Boletim do NPC

NPC lança vídeo sobre a história de remoção da Vila Recreio 2

Uma das comunidades atingidas pelo atual processo de remoções do Rio foi a Vila Recreio 2, que fica na Zona Oeste do Rio, área cada vez mais valorizada. A justificativa de retirada dos moradores foi a construção da Transoeste, via de ligação entre Campo Grande e Santa Cruz a Barra da Tijuca. Anos depois, os entulhos das casas continuam lá, ao lado da pista construída. Um vídeo, produzido pela TV-NPC, conta o drama de Jorge Santos, que resistiu à remoção promovida pela Prefeitura. Moradores que foram levados para um condomínio em Campo Grande também revelam seus dramas e a esperança de voltar para o local em que moravam. | Continue lendo.

6 de maio de 2014

Notícias do NPC

Vito Giannotti fala sobre a origem do 1º de Maio

No dia 1º de Maio, Vito Giannotti, esteve com jovens aprendizes do Instituto Locus e alunos do Curso de Comunicação Popular do NPC na Biblioteca Parque, do Rio, para falar sobre a história do Dia do Trabalhador. Em um curto vídeo, de apenas dois minutos, ele explica a origem da data e fala sobre a atualidade da luta dos trabalhadores. Confira em nossa página!

Notícias do NPC

Alunos do curso de comunicação popular têm aula de redação e vão ao Morro da Providência

Na noite de quinta-feira, 24 de abril, o NPC promoveu mais uma aula do curso de formação de comunicadores populares. O tema foi REDAÇÃO. No sábado, 26 de abril, foi a vez de a turma visitar o Morro da Providência, no Centro do Rio. Eles conheceram o Mercado Popular, viram uma casa construída no século XIX e outras demolidas no processo de remoção. Também foram até o teleférico, conversaram com moradores e refletiram sobre o termo “favela”, que tem origem na Guerra de Canudos. Um dos momentos marcantes da aula foi a visita à rádio-web “Resgatando Vidas”, que funciona na casa do pastor Marcos Antonio Pereira, que também é aluno do curso do NPC.

Notícias do NPC

Projeto Quintas Resistentes está de volta e entrevistou Iná Meireles

Na quinta-feira, 24 de abril, recebemos a médica Iná Meireles para mais uma edição das Quintas Resistentes, projeto da TV-NPC que transmite ao vivo, pela internet, entrevistas com militantes que participaram da resistência à ditadura. Presa em 1969, Iná foi integrante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8). Ela falou sobre sua história de vida e militância por duas horas com a jornalista Claudia Santiago. A próxima edição da série Quintas Resistentes será dia 8 de maio, às 19h, com Benedito Santos, ex-presidente do Sindicato dos Operários Navais do Estado do Rio de Janeiro. Logo após o golpe de 1964, ele foi preso no estádio Caio Martins, em Niterói. | Continue lendo.

Notícias do NPC

Claudia Santiago participa do 2º Encontro de Blogueiros Progressistas do Rio

Blogueiros do Rio de Janeiro estarão reunidos nos dias 9 e 10 de maio durante o 2º Encontro Estadual de Blogueiros Progressistas. Claudia Santiago participará do evento no sábado, dia 10, para falar sobre financiamento da mídia alternativa. Alguns dos temas a ser abordados são “Copa, eleições e democratização da mídia”, “a sonegação da Globo”, “marco regulatório da comunicação e democracia na internet”, dentre outros. O encontro será realizado no Auditório do Sindicato dos Jornalistas: Av. Evaristo da Veiga, 16, 17º andar, Centro - próximo ao Metrô da Cinelândia. | Confira a programação completa.

Radiografia da Comunicação Sindical

Vito Giannotti aborda em livro linguagem típica da mídia sindical

Segue mais um trecho do livro Comunicação dos Trabalhadores e Hegemonia. O material está sendo escrito pelo coordenador do NPC, Vito Giannotti, e será lançado em agosto. “Trataremos, a seguir, num capítulo à parte, da tragédia que é a linguagem típica de sindicatos, partidos, movimentos de esquerda, ONGs que produzem comunicação para o povo, para os trabalhadores, aqui no nosso Brasil real. Tragédia porque simplesmente, em muitos casos, esta comunicação chega falada ou escrita numa língua estrangeira, árabe, ou chinês, ou turco, ou suahili. O primeiro passo para uma comunicação que comunique é que esta seja escrita na língua do público-alvo, do leitor e da leitora comum e não numa língua estrangeira seja ela inglesa, chinesa ou japonesa, ou da Chechenia, Tanzânia ou de Sumatra”.

De Olho Na Mídia

Quando o trabalho é pesadelo

[Por Vito Giannotti] TRISTE CONSTATAÇÃO ÀS VÉSPERAS DO 1º DE MAIO: OS PROCESSOS POR ASSEDIO MORAL MULTIPLICAM-SE A PONTO DE CARACTERIZAR UMA EPIDEMIA. CHAMAM ISSO DE “PRECARIZAÇÃO”. Esta é a manchete e o subtítulo de uma belíssima reportagem da CARTA CAPITAL da semana de 30 de abril. A jornalista Cynara Menezes dá uma senhora aula de como se faz uma REPORTAGEM. Dá a palavra a dezenas de entrevistados. Os famosos “dois lados” Ela deixa falar trabalhadoras atingidas por esta praga e dá a palavra às empresas que estão sendo processadas. Falam os sindicalistas e falam os executivos. Mas há muito mais lições. Uma delas é a abertura da matéria. Começa citando um velho marxista, meio anarquista de mais de 100 anos atrás, Paul Lafargue que nos fala da situação das mulheres operárias em 1900. LIÇÃO1: quem já citou Lafargue/ Quem leu? Nossa mídia não pode ser rasteira. LIÇÃO 2: politizar, sem medo de exprimir sua opinião. Cynara termina com esta mensagem para um 1º de Maio de verdade: “Para quem está do lado dos trabalhadores, oficializar o fim da jornada fixa de 8 horas, o que ocorre na prática em muitas empresas, seria como jogar 200 anos de lutas pelo ralo e voltar de vez aos tempos da pré-Revolução Industrial. Nesta lição 2ª há várias outras embutidas como, independência e autonomia frente a qualquer governo, central ou partido que quis transformar o 1º de Maio num sorteio, num comício, numa grande mentira, uma grande palhaçada. A LIÇÃO 3, Falar o que precisa falar... doa a quem doer. Valeu Cynara!

Democratização da Comunicação

Internet: democratização ou concentração de poder

[Por Sérgio Domingues- 27.04.2014] “A internet se tornou o maior gerador de monopólio econômico que se conheceu, em qualquer sistema econômico”, disse o professor da Universidade de Illinois, Robert McChestey, em entrevista ao site da Alainet, publicada em 15/04/2014. Para ele, na rede mundial de computadores “não existe uma ‘classe média’ de 20 ou 30 empresas que competem em uma determinada área. De modo geral, há uma empresa que domina, com talvez uma ou duas mais que têm uma fatia do mercado. McChestey está falando de gigantes como Google, Microsoft, Apple, Amazon e Facebook. Não por acaso, sediados nos Estados Unidos. Longe de ser uma variedade criativa e livre do capitalismo, a internete é mais uma faceta da concentração de poder pelos monopólios. Sem falar no controle para fins políticos e militares.

Democratização da Comunicação

Observatório Latino-americano de Regulação, Meios e Convergência lança boletim mensal

Foi lançado em abril o boletim eletrônico mensal do Observatório Latino-americano de Regulação, Meios e Convergência (Observacom). O observatório é uma iniciativa de pesquisadores e especialistas em comunicação que monitoram o desenvolvimento de marcos regulatórios e de políticas públicas na área de comunicação na América Latina. Eles também avaliam o impacto destas iniciativas na promoção da liberdade de expressão e do pluralismo. O banco de dados do observatório reúne informações de 16 países da região, entre eles Brasil, Argentina, Uruguai, México e Equador. É possível saber o que diz a Constituição de cada país diz sobre comunicação, quais as principais leis, decretos e outras normas que regem o setor. Também é possível acompanhar um clipping de notícias sobre o assunto publicadas nos veículos de cada país. O Observacom divulga, ainda, uma agenda com eventos que têm como tema central a comunicação e disponibiliza documentos e pesquisas internacionais sobre o assunto. É um prato cheio para sabermos como nossos vizinhos estão tratando o tema da comunicação e conhecer iniciativas que buscam democratizar o setor. Conheça o observatório e saiba como se receber o boletim com as novidades na área de regulação, mídia e convergência.

Proposta de Pauta

SAÚDE: 90% trabalhavam com dor em setor de frigorífico

Auditores do Ministério do Trabalho e Emprego interditaram parte da produção de uma unidade frigorífica da Brasil Foods (BRF), em Lajeado (RS). Estavam incluídas na ação máquinas de corte de carnes, movimentação de cargas e atividades de embalagem de frangos. A medida foi tomada em razão de riscos graves à saúde dos trabalhadores. De acordo com o Ministério Público do Trabalho 90% dos empregados do frigorífico relataram sentir dor com habitualidade; 79% relataram o uso regular de medicamentos para conter a dor; 71,4% afirmaram que as dores aliviam apenas após um final de semana completo de repouso e 5,7% disseram que tinham um convívio contínuo com as dores no corpo, que não acabam nem mesmo nos finais de semana. A interdição foi suspensa no dia 28 de abril. | Blog do Sakamoto | Continue lendo.

De Olho Na Vida

Dom Tomás Balduíno, PRESENTE!

Morreu na noite desta sexta-feira (2/5) o bispo emérito de Goiás, Dom Tomás Balduíno. Nascido Paulo Balduíno de Souza Décio, adotou o nome Tomás ao entrar para a Ordem Dominicana. Foi nomeado bispo prelado de Conceição do Araguaia (PA) em 1965, onde começou um trabalho com índios e camponeses, em 1967 foi nomeado Bispo de Goiás (GO). Na Diocese, implementou um modelo novo de igreja, aberta ao povo, engajada nas lutas sociais e de posição firme contra a Ditadura Militar e o latifúndio. Dom Tomás foi personagem fundamental no processo de criação do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), em 1972, e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 1975. A Assembleia Geral da CPT, em 2005, o nomeou Conselheiro Permanente. Tanto o CIMI quanto a CPT foram espaços de apoio e assessoria dos movimentos populares do campo. Sua luta na defesa dos Direitos Humanos, pela Reforma Agrária e justiça no campo, pelos povos indígenas e por uma igreja progressista inspira as lutas que travamos, e é semente que deu e dará muitos frutos. É nosso solidário mestre da vida. "Direitos Humanos não se pede de joelhos, exige-se de pé" - Dom Tomás Balduíno -> Dom Tomás estava internado no hospital neurológico de Goiânia, sofrendo complicações decorrentes de um câncer e problemas coronários. Morreu de Embolia Pulmonar as 23:30h. Seu exemplo continuará nos guiando na luta por justiça social. [Texto de José Gomes Neto, jovem residente na cidade de Goiás que conviveu os últimos anos com Dom Tomás nos movimentos sociais].

De olho no mundo

Governo venezuelano publicará coleção de obras de Gabriel García Márquez

O Ministério da Cultura da Venezuela editará a biblioteca Gabriel García Márquez em homenagem ao escritor e jornalista colombiano que faleceu recentemente. Conforme anunciou o presente Nicolás Maduro, serão distribuídas gratuitamente várias obras do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1982. “Vamos editar milhares de livros de Gabo para que cada família venezuelana passe os livros de geração em geração, de mão em mão, para que toda essa literatura que expressa o que somos possa sobreviver”, disse. “Da Venezuela sempre recordaremos o Gabo que tanto fez para a construção do que hoje somos em todo o continente”. O autor de Cem anos de solidão e O amor nos tempos do cólera faleceu no dia 17 de abril aos 87 anos. Ele também escreveu O general em seu labirinto, obra de ficção que retrata os últimos dias de Simón Bolívar. [Fonte: Agência Venezuelana de Notícias]

Artigos

Em maio ocorre o 4º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais

Nos dias 16, 17 e 18 de maio, em São Paulo, são aguardados cerca de 500 pessoas de todo o país para participar do 4º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais. Na sexta-feira, 16 de maio, seis conferencistas internacionais discutirão mídia, poder e América Latina, seguido de um debate sobre a luta pela democratização da mídia no Brasil. No dia 17 as atividades iniciam com uma discussão sobre a juventude e a força das novas mídias e será seguido das desconferências, em que serão formados grupos de debates. Nesses grupos, o debate será iniciado por ativistas convidados e todos os participantes terão vez e voz para relatar suas experiências e participar dos debates. Após as desconferências, os grupos voltam a se reunir para discutir a mídia e as eleições de 2014 e, na sequência, haverá uma festa de confraternização. No domingo, 18 de maio, os debates serão sobre a Carta de São Paulo e ações do movimento. O evento será realizado no Hotel Braston (Rua Martins Fontes, 330 - Centro)| Continue lendo.

Artigos

Chegou “O Capital do século 21”. Os capitalistas gostaram

[Por Sérgio Domingues - 1º. 05. 2014] O livro está em primeiro lugar entre os mais vendidos da Amazon. Paul Krugman escreveu no New York Times que se trata da mais importante publicação do ano em economia e, talvez, da década. O Financial Times considerou seu autor um “economista rock-star”. A Casa Branca tem mantido conversas com ele. Estamos falando de Thomas Piketty, economista francês e autor de “Capital in the Twenty-First Century” (O capital no século 21). A grande novidade da obra seria a revelação de que o capitalismo é uma máquina que só produz desigualdade. Conclusão baseada em “dados fiscais” coletados desde o século 18 em 20 países. Continue lendo.

Memória

1º de Maio: a velha luta continua

Todos sabem que o 1º de maio é o dia da luta pelas 8 horas. Isto foi 130 anos atrás. Naquela época os traba­lhadores não tinham nenhum direito reconhecido. Com muita luta, muitas greves, protestos e manifestações aos poucos a classe trabalhadora arrancou os chamados direi­tos trabalhistas. Não foi mole, não. Precisou muita força e participação de milhares de trabalhadores. Só para lem­brar, no 1º de maio de 1919, no Rio de Janeiro (RJ), na Praça Mauá, 60 mil manifestantes se reuniram para exi­gir esses direitos. Foram 10% da população da época. Mas demorou muitos anos ainda até se conquistar algum “di­reito”. Só anos depois os trabalhadores começaram a con­quistar as “Leis Trabalhistas”. E hoje? Não há mais nada a fazer? Ao contrário. Os em­presários, os patrões querem voltar atrás. Querem reti­rar o que demorou 130 anos para ser conquistado. Como? Eles querem aumentar seus lucros ao extremo, por isso a exploração aumenta. | Por Vito Giannotti | Continue lendo.

A Comunicação que queremos

Projeto de extensão da UFF aborda violações de direitos humanos no passado e no presente

[Por Sheila Jacob - 2.05.2014] Em 2004, o curso de jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) viu nascer o projeto de extensão Afasta de Mim este Cale-se. O objetivo era recuperar histórias do tempo da ditadura civil-militar para refletir sobre as violações de direitos humanos no passado do país e também no presente. Foi lançado durante a disciplina “Técnicas de Redação”, ministrada por João Batista de Abreu. Na ocasião, a imprensa divulgou supostas fotos de torturas sofridas pelo jornalista Vladimir Herzog, da TV Cultura, morto pela ditadura. Com a repercussão das imagens, o professor sugeriu aos alunos a produção de reportagens sobre como cada entrevistado vivenciou a época de repressão militar. O objetivo principal era dar “voz aos anônimos” e divulgar dramas de pessoas comuns que também sofreram naquele período. O projeto ficou um tempo estagnado, mas em 2012, através do programa Jovens Talentos para Ciência, da Capes, Rebeca e João Pedro Soares tornaram-se novos bolsistas. Agora segue com Janaína Medeiros. | Continue lendo.

De Olho Na Vida

Em jornada nacional, Sem Terra ocupam dezenas de latifúndios e prédios públicos

Durante a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária deste ano, no mês de abril, os Sem Terra realizaram 19 ocupações de terra e ocuparam 12 prédios públicos em nove estados. Fizeram manifestações em rodovias, acampamentos e marchas pelas cidades para lembrar os 18 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, quando 21 Sem Terra foram brutalmente assassinados pela Polícia Militar, no município de Eldorado dos Carajás (PA), em 1996. Durante as mobilizações, os Sem Terra denunciam que a Reforma Agrária ficou parada nos últimos três anos. O MST exige um plano emergencial do governo federal para o assentamento das mais de 100 mil famílias acampadas, crédito para a agricultura familiar e ampliação e fortalecimento de programas de compra de alimento direto dos assentados (PAA e Pnae). Fonte: Imprensa MST. Continue lendo.

Pérolas

Por Colin Baker

Pequenas lutas preparam o caminho para movimentos maiores. Nelas os trabalhadores começam a medir a si próprios contra seus patrões e governantes com um pouco mais de confiança, em um processo molecular de mudança de consciência (...). Essa é a razão para que os socialistas prestem tanta atenção a pequenas greves e campanhas locais. (marxista inglês, no texto “A Dinâmica dos Movimentos de Massa”)

Dicas

FILME Hoje eu quero voltar sozinho

Está em cartaz, em vários cinemas do país, o filme Hoje eu quero voltar sozinho. Dirigido por Daniel Ribeiro, o longa brasileiro conta a história de Leonardo, um adolescente que precisa lidar com os dramas típicos de sua idade, como a ansiedade do primeiro beijo, a relação com os pais e com os amigos da escola… e com o fato de ser cego. Ele tem uma melhor amiga, Giovana, e se apaixona por um aluno novo de sua turma, chamado Gabriel. Os três desenvolvem uma bela amizade e criam relações de cumplicidade e afeto que contagiam os espectadores. É um filme feito de delicadeza ao tratar da descoberta dos desejos, neste caso por alguém do mesmo sexo. Mas poderia não ser. Uma das grandes belezas do filme é tratar com naturalidade e quase como pano de fundo a temática homossexual. Vale assistir mais essa bela produção do cinema nacional.

Dicas

LIVRO História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil

O livro disponibiliza conteúdos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana. Também ensina sobre as influências na história e na cultura do povo brasileiro, em especial da população afro-brasileira. A publicação apresenta projetos pedagógicos que podem ajudar professores e familiares a construir atividades promotoras da igualdade étnico-racial. Faça o download aqui.

Dicas

O chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças?

O premiado jornalista dinamarquês, Miki Mistrati, decide investigar os boatos. Sua busca atrás de respostas o leva até Mali, na África Ocidental, onde câmeras ocultas revelam o tráfico de crianças para as plantações de cacau da vizinha Costa do Marfim. A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau, respondendo por cerca de 40% da produção mundial. Empresas como a Nestlé, Barry Callebaut e Mars assinaram em 2001 o Protocolo do Cacau, comprometendo-se a erradicar totalmente o trabalho infantil no setor até 2008. Será que o seu chocolate tem um gosto amargo? Acompanhe Miki até a África para expor "O Lado Negro do Chocolate".

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Edição 268

Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais

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Equipe
Coordenação: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Claudia Santiago Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Sheila Jacob (RJ), Marina Schneider (RJ), Rosângela Gil (SP).

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