Publicado em 06.07.11 – Por Redação Brasil de Fato

Jornadas de lutas

No primeiro semestre, diversas categorias mobilizaram-se por aumento real nos salários e melhores condições de trabalho, como por exemplo, professores, metalúrgicos e servidores públicos. Assim como os bombeiros (RJ) e operários da CSN (MG), travaram lutas importantes. No segundo semestre, as lutas têm chance de ser mais amplas, quando os períodos de negociação salarial combinam-se com jornadas de lutas organizadas por diferentes centrais sindicais e movimentos sociais.

Desafio da unidade

Nas diferentes jornadas, a pauta combina, entre outras questões, a ampliação e resgate de direitos históricos, a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, o fim do atual modelo de fator previdenciário, o combate às demissões sem justa causa, aumento do percentual do PIB para a educação, etc. A dificuldade, ainda, é encontrar uma unidade ampla, concentrada em um momento comum a todas as organizações de esquerda e progressistas.

Leia a coluna completa da Edição 436 do jornal.