Boletim do NPC

14 de julho de 2017

Notícias do NPC

NPC lança livro sobre experiências de lutas operárias

O Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) lança, no mês de agosto, em São Paulo, o livro "da ORGANIZAÇÃO PELA BASE à institucionalização: Associações de Trabalhadores: o resgaste de uma experiência classista", da socióloga Giuseppina de Grazia, com prefácio de Vito Giannotti e apresentação de Ricardo Antunes e Claudia Santiago. Além de recuperar momentos importantes da história geral das lutas dos trabalhadores no Brasil, o trabalho de Giuseppina joga luz sobre experiências de organização popular que ocorreram na cidade de São Paulo das décadas de 1970 e 1980. | Clique e saiba mais sobre a obra e como garantir o seu!

Notícias do NPC

Comunicação e poder popular em debate

[Da Redação NPC] A coordenadora do NPC, Claudia Santiago, participou nesta última segunda feira, dia 10, do encontro "Segunda Política" sobre Comunicação e Poder Popular, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. Participaram cerca de 40 pessoas de diferentes partidos, sindicatos e movimentos sociais.

Notícias do NPC

NPC participa do I Encontro Latino Americano de Comunicação Comunitária

[Da Redação NPC] Na última sexta-feira, dia 7 de julho, a pesquisadora do NPC, Luisa Souto, participou da roda de conversa “Políticas Públicas e Democratização da Comunicação no Brasil e na América Latina”, durante o I Encontro Latino Americano de Comunicação Popular (ENLACC). Também estiveram presentes André Fernandes (ANF), Ivana Bentes (UFRJ), Beth Costa (FNDC), Theófilo Rodrigues (UFRJ), Miguel do Rosário (Cafezinho) e o vereador Leonardo Giordano.

Notícias do NPC

NPC lança plataforma de comunicação via Whatsapp

[Para participar, basta mandar uma mensagem para o número (21) 98556 3909.] Com essa nova plataforma é possível enviar mensagens, áudios e vídeos para a redação do NPC. Através do WhatsApp do Núcleo Piratininga de Comunicação será possível fazer sugestões para matérias, marcar cursos e receber informações e notícias do NPC. Nossa equipe irá selecionar todo material que será transformado em matérias para publicação. Nosso objetivo central é melhorar a comunicação dos trabalhadores para construir um mundo com justiça e sem exclusão. Para isto criamos o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). O ponto de partida é a certeza de que sem comunicação não há possibilidade de os trabalhadores lutarem para alcançar a hegemonia política na sociedade.

    Charge de Semana


Artigos

Reforma trabalhista: por que os trabalhadores aceitaram calados?

[Por Claudia Santiago] No dia 11 de julho de 2017, os senadores brasileiros confirmaram o que já havia sido decidido na Câmara dos Deputados: a CLT tinha que acabar. Cumpriu-se nessa data o que Fernando Henrique Cardoso decretou em seu primeiro governo, iniciado em 1994. Na época, o então presidente afirmou a necessidade de pôr um fim à Era Vargas. O fim da Era Vargas era a privatização das empresas estatais. O fim da era Vargas era o fim da CLT. As privatizações foram feitas. Os direitos trabalhistas, porém, sobreviveram - aos trancos e barrancos. Mas seu fim já estava decretado. E nesta terça-feira, 11 de julho, os senadores brasileiros deram o golpe fatal que liquidou com garantias básicas para aqueles que vivem do trabalho. Espantosamente, os trabalhadores não reagiram. Não foram às ruas nesse dia. Assistiram a tudo calados. Por que? | Leia o artigo completo.

Entrevistas

Brasil injusto e sem empregos decentes

[Por Rosângela Ribeiro Gil - jornalista sindical - São Paulo] O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017, originado do projeto do Executivo encaminhado ao Congresso Nacional em dezembro de 2016, foi aprovado por 50 senadores contra 26 e uma abstenção, nesta terça-feira (11/07), às 19h47. A matéria muda, sensivelmente, e para pior, as relações de trabalho no País, a partir de alterações e retiradas de diversos direitos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme análises de especialistas do Direito do Trabalho e de magistrados da área. Para o diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, o que se viu com a finalização da apreciação do projeto, no Legislativo, foi a efetivação de uma “violência contra os trabalhadores brasileiros”. A proposição segue, agora, à sanção presidencial. | Leia a entrevista completa.

Radiografia da Comunicação Sindical

Sindicato lança o SisejufeApp: conectados somos mais fortes  

O Sisejufe (Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro) lançou na última sexta-feira, dia 7 de julho, o aplicativo SisejufeAPP. Lá, o trabalhador encontra notícias sobre a entidade, salários, condições de trabalho. Também estão disponíveis consultas a processos jurídicos e a convênios, requerimentos e, principalmente um espaço para opinar sobre as decisões da luta sindical. A ideia é adotar o uso de ferramentas que aproximem os trabalhadores da entidade. O SisejufeAPP pode ser baixado nas lojas Play Store e APP Store. | Saiba mais!

A Comunicação que queremos

Dissertação sobre comunicação popular estuda jornal Terra Sem Males

Já está disponível para leitura a dissertação de mestrado "Tendências da Comunicação Popular no contexto das tecnologias da informação: um estudo de caso do site Terra Sem Males", de Vanuza Santos. O trabalho foi defendido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. | Acesse e confira!

NPC Informa

Sílvia Federici no Museu da Maré

Silvia Frederici, historiadora feminista italiana, participará, nos próximos dias, de atividades no Brasil para lançamento do seu livro “Calibã e a bruxa – mulheres, corpo e acumulação primitiva”, traduzido pelo Coletivo Sycorax e publicado pela Editora Elefante com apoio da Fundação Rosa Luxemburgo. No dia 18 de julho, terça-feira, às 15h, a autora estará no Museu da Maré para uma roda de conversa com lideranças do conjunto de favelas. Silvia é uma importante teórica do feminismo e do capitalismo. Em sua pesquisa analisa, entre outros aspectos, o trabalho assalariado a partir de uma perspectiva de gênero. O Museu da Maré fica na Avenida Guilherme Maxwell, 26. | Saiba mais!

NPC Informa

UFBA será palco aberto para conferência de Angela Davis

No dia 25 de julho, a partir das 18 h, o salão nobre da Universidade Federal da Bahia (UFBA) receberá a filósofa e ativista Angela Davis para a conferência “Atravessando o tempo e construindo o futuro da luta contra o racismo”. O evento é fruto de uma parceria entre o Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (NEIM/UFBA), a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e a organização feminista Odara – Instituto da Mulher Negra.

De olho na história

Brasil do passado e do presente

Interessante que no momento em que o Senado acaba de aprovar a reforma trabalhista, conforme o Projeto de Lei da Câmara 38/2017, a Casa lance um vídeo comemorativo pelos 100 anos da greve de 1917, completados em 3 de julho último. Alguns internautas, inclusive, pediram para que os parlamentares se inspirarem no documentário para votar contra a matéria; todavia, a “mão” do mercado falou mais alto. Mas vale, assim mesmo, ver o vídeo realizado pela comunicação do Senado, no YouTube, que tem a seguinte descrição: “Cem anos atrás, trabalhadores de São Paulo cruzaram os braços para protestar contra os baixos salários, os atrasos no pagamento e as más condições nas fábricas. Eles, em sua maioria imigrantes, reivindicaram também o direito de associação e a não punição aos grevistas. A reação enérgica do governo e das forças policiais ao movimento levou à morte o operário espanhol José Ineguez Martinez que foi baleado e faleceu no dia 9 de julho. Assista o vídeo!

De olho no mundo

Governo do Uruguai avança na implementação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual

[Por Observacom.org] A partir de setembro deste ano, a Unidade Reguladora de Serviços de Comunicações (URSEC) supervisionar vários aspectos da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA), adoptado em Dezembro de 2014, como disse Nicolás Cendoya, diretor de URSEC a Pesquisa semanal . Entre outras ações, ele vai começar a monitorar o cumprimento das quotas de música nacional em rádios -fixada em um mínimo de 30% do Programação- total, bem como as empresas estão incluindo TV por assinatura em seu pacote básico sinais de TV abertos (o que é conhecido como regra deve transportar ou dever de transporte). | Saiba mais!

De Olho Na Vida

A condenação de Lula

[Por Luis Felipe Miguel/Facebook - 12.07.17] Sergio Moro cumpriu o script. Um dos espetáculos jurídicos mais grotescos da história, tão aberrante que só encontra equivalentes nas piores ditaduras, avança no rumo esperado. O protagonista desta história é um retrato quase perfeito do triste Brasil de hoje. É um pigmeu moral que detém um poder que está em completo desacordo com sua capacidade de exercê-lo. Covarde, afina diante de suas vítimas; mas, por escrito, sentindo-se garantido por seus protetores, fala grosso. Subserviente diante da elite à qual fantasia pertencer, é truculento com aqueles que julga que são seus inferiores sociais. Sobra-lhe em prepotência o que lhe falta em caráter e também em inteligência e competência profissional. Que a nossa classe média tenha escolhido este sujeito como seu messias é uma demonstração de quão vivo permanecem seus traços distintivos, que sempre foram uma força negativa na história do Brasil: o ódio aos pobres, o medo de uma ascensão social, por pequena que seja, que reduza a distância que a separa deles, o apego feroz aos próprios privilégios, mesmo que à custa de negar direitos aos outros. Há muito a criticar em Lula e no lulismo. Mas não há dúvida de que, quaisquer que sejam seus erros, ele está sendo perseguido por seus acertos. O juiz Moro não tem mais do que um triplex e um pedalinho para indicar nos autos. Mas o que ele está condenando é o compromisso com a erradicação da miséria e o exemplo de que um proletário pode governar.

De Olho Na Vida

A nova classe do setor de serviços e a uberização da força de trabalho

[Por Marcio Pochmann/Revista do Brasil] O colapso no padrão de financiamento da economia nacional logo no início da década de 1980, com a crise da dívida externa, levou à adoção de programas de ajustes macroeconômicos que até hoje inviabilizam a retomada plena do crescimento econômico sustentado. No cenário aberto da semi-estagnação que prevaleceu, com fortes e rápidas oscilações nas atividades econômicas, o país terminou por romper com a fase de estruturação da classe trabalhadora vigente durante a dominância da sociedade urbana e industrial. | Continue lendo.

De Olho Na Mídia

Do manual do ativista escaldado – Parte 3

[Por Reginaldo Moraes] Nos anos 1950, casar significava “ter casa” – mesmo que fosse alugada. E ter casa significava ter cama e fogão, talvez geladeira, talvez radio. Mas em 1950 apenas uns 20% dos domicílios tinham luz elétrica. Rádio? Menos do que isso. E naquele ano nascia a TV. Alcançava distância menor do que nossas rádios comunitárias. Em 1960 havia uns 200 mil aparelhos no país inteiro- um deles acabava de ser instalado na case de meu avô – foi a primeira TV que vi, Invictus era a marca, Tupi era o canal, Repórter Esso era o telejornal da hora, “testemunha ocular da história”. A Globo seria inventada depois do golpe militar, mas já virava o diário oficial da Ditadura. Mas não havia rede nacional – o que passava no Rio não chegava a São Paulo. Nem jogo de futebol, nem show de auditório. Em 1970 estreava a tv via satélite, ligando todo o Brasil e transmitindo ao vivo o campeonato mundial de TV, diretamente do México. Já havia 4 milhões de aparelhos. Nos anos 1960, quando baixava a ditadura sobre o Brasil, a TV não era a babá das crianças e o anestésico dos adultos, o pastor das almas. Mas a escalada começava. | Continue lendo.

Democratização da Comunicação

A censura no Brasil veste toga

Ações judiciais civis e criminais correm contra blogueiros, jornalistas, comunicadores sociais, midialivristas e ativistas, promovendo uma verdadeira cruzada contra a liberdade de expressão com suas multas impagáveis. [Por Renata Mielli* / Mídia Ninja] Atualmente o Poder Judiciário é o principal agente das violações à liberdade de expressão no país. Sentenças judiciais impõem retirada de conteúdos, apreensão de materiais e multas para calar as vozes dissonantes e impedir a diversidade e pluralidade. Tudo isso a serviço da mídia hegemônica e da elite política e econômica. | Continue lendo.

Memória

Memórias Reveladas – Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985)

Criado em 13 de maio de 2009, o Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) - Memórias Reveladas é coordenado pelo Arquivo Nacional, da Casa Civil da Presidência da República. Tem por objetivo tornar-se um espaço de convergência, difusão de documentos e produção de estudos e pesquisas sobre o regime político que vigorou entre 1º de abril de 1964 e 15 de março de 1985. Congregando instituições públicas e privadas, e pessoas físicas que possuam documentos relativos à história política do Brasil durante os governos militares, o Centro é um pólo catalisador de informações existentes nos acervos documentais dessas Instituições e pessoas. | Saiba mais!

Proposta de Pauta

Privatização das telecomunicações: vantagem pra quem?

[Por Luisa Santiago] Em meados da década de 90, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, o Congresso Nacional aprovou a quebra do monopólio estatal no setor de telecomunicações brasileiro, condição que era garantida pela Constituição Federal de 1988. Esse foi um passo decisivo que abriu as portas para os processos de privatização do setor. Diversos movimentos se organizaram contra esse projeto, mas o governo foi adiante. Um dos principais argumentos em defesa da privatização era o de que ela geraria concorrência e, consequentemente, faria com que as empresas oferecessem aos consumidores um serviço de melhor qualidade. A realidade, no entanto, é bem diferente do discurso. Hoje, em 2017, 23 anos depois do início do processo de privatização, o serviço oferecido pelas operadoras de telefonia e internet é de péssima qualidade e causa diversos transtornos aos usuários. Vejamos o nosso caso, por exemplo. O Núcleo Piratininga de Comunicação é formado por jornalistas, estudantes, programadores visuais, comunicadores populares e pesquisadores de diferentes estados do Brasil. Atuamos junto a sindicatos que estão igualmente em vários estados diferentes. Produzimos comunicação, notícia, informação. Nosso trabalho - como o de muitos companheiros -, hoje, depende do bom funcionamento da internet. No entanto, estamos há seis meses numa luta diária para conseguir receber um serviço de qualidade no centro da cidade do Rio de Janeiro. Mas se era pra privatizar para melhorar o serviço porque tão pouca qualidade e um preço tão alto? A quem serviu esse discurso e esse processo? Quem ganha diariamente com ele? Os consumidores, com certeza, não são.

Homenagens

Morre a professora Ecléa Bosi

Ecléa Bosi, professora emérita do Instituto de Psicologia da USP morreu no dia 10 de julho último. Ecéa foi a idealizadora do Universidade Aberta à Terceira Idade na USP, projeto que traz idosos para as salas de aula da Universidade, com cursos e atividades gratuitas. A iniciativa atende anualmente cerca de 9 mil pessoas com mais de 60 anos. A professora coordenou o programa até o final de 2016. A professora recebeu o Prêmio Internacional Ars Latina em 2009 pelo conjunto de sua obra. Foi reconhecida também pelo Prêmio Averroes 2011 por seus estudos sobre memória e sociedade.

Dicas

Minissérie apresenta vida da primeira escritora mexicana

[Por Sheila Jacob] A série “Juana Inés”, que pode ser vista na Netflix, é muito interessante por apresentar a vida daquela que é considerada a primeira escritora mexicana. Mulher à frente de seu tempo, questionadora e ávida por conhecimento, Juana Inés de la Cruz (1651-1695) só queria poder se dedicar à leitura e à escrita em pleno século 17. Além de conhecer muito da cultura clássica, ela também valorizava o conhecimento tradicional indígena. Assistir a programas como esse só mostra como desconhecemos a história da América Latina, especialmente se essa história envolver mulheres de força, transgressoras, inspiradoras.

Pérolas

Por Ousmane Semène, considerado o pai do cinema africano

“Vocês nos olham [para nós, africanos] como se fôssemos insetos.” [Em conversa com o francês Jean Rouch, que estava na vanguarda do cinema europeu na década de 1960. A conversa completa pode ser lida em http://cine-africa.blogspot.com.br/2011/01/um-confronto-historico-entre-jean-rouch.html]

Pérolas

Por Jézio Hernani Bomfim

"Em um momento em que o Brasil parece desmoronar e não temos razões para confiar em nossas elites, cuidemos dos livros. É uma boa maneira de mantermos a esperança na construção de um amanhã um pouco mais promissor.” [Jézio Hernani é professor de filosofia da ciência da Unesp e diretor-presidente da Fundação Editora da Unesp. Esse trecho faz parte de um artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, 13/07/2017.]

Pérolas

Por Charlie Beckett

“Me preocupa muito que o jornalismo seja financiado por Mark Zuckerberg.” [Do jornalista inglês Charlie Beckett e professor de mídia na London School of Economics, em entrevista ao jornal El País, referindo-se ao dono do Facebook.]

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Edição 341

Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais

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Equipe
Edição: Claudia Giannotti (MTB 14.915)
Redação: Claudia Giannotti e Eric Fenelon

Colaboraram nesta edição: Katia Marko (RS), Luisa Santiago (RJ), Marina Schneider (RJ), Mario Camargo (SP), Najla Passos (MG), Sergio Domingues (RJ), Sheila Jacob (RJ), Reginaldo Moraes (SP), Rosangela Ribeiro Gil (SP).

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