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Entrevistas

O discurso de ódio da extrema direita em podcast produzido pela Criar-Brasil

[CRIAR Brasil] A ONG CRIAR Brasil, com apoio da Fundação Heinrich Böll, acaba de lançar em podcast uma série de entrevistas sobre discurso do ódio com Suzy dos Santos (UFRJ), Janaíne Aires (UFRN), Helena Martins (UFC) e João Cezar de Castro Rocha (UERJ). ”Ondas de Ódio” tem como base a pesquisa de doutorado “Discurso de ódio na TV: a legitimação da retórica bolsonarista através do ataque à dignidade humana, às instituições e à democracia”, desenvolvida no PEIC/ECO/UFRJ. O podcast integra o PODCRIAR. | Acesse aqui.

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Jovem de Vitória vem ao Rio para Curso de Comunicação Popular do NPC

Neste ano de 2024, pela primeira vez, teremos a participação de uma jovem da cidade de Vitória (ES), no curso de Comunicação Popular do NPC que será realizado entre os meses de abril e julho. Antes, vieram mineiras de Juiz de Fora. O deslocamento de jovens de outros estados para o Rio mostra a necessidade de cursos como este. Este ano o Curso de Comunicação Popular do NPC completa 20 anos. Vamos aos festejos! Algumas fotos de alguns momentos das entrevistas preparatórias.

Artigos

Portugal: por que a direita venceu

[Por Antonio Martins - Outras Palavras] Certas derrotas são especialmente penosas. Em abril próximo, Portugal viverá os 50 anos da Revolução dos Cravos sob um governo de direita e forte pressão de um partido neosalazarista. Por nove anos, o país foi, junto com a Espanha, um tímido oásis, numa Europa onde avançam forças políticas ultracapitalistas e xenófobas. Ontem, o experimento foi interrompido. Em eleições parlamentares antecipadas, o Partido Socialista (PS, de centro-esquerda) e a coalizão autodenominada Aliança Democrática (AD, de direita) chegaram a um virtual empate. Cada um obteve em torno de 30% dos votos e 80 representantes na Assembleia da República. Mas em terceiro lugar apareceu o Chega, de ultradireita, que alcançou mais de 1 milhão de votos (18%) e quadruplicou sua bancada, agora com 48 parlamentares. Já o Bloco de Esquerda (BE) e a CDU (que inclui o Partido Comunista-PCP), encolheram, receberam menos de 5% dos sufrágios e ficaram reduzidos respectivamente a 5 e 4 cadeiras. A partir desta terça-feira (12/3), o presidente Marcelo Rebelo de Sousa ouvirá os líderes dos partidos e “indigitará” [pré-indicará] o futuro primeiro-ministro, encarregando-o de formar um novo governo. Tudo indica que será o líder da AD. Ou num governo sem maioria absoluta, ou – muito pior – em aliança com o Chega. | Continue lendo.

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