O curso de Comunicação Popular do NPC cumpriu uma importante etapa no dia 7 de setembro. Os alunos e professores distribuíram o jornal Vozes das Comunidades durante o GRITO DOS EXCLUÍDOS. Um jornal cujo objetivo é apresentar uma versão alternativa do que vem ocorrendo na cidade do Rio. Uma visão bem diferente daquela que todos nós estamos acostumados a ver nos meios de comunicação. ELE É INTEIRAMENTE PRODUZIDO POR ALUNOS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO POPULAR, oferecido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) com patrocínio da Fundação Rosa Luxemburgo e apoio de sindicatos amigos do NPC. Clique aqui e confira as edições: http://vozesdascomunidades.org/nosso-jornal/
12 de setembro de 2014
Notícias do NPC
Em 2014 o NPC COMPLETA 20 ANOS A SERVIÇO DA COMUNICAÇÃO DOS TRABALHADORES. Este fato nos enche de responsabilidade e alegria. No 20º Curso Anual do NPC pretendemos fazer uma profunda reflexão sobre a comunicação DOS TRABALHADORES no Brasil nesse período. O tema geral do curso, COMUNICAÇÃO DOS TRABALHADORES E HEGEMONIA, não é novidade. Ele reflete a reafirmação de nossas ideias e nossos valores. Uma das principais mesas será aquela que vai fazer um balanço de “20 anos de comunicação sindical”, com a participação de pessoas que fizeram e fazem essa história. Mas há muitas mesas de exposição e debates, Veja rapidamente algumas delas: #“Apoio das empresas e da imprensa ao golpe de 64″,”’Comunicação na era pós internet”, ““TV dos Trabalhadores: uma utopia a ser alcançada”. Estes são apenas alguns dos temas que vão fazer pensar e emocionar gente de todo o país. Já estão confirmadas as presenças de Renato Tapajós, Beatriz Kusnhir,Ladislau Dowbor, Bia Barbosa, Venício Lima, Marcos Dantas, Adenilde Pedrina, Breno Altman, Altamiro Borges, Laurindo Leal, Beto Almeida, Renato Rovai, Milton Pinheiro, AnápuákaMuniz Tupinambá Hã-hã-hãe, e outros palestrantes. Em breve divulgaremos a programação completa. Visite nosso blog, conheça a programação e acesse a ficha de inscrição.
Para maiores informações, visite nossa página ou entre em contato conosco pelo email npiratiinga@piratininga.org.br e pelo telefone (21) 2220-5618!
As agendas do NPC de 2015 já estão sendo preparadas. Sindicatos interessados em fazer o seu material personalizado já devem entrar em contato conosco para dar início à produção. Cada entidade pode escolher um dos seguintes assuntos: “MULHERES NA HISTÓRIA”, “COMUNICAÇÃO”, “INSURREIÇÕES DOS TRABALHADORES NO BRASIL” ou “LUTAS E REVOLUÇÕES POPULARES NA AMÉRICA LATINA”. Todos os temas foram atualizados no último ano pela equipe de pesquisa do NPC. Para saber mais sobre os prazos e orçamento, basta enviar um e-mail para boletimnpc@terra.com.br.
Charge de Semana
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Artigos
[Por Claudio Danie - escritor brasileiro] A cultura árabe-palestina é uma das mais antigas do Oriente Médio, destacando-se por suas realizações na arquitetura, música, dança, literatura e artes visuais. A Mesquita de Omar, com sua cúpula dourada, construída no centro histórico de Al-Quds (Jerusalém) no século VII, durante a dinastia omíada, foi reconhecida pela Unesco como patrimônio cultural da humanidade. A dança típica conhecida como dabke, acompanhada por alaúde (oud), tambor (tabla), pandeiro (daff) e instrumentos de sopro (mijwiz e arghul), é outro cartão-postal da Palestina. Executada em celebrações especiais, como festas de casamento, rituais de circuncisão, para comemorar o regresso de viajantes ou a libertação de prisioneiros, possui vários estilos, entre eles a As-Samir, em que os dançarinos, agrupados em duas fileiras, em paredes opostas, fazem uma competição de poesia popular, com versos improvisados, incluindo gracejos e insultos recíprocos – algo similar aos “desafios” dos nossos poetas de cordel, tradição cuja origem remonta à “tenção” dos trovadores medievais, cultores por excelência das cantigas de escárnio e de mal-dizer. A poesia também está presente nos diwáns, eventos performáticos que reúnem declamação, música e dança tradicionais, que preservam a língua, história, lendas e folclore dos povos árabes, fortalecendo sua identidade cultural. No Ocidente, a palavra diwán é conhecida desde o século XVIII graças a Johann Wolfgang von Goethe, autor do livro Diwán ocidental-oriental, obra precursora do fascínio europeu pela poesia árabe e persa, que alcançaria seu ápice na poesia de Federico Garcia Lorca, autor do Divã do Tamarit (1940), que reúne poemas que dialogam com a forma clássica da cassida. Leia o artigo completo.
Radiografia da Comunicação Sindical
Para prevenir situações de violência, o Grupo de Mulheres Cidadania Feminina distribui apitos entre os moradores do bairro Córrego de Euclides, em Recife. Quando alguma mulher se sente ameaçada, seja na rua ou em casa, começa a apitar e outras seguem o exemplo. O apitaço intimida o agressor e amplia as chances de se evitar a agressão. São iniciativas como esta o foco da série + Direitos + Humanos, realização da TV Brasil, com produção com a TV dos Trabalhadores (TVT). A série dirigida por Max Alvim e Kiko Goifman é apresentada pelo cineasta Jeferson De (diretor de Bróder) e pela atriz Sílvia Lourenço (de Contra Todos, Bicho de Sete Cabeças e O Cheiro do Ralo). São 13 programas, com uma hora de duração cada, que tratam sobre cidadania, diversidade e democracia a partir de experiências singulares de grupos de jovens de todas as regiões do país que atuam na defesa dos direitos humanos. Saiba mais.
A Comunicação que queremos
A pesquisa Direito à Comunicação e Justiça Racial mapeou 118 veículos alternativos, comunitários e populares na região metropolitana do Rio entre os anos de 2013/2014. Também foram mapeadas 30 entidades e coletivos da sociedade civil que desenvolvem ações de enfrentamento às desigualdades sociais. O objetivo é apresentar um panorama de como funcionam as iniciativas de comunicação, qual o lugar da agenda antirracista nesses veículos e como organizações comprometidas com a igualdade racial têm utilizado estratégias e ferramentas de comunicação em suas práticas. O objetivo é conscientizar a importância da democratização da comunicação, sendo ela fundamental para a superação do racismo. Para ler a publicação completa clique aqui.
De Olho Na Mídia
“É um erro pensar que um jornal é editado para fazer jornalismo. Na verdade, ele é editado para publicar publicidade. O jornalismo é o recheio do entorno dos anúncios. O papel dos jornalistas é subalterno e sua função primordial é proporcionar a melhor tiragem para obter a venda mais fácil e o melhor preço do espaço publicitário no jornal.” Estas palavras foram ditas por Jânio de Freitas no mais recente documentário de Jorge Furtado. A excelente produção traz entrevistas com vários jornalistas importantes. No filme, ao lado do próprio Jânio, estão Mino Carta, Raimundo Pereira, Geneton Moraes, Bob Fernandes e muitos outros. Além disso, o filme intercala os depoimentos com trechos da peça teatral do dramaturgo inglês Ben Jonson, “O Mercado de Notícias”, que dá nome ao filme. É um filme para assistir em grupos e depois debater a riqueza temática.
[Por Vito Giannotti] Hoje está cada dia mais claro que a mídia está agindo como o verdadeiro partido do capital. É muito mais do que se falava antigamente de “Mídia quarto poder”. É bem mais. Não existe poder sem mídia. A mídia sozinha não é o poder. Mas, sem ela o poder não se implanta, não se sustenta. Neste mês de setembro, véspera da eleição presidencial no País, a Globo e especificamente o jornal O GLOBO estão desesperadamente em campanha para “acabar com os 20 anos de PT”. Não interessa para a família Marinho se o PT é isso ou aquilo. Se é revolucionário ou reformista, se era ou foi ou é socialista ou socialdemocrata. Para eles está claro. Precisa impedir que continue um governo com cheiro de esquerda. E, hoje, no Brasil, o PT, para milhões de pessoas ainda representa a esquerda. Enfraquecida, mudada, não interessa. Mas é sempre a esquerda. Aquela que quer mais médicos pelo imenso território brasileiro. Que quer mais jovens em escolas técnicas, mais estudantes nas universidades e sonha com a saúde e os serviços públicos melhores. A esquerda que pisca o olho à Vanezuela chavista e apoia Cristina Kirchener contra os “fundos abutres” de lá. Aquela esquerda que reconhece o direito das empregadas domésticas. Sim há mil e trocentos problemas entre ela, mas uma coisa é clara para o GLOBO. Esta esquerda e qualquer esquerda tem que sumir do mapa. Por isso hoje estampa na capa do seu panfletão, O GLOBO, “PT pôs diretor para assaltar a PETROBRAS”. Pronto. Está dito. “Saiu no Globo hoje!” E nem coloca a frase entre aspas. Ela foi dita pela candidata do PARTIDO MÍDIA, a Marina. Mas, não interessa. Vale tudo para derrubar os voto de quem gosta dos médicos cubanos. De quem é contra o genocídio que Israel faz em Gaza. Esta é a mídia do sistema. Ela que se reúne no Instituto Milenium.
[Por Alberto Dines / Observatório da imprensa] A delação premiada é recurso legítimo para apressar o processo penal. Pressupõe o respeito a algumas exigências, a principal é o sigilo absoluto. A divulgação do teor das confissões põe em risco a vida do próprio acusado ou de seus cúmplices, facilita a destruição de provas e estimula a fuga dos delatados. Desrespeitada a cláusula do sigilo, o pacto da delação corre o risco de ser invalidado a pedido de uma das partes, do Ministério Público ou da Justiça. Veja deveria ter pensado nisso antes de publicar no formato de reportagem o resumo das 42 horas de gravação do depoimento na Polícia Federal do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. A paranoia sensacionalista pelo “furo” pode produzir efeitos adversos, inclusive beneficiar a fonte do vazamento. Na “Carta ao Leitor” da edição 2390 (de 10/9, pág.13), o responsável pela revista, sem identificar-se, procura atribuir a responsabilidade aos “delegados da PF e procuradores [do MP]”. Puro despiste, visível cortina de fumaça. Delegados ou procuradores seriam facilmente identificáveis; o tal resumo estava pronto, serviu de base para as tais 42 horas de interrogatórios e foi oferecido como brinde à Veja. Nele estão nomeados 12 personagens, entre eles um ministro, dois ex-governadores, deputados, senadores e a cúpula do Legislativo federal. É apenas uma amostra – a revista menciona a presença de um número bem maior de figurões: três governadores, seis senadores e 25 deputados.
Democratização da Comunicação na ARGENTINA
A estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), uma das maiores empresas petroleiras do mundo, contará cmn um canal de televisão para transmitir informações relativas ao setor e com um forte acento nas políticas socialistas do governo. "Pdvsa TV começou na semana passada um período de testes que se estenderá por dois meses" e que compreende por enquanto trê emissões de uma hora pela manhã, ao medio dia e àa noite” diz nota do Ministério da Informação.
De Olho Na Vida
As dez maiores companhias do setor dos alimentos e bebidas obtiveram, em 2013, receitas de dezenas de milhares de milhões de euros. Os ativos de cinco destas companhias atingiram, pelo menos, 39,6 mil milhões de euros. Quatro das companhias somaram lucros de perto de 5 mil milhões de euros no ano passado. As dez companhias empregam diretamente mais de 1,5 milhões de pessoas e subcontratam um número bastante superior. Estes gigantes do mundo da alimentação gastam avultadas somas em publicidade, como é o caso da Coca Cola, que investiu 2,3 mil milhões de euros em 2012, e da Unilever, que contou com uma fatura de 5,7 mil milhões de euros. Mediante a pressão pública, estas corporações têm vindo a assumir o compromisso de implementar políticas sustentáveis para o ambiente e de respeitar os direitos sociais e laborais dos seus trabalhadores, contudo, são comuns os escândalos de utilização de mão-de-obra infantil, de agressões constantes ao meio ambiente e de práticas de verdadeira escravatura. Saiba mais.
Proposta de Pauta
[Por Vito Giannotti] A VERDADEIRA FIXAÇÃO DE MARX e A MINHA. Na sexta-feira, dia 6/10, um jovem aluno do CURSO de COMUNICAÇÃO POPULAR do NPC, o bancário Rodrigo da Silva, me deu uma lição fantástica. Abriu seu livro AMOR E CAPITAL (Ed. Zahar) e me mostrou essa frase do livro : "A VERDADEIRA fixação de Marx, contudo, era começar outro jornal. Seu objetivo era produzir uma revista mensal, de umas 80 páginas que depois acabaria saindo semanalmente ou viraria um JORNAL DIÁRIO." Estou em boa companhia, com o tio Marx. Sou um tarado do jornal diário!
De olho no mundo
A Subsecretaria de Telecomunicações (Subtel) do governo chileno apresentou um guia sobre os passos necessários para solicitar a concessão de uma freqüência de rádio comunitária. A publicação fornece orientação para, entre outros, sindicatos, comunidades esportivas e comunidades agrícolas poderem participar de concursos públicos para o início da transmissão do conteúdo de mensagem de cívica, social e cultural. No Chile, as rádios comunitárias operam de acordo com a Lei n º 20.433, de 2010, pelo qual os serviços comunitários e o serviço público de radiodifusão para o ar livre foram criados. Neste caso, as concessionárias podem ser pessoas jurídicas privadas sem fins lucrativos (exceto empresas municipais e fundações), universidades e pessoas coletivas, de acordo com a Lei 19.638. As rádios deve ter uma potência máxima de 25 watts a 40 watts em áreas de fronteira com a população rural dispersa e até 30 watts no caso de rádios que procurem fortalecer as identidades culturais dos povos indígenas e suas línguas nativas. As concessões serão válidas por 10 anos e não é permitida a transferência, cessão, arrendamento ou concessão do direito de uso, nem o estabelecimento de cadeias. No que respeita às antenas, estes não podem exceder os 18 metros de altura. O governo chileno permite referências comerciais na programação destas rádios comunitárias, a fim de financiar as necessidades das empresas de radiodifusão. O termo comercial menciona o cumprimento a uma instituição ou estabelecimento comercial, indicando o seu nome e endereço só. No entanto, este aspecto deve ser declarada no pedido de concessão ao qual a mídia está inscrita num registo que pertence a Subtel. O documento foi usado pela primeira vez na comuna de La Florida, em matéria de orientação aos representantes da comunidade Mapuche Kallfulikan. O manual está disponível para consulta. [Fonte: Subtel]
Apóstolo e herói nacional, pai espiritual da Revolução Cubana, José Martí é considerado um dos maiores pensadores latino-americanos do século XIX. Leia aqui.
NPC Informa
O companheiro Tico, com o apoio do Projeto Memória da Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo e do IIEP, escreveu o livro "Um tempo para não esquecer. Ditadura anos de chumbo", que conta a história da prisão de seus familiares e da morte do militante Luiz Hirata. O lançamento acontecerá dia 20/09/2014 às 16:00 horas nos Sindicatos dos Metroviários (Rua Serra do Japi 31, Tatuapé/SP Fone 2095-3600).
[Por Rosângela Ribeiro Gil - jornalista sindical de São Paulo e do NPC] A nova edição de “O Brasil Privatizado – um balanço do desmonte do Estado”, do jornalista Aloysio Biondi (1936-2000), será lançada no dia 15 de setembro, às 19h, na sede do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Rua Genebra, 25, Bela Vista, São Paulo). O livro – que teve sua primeira edição publicada em abril de 1999, alcançando, à época, a marca de mais de 125 mil exemplares vendidos – traz a análise e as críticas de Biondi, um dos jornalistas econômicos mais importantes do País, e conta com a apresentação de profissionais de peso da imprensa brasileira. A introdução é assinada por Janio de Freitas, e o prefácio é de Amaury Ribeiro Jr. A atividade é uma ação conjunta da Geração Editorial e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Entrevistas
[Por Rita Casaro, jornalista da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)] Um dos mais renomados pesquisadores em comunicação do Brasil, o professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) Venício A. de Lima vem há décadas travando o debate sobre a necessidade de um novo regramento para o setor no País. Longe de se propor censura ou controle de conteúdo, trata-se de garantir pluralidade e evitar o monopólio econômico, afirma. Veja a entrevista completa.
Imagens da Vida
Momento especial da ida de Sheila Jacob a Buenos Aires. Um papo sobre a luta incansável das Avós e Mães da Praça de Maio.
Dicas
ALLENDE ( Mario Benedetti ) Para matar al hombre de la paz para golpear su frente limpia de pesadillas tuvieron que convertirse en pesadilla / para vencer al hombre de la paz tuvieron que congregar todos los odios y además los aviones y los tanques. Leia o poema completo.
Pérolas
Amarildo tinha cinco filhos, meu pai tinha cinco filhos, Amarildo foi levado de casa, meu pai também. O corpo do Amarildo foi levado de madrugada por uma viatura militar, assim como meu pai. Meu pai não tinha nenhuma acusação contra ele e o Amarildo também não. A morte dele foi determinada por um major, assim como o meu. O Brasil continua o mesmo. [Marcelo Rubens Paiva, escritor e filho do deputado Rubens Paiva, morto em um quartel da Polícia de Exército em janeiro de 1971 – 12ª Feira Literária Internacional de Paraty (Flip) - 02/08/2014]
Essa não é uma conversa do passado, porque a polícia continua matando e torturando. Precisamos que haja a revisão da Lei de Anistia para acabar com o DNA de impunidade da polícia. [Ivo Herzog, engenheiro e filho de Wladimir Herzog, morto nas dependência do DOI-CODI de São Paulo em outubro de 1975 – 12ª Feira Literária Internacional de Paraty (Flip) - 02/08/14]
“NYT” passa a adotar termo “tortura” para descrever tortura. [The Guardian, sobre o New York Times, que vinha substituindo a palavra por “métodos cruéis de interrogatório” – 07/08/2014]
Me lembro da Guerra da Independência (1948), quando os jordanianos mataram centenas de moradores de Jerusalém e tivemos que nos esconder em bunkers. E da Guerra do Yom Kippur (1973), na qual seis mil israelenses morreram. Não houve ódio contra os árabes e a esquerda como agora. O ódio está num crescendo, principalmente contra a esquerda e os pacifistas. É muito preocupante. Quanto mais insegurança os israelenses sentem, mais se tornam agressivos. Essa é a minha explicação psicológica. [A.B. Yehoshua, escritor israelense – O Globo - 18/08/2014]
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Equipe Coordenação: Vito Giannotti Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915) Redação: Claudia Santiago Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Sheila Jacob (RJ), Marina Schneider (RJ), Rosângela Gil (SP), Sergio Domingues (RJ), Tatiana Lima (RJ).
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