de Semana


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Foto da edição

Golaço

Em 2010, a Seleção Argentina apoiou as Abuelas de la Plaza de Mayo ao Nobel da Paz.

Artigos

A história se repete. Outra vez, uma vez mais.

[Por Venício A. de Lima em 08/07/2014 na edição 806 de Observatório de Imprensa] Há pouco mais de um mês (28/5/2014), a Folha de S.Paulo publicou reportagem com o título “Dilma diz ao PT que fará regulação da mídia” onde se lia: Na segunda (26), a Executiva do PT decidiu incluir a regulação dos meios de comunicação no programa do partido para a campanha presidencial. “A democratização da sociedade brasileira exige que todas e todos possam exercer plenamente a mais ampla e irrestrita liberdade de expressão, o que passa pela regulação dos meios de comunicação –impedindo práticas monopolistas – sem que isso implique qualquer forma de censura, limitação ou controle de conteúdos”, afirma. A inclusão do tema no programa petista foi acertada com Dilma, desde que ficasse bem claro que não haveria nenhuma proposta de controle de conteúdo [íntegra aqui]. Continue lendo.

Radiografia da Comunicação Sindical

Inscrições para o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical encerram dia 23 de julho

De 6 a 8 de agosto/2014 será realizado em Florianópolis, Santa Catarina, pelo Fórum de Comunicação da Classe Trabalhadora, o 2º Seminário Unificado de Imprensa Sindical. O tema do seminário deste ano é: “A Democratização da Comunicação e a luta contra a Criminalização dos Movimentos”. Entre os temas que serão abordados estão: Lei de meios – realidade e perspectivas no Brasil e na América Latina; Como andam o jornalismo sindical e as condições de trabalho nas assessorias de imprensa?; A importância da Mídia Alternativa na luta contra a criminalização dos movimentos e a disputa de hegemonia; e A aplicação das redes sociais no jornalismo sindical. A inscrição pode ser realizada pelo e-mail: imprensasindical2014@gmail.com.

Entrevistas

Entrevista com Thaís Cavalcante, coordenadora do Jornal comunitário O CIDADÃO

[Por Camila Araújo] Os grandes veículos de comunicação, em sua maioria, não dão vez para a favela – seja omitindo fatos, distorcendo informações, relatando-as da maneira que lhes interessa. O discurso mais recorrente relacionado à favela é o da violência e do tráfico, além da supervalorização do crime. O morador de favela é visto como criminoso e ilegal. Há ainda as abordagens românticas da favela como um bom lugar de se viver, com o discurso fácil de que para ter ascensão social, é só querer, ignorando a complexidade do processo. Por outro lado, a imprensa alternativa existe como opção de leitura, pelo conteúdo que oferece e pelo tipo de abordagem, não alinhados à grande mídia. Apesar disso, nem sempre atende às demandas dos grupos populares de uma comunidade, cada qual com suas especificidades e limitações. Segundo estudos realizados sobre conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária, de Cicilia M. Krohling Peruzzo doutora em comunicação da Universidade de São Paulo (USP), o canal de expressão de uma comunidade é a comunicação comunitária. É por meio dela que os próprios indivíduos podem manifestar seus interesses comuns e suas necessidades mais urgentes. É um instrumento de prestação de serviços e formação do cidadão, sempre com a preocupação de estar em sintonia com os temas da realidade local. Pensando nisso, Olhar Diferente buscou a experiência de um jornal comunitário em uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro, o conjunto de favelas da Maré. O Cidadão é um projeto desenvolvido pela organização não governamental CEASM (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré). O jornal foi fundado em 1999 e é feito por moradores com o fim de ampliar e consolidar o direito básico à comunicação. Segundo a ONG, o projeto tem como o objetivo principal a democratização do acesso a veículos de comunicação, possibilitando que moradores da Maré sejam atores no processo de produção de novos discursos sobre seu espaço de vida. Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário. Uma das repórteres, Thaís Cavalcante foi reconhecida pelo STJ como jornalista, a partir de suas experiências no jornal comunitário. Vamos conhecer essa história.

Entrevistas

Pesquisa mapeia comunidades virtuais brasileiras que clamam por violência

[Por PATRÍCIA CORNILS | OUTRAS PALAVRAS - 10/04/2014] No dia 5 de março o Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic), da Universidade Federal do Espírito Santo, publicou um mapa de redes de admiradores das Polícias Militares no Facebook. São páginas dedicadas a defender o uso de violência contra o que chamam de “bandidos”, “vagabundos”, “assaltantes”, fazer apologia a linchamentos e ao assassinato, defender policiais, publicar fotos de pessoas “justiçadas” ou mortas violentamente, vender equipamentos bélicos e combater os direitos humanos. Para centenas de milhares de seguidores dessas páginas, a violência é a única mediadora das relações sociais, a paz só existe se a sociedade se armar e fizer justiça com as próprias mãos, a obediência seria o valor supremo da democracia. Abaixo o professor e coordenador do Labic ,Fábio Malini, explica como fez a pesquisa e analisa o discurso compartilhado por esses internautas. Leia aqui.

A Comunicação que queremos

Rádio da favela Jorge Turco já está no ar!

A RÁDIO JORGE TURCO, recém-inaugurada, é uma rádio web com notícias sobre a favela Jorge Turco, localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro. Também traz informações sobre outras favelas, Brasil e América Latica, além de muita música brasileira e do continente. A rádio foi criada pelo Bonde da Cultura e pela equipe Girasol Comunicações. As transmissões começaram no dia 1º de julho e podem ser ouvidas aqui.

De Olho Na Mídia

Novela ensina a atirar e acertar o alvo

Qual o sentido da novela das 21 horas da Rede Globo de Televisão ensinar com muito didatismo como uma atiradora deve fazer para acertar o alvo. A cena da personagem Alice (Erika Januza) aprendendo a atirar foi um tremendo incentivo ao uso de armas de fogo. E consequentemente, uma aula de como matar uma pessoa. Um jovem que tenha assistido ao capítulo, com interesse no assunto, foi incentivado no horário nobre da TV brasileira a comprar uma arma. Sem comentar a cena, a delegada Monique Vidal disse ao jornal O Globo, de 30/6, que a solução encontrada pelo autor de Em Família para o drama de Alice é perigoso. “Botar a filha de vítima de um estrupo como isca é perigosíssimo. Quem tem que fazer o trabalho da polícia são os profissionais de segurança pública e não uma leiga.

De Olho Na Mídia

Mais uma sobre a novela da Rede Globo, Em Família

Em diálogo entre a emprega doméstica Guiomar e a dona de casa Juliana, no capítulo do dia 7 de julho, a lição do autor Manoel Carlos reflete o pensamento da elite financeira brasileira. Guiomar estava em dúvida se dividiria ou não com a patroa o segredo a ela confiado pela amiga Gorete. Juliana não titubeia: “Eu sou a sua patroa e é a mim que você deve lealdade. Eu pago seu salário e trato você com uma pessoa da minha família”. Que isso, gente?

De Olho Na Mídia

Criminalização da favela e glamourização da polícia

Nenhum capítulo supera o de sábado, dia 5 de julho em termos do que a elite econômica pensa e quer para a sociedade. A favela, que eles chamam de comunidade, é apresentada duas vezes como um lugar de gente violenta, que não cuida dos filhos e resolve suas questões na base da porrada e até do assassinato. Na primeira cena, trata-se do jovem Jairo que que deixou para trás a vida mansa de esposo de dondoca para ser entregador de botijão de gás. Contrariado, Jairo ameaça a ex-mulher e sua empregada Gorete com uma faca e arrasta as duas pelo cabelo. Na segunda cena, em uma favela, é claro, um marido violento é assassinado pela mulher. Para enfrentar tudo isso, o personagem Vitor, um policial banaca e bonito, filho de um homem também policial que explica à jovem Alice o ofício penoso daqueles que querem o bem, no caso, os policiais. Em tempos de assassinato de Amarildos e Claudia, dois favelados do Rio de Janeiro, nada como um hino em defesa da ação policial.

De olho no mundo

Um bom exemplo de Portugal para a democratização da comunicação no Brasil

No ano em que celebramos os 40 anos da Revolução dos Cravos em Portugal um tema parece ter passado em branco nas comemorações aqui no Brasil. Poucos são os que sabem que a Constituição da República Portuguesa que entrou em vigor em 25 de abril de 1976 trouxe grandes avanços para a democratização das comunicações naquele país. Conquistas que permanecem até os dias de hoje do lado de lá, mas que do lado de cá do oceano não foram reproduzidas. Uma das mais importantes inovações democráticas geradas pela Constituição de 1976 foi a possibilidade de direito de antena para as organizações da sociedade civil nos meios de comunicação. |Por Theófilo Rodrigues| Leia o texto completo.

NPC Informa

Chamada de trabalhos para o Grupo de Trabalho de Folkcomunicação da Intercom

Estão abertas, até o dia 18 de julho, as inscrições para apresentação de trabalhos no Congresso da Intercom 2014, que acontece em Foz do Iguaçu no período de 2 a 5 de setembro. Para encaminhar trabalho é preciso pagar a taxa de inscrição até o dia 14/07. As informações sobre o evento e a chamada para inscrição de trabalhos estão disponíveis na página da Intercom:http://www.portalintercom.org.br e no site oficial do evento: http://www2.unicentro.br/intercom2014/. A Coordenação do GT é de Karina Janz Woitowicz (UEPG) - karinajw@gmail.com

NPC Informa

Lei obriga escolas a exibirem filmes nacionais mensalmente

As escolas de todo o país são obrigadas a exibir filmes de produção nacional, no mínimo, duas horas por mês. A medida foi publicada no dia 27 de junho no Diário Oficial da União. Assinada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Educação, José Henrique Paim, a lei modifica o texto das diretrizes básicas da educação do país, para incluir a exibição dos filmes nacionais como componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. A Lei 9.394, que estabele as diretrizes e bases da educação do país, estabelece como obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. | Por Agência Brasil.

De olho no mundo

Em cidade do Japão, crianças e adolescentes recebem cartilha sobre diversidade sexual

Há cerca de um mês, uma escola pública do município de Saitama, região metropolitana de Tóquio, no Japão, tem distribuído a seus alunos a cartilha “De quem você vai gostar”. O material representa uma tentativa de discutir a diversidade sexual com crianças e adolescentes. Por meio de setas, são retratadas diversas formas de relacionamento entre os seres humanos. A iniciativa é importante em um país como o Japão, onde 69% dos homossexuais dizem ter sofrido algum tipo de discriminação, segundo pesquisa da Campanha do Laço Branco pelo Respeito à Vida. A cartilha traz a ideia de que a escolha da orientação sexual tem de ser respeitada e não deve se submeter a valores sociais e culturais. | Fonte: Revista Fórum.

Democratização da Comunicação

Dilma lança programa de banda larga com fibra óptica em campanha de reeleição

[Por Tele Síntese - 21.06.2014] Em convenção nacional dos Partidos do Trabalhadores, que tornou oficial neste sábado (21) a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição, o programa Banda Larga para Todos foi resgatado pela presidente como compromisso de campanha. Segundo Rousseff, um “ programa decisivo é o Banda Larga para Todos, com o qual vamos promover a universalização do acesso de todos os brasileiros a um serviço de internet barato, rápido e seguro”. O programa pressupõe tanto a expansão da infra-estrutura de fibras óticas e equipamentos de última geração, como o uso da Internet como ferramenta de educação, lazer e instrumento de participação popular, em especial nas decisões do governo”, salientou a presidente. Leia mais.

Proposta de Pauta

Racismo: ignorância e medo do outro

[UOL - 02/07/2014] A foto ganhadora de um concurso que escolheu o "bebê ariano ideal", promovido pelo partido nazista alemão em 1935 era, na verdade, de uma criança judia. Leia mais.

De Olho Na Vida

A PM, as UPPs e os Panteras Negras

[Por Sérgio Domingues] Waiselfisz coordena a Área de Estudos da Violência da Faculdade Latino-Americana de Ciências. Segundo ele, entre 2002 e 2012, o número de homicídios de jovens brancos caiu 32,3% e o dos jovens negros aumentou 32,4%. É costume dizer que os números da violência no Brasil são semelhantes aos de países em guerra civil. Mas boa parte das baixas desse conflito interno é causada pela violência estatal. Principalmente, por ações policiais ilegais e movidas pelo ódio aos pobre e pretos. O Partido dos Panteras Negras surgiu nos anos 1960, nos Estados Unidos, como reação a algo parecido. Seus membros consideravam a polícia como uma força invasora dentro das comunidades negras. Por isso, defendiam que se reagisse a elas do mesmo modo que os camponeses vietnamitas combatiam as tropas imperialistas americanas. De armas na mão. Leia mais.

Memória

Seis décadas sem Frida Khalo

Em 13 de julho completam-se 60 anos da morte da artista e ativista do Partido Comunista Mexicano, Frida Kahlo. Foi justamente em uma manifestação comunista na Cidade do México no dia 7 de julho de 1954 que a mexicana Frida apareceu publicamente pela última vez. Como lembra Eduardo Galeano em seu livro “Os Filhos dos Dias”, na ocasião Frida estava de cadeira de rodas e “morreu, sem ruídos, pouco depois”. Em uma matéria publicada em janeiro na Agência Carta Maior, a jornalista Najla Passos compara a arte de Frida com a de seu companheiro Diego Rivera e afirma que ambos revelaram seu tempo histórico nas telas que pintaram. No entanto, Frida “exibiu também suas vísceras”. Najla destaca: “Enquanto ele retratou, ainda que com vigor especial, as paixões revolucionárias de sua época, emolduradas pelo muralismo que dominava o México, Frida encontrou um estilo único e fez da sua arte uma espécie de exorcismo: pintou a paixão pela cultura popular mexicana e pela revolução, mas também expôs seus infortúnios, dores, desgraças, abortos, tristezas, desconsolos”. Este ícone da arte, da esquerda e também do feminismo, terá sua obra lembrada e homenageada em uma exposição que vai de 22 de julho a 22 de agosto, no Terraço Shopping, em Brasília. A exposição contará com trabalhos de pessoas de diversos países que mostrarão diferentes olhares sobre a artista a ativista.

Dicas

LIVRO Censura, Imprensa e Estado Autoritário

Pode ser lido, na internet, o livro “Censura, imprensa e estado autoritário” da professora da USP, Maria Aparecida De Aquino. O livro estuda a censura aos órgãos de comunicação durante o período dos governos militares no Brasil. Para isso, analisa dois jornais com linhas editoriais bastante diferentes: “O Estado de São Paulo” e o semanário alternativo “Movimento”. Leia aqui.

Dicas

Curta-metragem espanhol Cordas

Foi divulgado recentemente, pelas redes sociais, o curta-metragem espanhol Cordas. Protagonizado pela menina Maria, o filme é de extrema sensibilidade e mostra a importância do respeito às diferenças desde a infância. Também nos faz refletir sobre inclusão social e pequenas atitudes que podem tornar o mundo melhor. São dez minutos que fazem emocionar. Assista!

Pérolas

Por Jose Mujica, em entrevista ao Estadão

O sr. considera as leis da maconha, do casamento gay e do aborto seu principal legado? Não. São temas que têm importância numa sociedade laica, a mais laica da América latina. mas de jeito nenhum podem substituir temas históricos que são essenciais: as abismais diferenças de classe que existem na sociedade.

Pérolas

Recordações do escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto.

“Hoje é a mais tirânica expressão do capitalismo e a mais terrível também... É um poder vago, sutil, impessoal, que só poucas inteligências podem conter-lhe a força e a essencial ausência da mais elementar moralidade, dos mais rudimentares sentimentos de justiça e honestidade! São grandes empresas, propriedade de venturosos donos, destinadas a lhes dar o domínio sobre as massas, em cuja linguagem falam, e a cuja inferioridade mental vão ao encontro, conduzindo os governos, os caracteres para os seus desejos inferiores, para os seus atrozes lucros burgueses... Não é fácil a um indivíduo qualquer, pobre, cheio de ideias, fundar um que os combata... Há necessidade de dinheiro; são precisos, portanto, capitalistas que determinem e imponham o que se deve fazer num jornal.”

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Edição 273

Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais

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Equipe
Coordenação: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Claudia Santiago Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Sheila Jacob (RJ), Marina Schneider (RJ), Rosângela Gil (SP).

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