Por Dorrit Harazim, no jornal O Globo de 20/10/2013

Mereceu atenção, esta semana, a divulgação do caso iraniano Alireza M. Afinal não é todo dia que um homem enforcado diante de várias testemunhas, proclamado morto e despachado para o necrotério para ser coletado pela família, é descoberto com sinais de vida no dia seguinte por um funcionário da morgue.

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