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Sexta – Dia 20/11

Das 9h às 11h30

Televisão no Brasil hoje

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André Gavazza (RJ), Natana Magalhães (RJ), *Joel Zito Araujo (RJ) e Jean Wyllys (RJ)

Mesmo com a internet, sabemos que a televisão no Brasil ainda tem um grande poder de formação e transmissão de informações. Que valores ela vem defendendo? Houve alguma mudança significativa na sua programação nos últimos anos? Como ela tem abordado a imagem da mulher? E da população negra? Essas são algumas questões que serão debatidas por Natana Magalhães, historiadora e militante do movimento negro; André Gavazza, animador e aluno do curso de comunicação popular do NPC; e do deputado federal pelo PSOL, jornalista e professor de comunicação, Jean Wyllys.

Das 11h30 às 14h

Programas policiais e cobertura de crimes no rádio, na TV e nos jornais

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Danillo Duarte (UFBA) (BA), Kleber Mendonça (UFF) (RJ), Cecília Oliveira (LEAP) (MG)

Dannilo Duarte, professor da UESB, Kleber Mendonça, professor da UFF, e Cecília Oliveira, jornalista e coordenadora de comunicação da LEAP-Brasil (Agentes da Lei contra a Proibição) abordarão um tema bastante caro aos moradores de periferia: a criminalização da pobreza pela mídia hegemônica. Eles refletirão sobre os discursos produzidos a partir da cobertura de crimes e de ações policiais no rádio, na TV e nos jornais. Por que algumas mortes geram mais indignação que outras? Por que o pouco destaque dado à chacina de Osasco e Barueri? Como se produz a banalização e a naturalização de certas mortes, de acordo com sua classe social? Essas são algumas questões a ser abordadas.

Das 15 às 18h

Democratização da Comunicação

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Renata Mieli (SP), Lalo Leal (SP), Alessandro Molon (RJ)

Em que as leis podem ajudar em uma maior pluralidade e diversidade de vozes veiculadas pelos meios de comunicação? Os canais de TV aberta, por exemplo, são concessões públicas, o que significa que a Globo, o SBT, a Band e outros devem servir aos interesses da maioria da sociedade, e não aos dos grupos empresariais. O que vemos, no entanto, é o contrário disso. Programas preconceituosos, novelas que incentivam a violência, ou seja, uma programação que não obedece a função informativa e educativa prevista pela Constituição Brasileira. Como fazer valer os artigos destinados ao campo da comunicação? De que maneira uma alteração no marco legal pode alterar esse quadro? Que avanços tivemos desde a realização da Conferência Nacional de Comunicação, em 2009? O que é a Lei de Mídia Democrática e como podemos saber mais sobre ela? Essas são algumas perguntas que serão respondidas pelos palestrantes de sexta-feira à tarde. Eles são: Renata Mieli, do FNDC e do Barão de Itararé; Laurindo (Lalo) Leal Filho, apresentador de TV e professor; e Alessandro Molon, deputado federal pelo PT.

 

 

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