Em 2014, o NPC produziu um filme que mapeia diversas experiências em comunicação popular na cidade do Rio de Janeiro. São jornais, programas de rádio e de televisão produzidos por moradores de diversas comunidades, como o morro do Borel, o conjunto de favelas da Maré, Santa Marta, Rocinha, Cidade de Deus e outros espaços. O filme, produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação, também apresenta a experiência da entidade na promoção de cursos para a formação de comunicadores populares e no incentivo à criação de veículos produzidos pelos trabalhadores para os trabalhadores. Assista aqui!
23 de junho de 2015
Notícias do NPC
Nos dias 27 e 28 de junho, o coordenador do NPC, Vito Giannotti, vai a Limeira, em São Paulo, para dar um Curso de Oratória para os trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de Limeira e Região.
Na semana passada, Vito Giannotti esteve no Rio Grande do Sul para ministrar cursos sobre a História dos Trabalhadores no Brasil. A atividade de formação foi realizada pelo Sindiágua/RS (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto). Cerca de 120 trabalhadores participaram do curso nos dias 15 e 16 de junho, quando foi realizado em Porto Alegre. Nos dias 18 e 19, em Santa Maria, teve praticamente a mesma quantidade de participantes.
Produzimos jornais, cartilhas, revistas e livros sobre temas de interesse da classe trabalhadora. Venha nos fazer uma visita e saiba mais sobre o nosso trabalho! O Núcleo Piratininga de Comunicação fica na rua Alcindo Guanabara, 17/912. Cinelândia, centro do Rio. Maiores informações pelo telefone (21)22205618, pelo email npiratininga@piratininga.org.br, ou em nossa página nucleopiratininga.org.br.
Charge de Semana
Por Laerte
Entrevistas
[Por Sheila Jacob - 11.06.2015] A jornalista Renata Mielli esteve no Rio para o lançamento do livro Direitos negados: um retrato da luta pela democratização da comunicação. A publicação tem como objetivo ampliar o debate sobre o monopólio da mídia e sensibilizar para a importância de se garantir uma pluralidade de vozes nos programas de rádio e televisão. “É necessário romper com a ideia de que discutir regulação da comunicação é praticar censura”, afirmou Renata Mielli, que é secretária-geral do FNDC, do Centro de Estudos Barão de Itararé e é organizadora da obra. Para alterar essa percepção, alcançando o maior número de pessoas possível, os 17 textos reunidos no livro estão em formato de reportagem, com uma linguagem bastante acessível. Além disso, eles focam em situações que fazem parte do cotidiano da população brasileira, mostrando que esse é um assunto que interessa a todos, e não a uma minoria especializada. Leia a entrevista completa e confira o depoimento em vídeo!
Radiografia da Comunicação Sindical
O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense trouxe como tema principal de sua revista Imagem as várias faces do machismo, tanto na vida familiar quanto no local de trabalho. Ela ilustra como muitas mulheres ainda são vítimas de assédio moral, sexual e preconceito, principalmente a mulher petroleira, inserida em um ambiente predominantemente masculino. Além desse tema bastante atual, a revista lembra os 20 anos da histórica greve dos petroleiros, em 1995. Também trata do Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação (ENDC), aborda o tema da depressão e debate a urbanização e a crise de água nas grandes cidades brasileiras. A revista está disponível na internet.
A Comunicação que queremos
A luta contra a aprovação da PEC 171/1993, que propõe a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, teve um dia histórico no Rio de Janeiro. O movimento Amanhecer contra a Redução promoveu no domingo, dia 14, um grande festival na Praça XV, Centro da cidade. Foi um dia intenso de palestras, debates e atividades culturais organizados para aumentar a mobilização da sociedade contra essa emenda. Muitos jovens se empenharam na organização do evento e muita gente esteve presente durante todo o dia. Vale a pena conferir a matéria feita pela rede Jornalistas Livres, que realiza coberturas colaborativas de narrativas independentes e plurais em diversos lugares do país. Leia aqui!
De Olho Na Mídia
[Por Antonio Lassance - Carta Maior] A Rede Globo não apenas escondeu. Fez pior: mentiu deslavadamente ao dizer que a investigação do FBI sobre o esquema de propinas na FIFA não envolvia as empresas de mídia responsáveis pelas transmissões das copas do mundo de futebol. O drible é facilmente revelado, primeiro, pelo próprio quadro produzido pelo FBI para explicar o fluxo de dinheiro embolsado pelos dirigentes da FIFA e das federações e confederações de futebol dos países. O esquema, desenhado, mostra a relação íntima e escabrosa entre dirigentes das entidades do futebol, empresas de marketing esportivo, os grupos de transmissão televisiva e os patrocinadores. Todos são não apenas suspeitos e, portanto, objeto da investigação que está em curso. Mais que isso, já existem grupos de mídia indiciados. O TyC Sports, canal de televisão argentino especializado em esportes, principalmente futebol, teve seu diretor executivo, Alejandro Burzaco, indiciado pela Justiça dos Estados Unidos, assim como Hugo Jinkis, presidente do grupo também argentino Full Play, que além de ser uma empresa que vende direitos de transmissão de eventos é uma empresa de mídia esportiva. Leia o artigo completo.
O Intervozes entrou com uma representação junto à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo contra a Revista Veja. Na edição lançada no início desta semana, a publicação enfoca a maioridade penal e vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente ao permitir a identificação dos jovens expostos na matéria de capa. Além disso, o conteúdo ignora o princípio de presunção de inocência apresentando os “envolvidos” numa situação de conflito com a lei como culpados antes mesmo de serem julgados. A capa da revista traz fotos embaçadas de quatro adolescentes suspeitos de terem participado de estupro e tentativa de homicídio em Castelo do Piauí, no interior do Estado. As iniciais dos nomes de todos eles acompanham as imagens e são seguidas da frase: “Eles estupraram, torturaram, desfiguraram e mataram. Vão ficar impunes?”. Além de permitir a fácil identificação dos adolescentes, o título da matéria sugere impunidade e a chamada antecipa o julgamento e a condenação: “Os jovens que participam do estupro coletivo no Piauí que terminou na morte de uma jovem ficarão, no máximo, três anos internados. Isso é justo?” (VEJA, edição 2.430, p. 41). Leia a representação do Intervozes na íntegra.
Democratização da Comunicação
[Por Elizângela Araújo, no FNDC] Representantes do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) se reuniram com o ministro Juca Ferreira, da Cultura, nesta terça (16/6), para apresentar agenda do movimento pela democratização da comunicação. Após breve apresentação do Fórum, que reúne mais de 300 organizações da sociedade civil, o grupo pontou questões comuns às agendas da comunicação e da cultura e reivindicou ao ministro que atue junto ao governo para articular um espaço de diálogo permanente com esse setor da sociedade. O FNDC também solicitou atuação da pasta em ações de fortalecimento da comunicação pública e falou sobre a necessidade de articular o Canal da Cultura, previsto no Decreto 5.820/06. Saiba mais.
De Olho Na Vida
[Por Luisa Santiago - 18.06.2015] Na mesma linha do Mapa do Encarceramento: jovens do Brasil, noticiado no último Boletim do NPC, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou uma nota técnica intitulada O Adolescente em Conflito com a Lei e o Debate sobre a Redução da Maioridade Penal. Esse estudo, elaborado pelas pesquisadoras Enid Silva e Raissa Oliveira, também visa contribuir com as discussões que ocorrem em torno da PEC 171/1993, que propõe a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Entre uma série de aspectos, a pesquisa traz uma amostra de quem são esses adolescentes que estão em conflito com a lei e qual o tipo de crime que eles cometeram. Os dados mostram que, em 2013, cerca de 40% respondiam pela infração de roubo, 3,4% por furto e 23,5% por tráfico, enquanto os delitos graves (como homicídio, latrocínio, estupro) correspondem a pouco mais de 10%. Se pensarmos que 64% do total dos adolescentes que cumprem pena de restrição de liberdade estão internados, podemos concluir que a medida da internação – que é a mais severa - não está sendo usada de forma correspondente à gravidade do delito. E que se criou um mito da impunidade juvenil, uma vez que grande parte da nossa juventude está sim sendo encarcerada. Leia mais.
Moradores da Vila Autódromo fizeram caminhada e ato ecumênico contra a política de remoções de suas moradias e a favor da urbanização de toda a área, no domingo, 14 de junho, na praia de Copacabana. A prefeitura do Rio de Janeiro quer integrar o espaço da comunidade ao local onde será construída a Vila Olímpica para os Jogos de 2016. Os moradores, que vivem ali legalmente, já que há cerca de 20 anos detém o direito real de uso do espaço que é considerado Área de Especial Interesse Social (Aies), resistem dia após dia. Nas últimas semanas a ofensiva da prefeitura se intensificou e a população da Vila Autódromo precisa de todo apoio à sua luta. [Foto: Mandato Vereador Reimont]
Notícias
[Por Claudia Abreu] O Rio de Janeiro recebeu a visita da Caravana 43, formada por familiares dos estudantes assassinados e desaparecidos no México em setembro de 2014. Na ocasião, policiais atacaram à tiros, em Iguala, estudantes da Escola Normal Rural Raúl Isidro Burgos, de Ayotzinapa. Eles participavam da mobilização e organização da marcha nacional contra o esquecimento da matança dos estudantes de 1968, que aconteceria em 2 de outubro, na Cidade do México. Segundo testemunhas, dos cinco ônibus que chegaram à cidade três foram na direção errada. Os estudantes desses ônibus desceram para perguntar sobre a saída correta e então foram atacados. Vários foram levados. No mesmo dia, um ônibus de jogadores de futebol também foi atacado por policiais, por engano. Ao fim dessa noite, havia seis mortos, 29 feridos por arma de fogo e 43 desaparecidos. O governo tentou culpar os narcotraficantes pela ação. Quatorze mil acadêmicos de mais de 500 universidades e cidadãos de mais de 85 países do mundo assinaram a Carta Abierta desde el extranjero #AyotzinapaSomosTodos. Leia mais.
Proposta de Pauta
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançou, nesta sexta (19), às 14h, o Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados 2014. As informações confirmam um considerável aumento das violências e violações praticadas contra os povos originários, de maneira geral, e, especificamente, dos casos de suicídios, assassinatos, mortalidade na infância e de omissão e demora na regularização das terras indígenas. Como nos anos anteriores, os dados do Relatório são apresentados em três capítulos: Violência contra o Patrimônio, Violência contra a Pessoa e Violência por Omissão do Poder Público. Mais informações na página do Cimi.
NPC Informa
O Psol do Rio de janeiro lançou, na segunda, dia 17, no auditório da ABI, o movimento “Se a cidade fosse nossa…”. Cerca de 200 pessoas compareceram ao encontro, que teve uma mesa com nomes como Raquel Rolnik, arquiteta e urbanista, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP; Vladimir Safatle, filósofo e professor da USP; Monica Cunha, técnica em educação social, fundadora e coordenadora do Movimento Moleque; e o deputado estadual Marcelo Freixo. A proposta é iniciar um movimento de construção de uma forma de pensar a cidade alternativa à que vemos hoje, na qual a gestão é pensada e concretizada através de acordos com as grandes empresas. É pensar o que nos impede de ter uma cidade melhor e o que fazer para mudar isso, como destacou Raquel Rolnik durante a sua fala.
No dia 27 de junho, o movimento OCUPA DOPS vai realizar um ato pelo Dia Internacional de Combate à Tortura. Serão homenageadas Inês Etienne, Helena Bohadana e todas as vítimas de tortura do Estado. Para este dia, foi conseguida uma autorização de uso do saguão da antiga sede do Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS) no Rio, prédio que o movimento luta para transformar em um espaço voltado para a memória do da Ditadura Civil-Militar. O endereço é a esquina da Rua da Relação com Rua dos Inválidos, na Lapa, centro do Rio de Janeiro.
De olho no mundo
Era uma promessa eleitoral de Alexis Tsipras e foi cumprida pouco tempo depois do Syriza chegar ao poder. A televisão pública ERT voltou a funcionar neste mês de junho e provocou grande emoção entre os trabalhadores, que viram vingada uma dura e longa luta de dois anos. A TV tinha sido encerrada pelo anterior governo, como medida de austeridade. O momento foi considerado como “uma grande vitória da democracia” e também dos trabalhadores, que nunca desistiram de lutar. O governo já assegurou que pretende recontratar os cerca de 2500 funcionários que tinham sido despedidos, inclusivamente os 600 jornalistas, num custo estimado de 30 milhões de euros por ano. Saiba aqui com foi o retorno das transmissões.
Memória
[Por Por Riquieli Capitani- 12.06.2015] A ideia é contar a história do povo para entendê-la como exemplo de rebeldia e resistência, de luta camponesa e popular que não pode ser esquecida. Na sua 14ª edição, a Jornada de Agroecologia, que acontece de 24 a 27 de junho, em Irati, região sul do Paraná, terá mais uma vez em sua programação o Túnel do tempo. O tema escolhido para este ano foi os “100 anos da Guerra do Contestado”, já que a Jornada acontece na região onde ocorreu a Guerra do Contestado (1912 a 1916). A ideia é contar a história do povo partir de sua perspectiva, e entendê-la enquanto um exemplo de rebeldia e resistência da luta camponesa e popular. O Túnel do tempo é uma metodologia pedagógica que foi desenvolvida para trabalhar com alunos de diversos níveis de ensino, e tem como objetivo o desenvolvimento da pesquisa de um determinado tema. O aluno desenvolve a pesquisa, pensa a linguagem e a melhor maneira de apresentá-la na instalação do túnel. Esse ano o túnel será construídos por alunos da Escola Latino Americana de Agroecologia, localizada no Assentamento Contestado, município da Lapa. O “Túnel do Tempo: 100 anos da Guerra do Contestado” é aberto ao público e será montado no Parque Aquático de Irati durante os dias da Jornada, e funcionará das 8h até 18h. Saiba mais.
Artigos
[Por Rosângela Ribeiro Gil] A expectativa do movimento sindical, desde o dia 27 de maio último, é que a presidente Dilma Rousseff sancione, sem vetos, a Medida Provisória (MP) 664, de 2014, que faz parte do ajuste fiscal. Explica-se: à matéria foi apensada uma emenda, de autoria do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), que estabelece a fórmula 85/95 como alternativa ao fator previdenciário – um redutor das aposentadorias. O prazo final para o posicionamento presidencial terminaria, segundo o diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antonio Augusto de Queiroz, o Toninho, no dia 18 de junho próximo. O secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, avalia que o veto traria ainda mais desgaste à mandatária do País e frustraria os trabalhadores. “Esperamos que ela não faça isso, mas caso isso ocorra vamos pressionar o Congresso Nacional a derrubar o veto presidencial”, defende. Leia o artigo completo.
Imagens da Vida
Luiz Geraldo dos Santos (foto), de 52 anos, morador da Vila Autódromo, teve metade de sua casa demolida pela prefeitura do Rio. Geraldo quis ficar, mas sua ex-mulher aceitou negociar a parte dela na casa com a prefeitura, que não pensou duas vezes: foi lá e cortou a metade.
Pérolas
Nós invadimos dois países, gastamos trilhões de dólares, inutilizamos milhares de vida de soldados americanos e disparamos maquinas da morte não tripuladas sobre cinco ou seis países para garantir a segurança dos EUA. Nós até torturamos em nome da segurança nacional. E aqui, fazemos o quê? Damos de ombros. Falamos em uma tragédia visitou essa igreja sagrada”. Não, isso não foi uma tragédia. Tornados são tragédias. Isso é racismo, preto no branco, é terrorismo doméstico, nada a ver com lobo solitário, é matilha. Al-Qaeda? EL? Eles não são nada comparados com o que fazemos contra nós, regularmente. [A voz mais respeitada na televisão estadunidense, de acordo com Dorrit Harazim, em 22.06.2015
Vejo o racismo no Brasil no ar que respiro, racismo que vem da parte de todas as raças, racismo que vem da ignorância, racismo que vem da maldade. Racismo que só entra em ação para impedir a ascensão. Todas as vezes que sou aviltada de forma racista, luto mais ainda pelo que esteja desejando, pois sei que só estão sendo racistas para me fazerem desistir, para me tirarem do meu foco. Olho bem nos olhos do racista e digo: “Seu racismo me fortalece, vai segurando.” [Empresária, produtora e esposa do rapper Mano Brown]
Você mulher já elogiou uma mulher hoje? Uma das faces mais cruéis da sociedade machista é que nós mulheres nos sentimos sempre devendo. Achamos que não somos boas mães o suficiente, boas profissionais o suficiente, boas companheiras o suficiente, magras o suficiente, inteligentes o suficiente, bonitas o suficiente. Sempre alguma culpa nos assombra. Então bora elogiarmos umas as outras. Todos os dias. Com companheirismo e muito afeto. [Antropóloga e professora do Musel Nacional/UFRJ
Dicas
Estreou na semana passado, em São Paulo, a exposição “Portinari e a poética da modernidade brasileira”. A mostra contém 35 pinturas do artista, dividida em três conjuntos: obras dos anos 1930, obras com temática social e obras com personagens femininas. Do primeiro, são apresentados “O flautista” e “Domingo no morro”. DO segundo, “Jangada e carcaça”, “Bois e espantalho” e “Enterro”, sobre o drama da seca. E, do terceiro, são exibidas “Mulher e criança” e “Moças de Arcozelo”. A mostra fica em cartaz até o dia 31 de julho na Galeria de Arte Almeida e Dale: Rua Caconde, 152, Jardim Paulista.
A Boitempo Editorial lançou recentemente, em parceria com o portal Carta Maior, a coletânea Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação, quarto volume da coleção Tinta Vermelha. Ao longo de 16 artigos, essa obra fomenta o debate público sobre o tema e traz propostas para reverter o quadro. São 19 autores, mais a participação do quadrinista Rafa Campos, que criou uma tira para ilustrar a abertura dos capítulos, e do fotógrafo Luiz Baltar, cujo ensaio retrata remoções forçadas e ocupações militares em diversas comunidades e favelas do Rio de Janeiro desde 2009. O livro custa apenas R$10 e você pode comprar direto pelo site da Livraria Antonio Grasmci. Confira!
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Equipe Coordenação: Vito Giannotti Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915) Redação: Claudia Santiago, Sheila Jacob e Luisa Santiago
Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Marina Schneider (RJ), Rosangela Ribeiro Gil (SP), Tatiana Lima (RJ).
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