O Instituto Telecom divulgou uma nota sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e a decisão do Governo de assinatura da revisão dos contratos de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) para daqui a 30 dias. Segundo a entidade, tal postura é “equivocada”, já que não ocorrerá uma nova Consulta Pública sobre o tema.  

“Às vésperas da decisão, o governo pouco, ou nada dialogou com a sociedade civil. A falta de medidas claras que assistam efetivamente as necessidades de universalização da banda larga no país gera insegurança quanto ao grau de comprometimento com o PNBL. Tudo isso reforçado pela displicência com que o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, tratou a manifestação pelo twitter, no dia 21.06, em defesa da universalização da banda larga. Bernardo preferiu desconsiderar a opinião pública a responder uma manifestação democrática em defesa do direito civil de ter acesso ao serviço”, diz um trecho do documento.

Segundo o grupo, todas as ações com relação à democratização do serviço de banda larga no país parecem estar sendo esvaziadas em prol do interesse do mercado. O próprio Caio Bonilha, que assumiu a presidência da Telebrás após a demissão inesperada de Rogério Santanna, afirmou que o foco da empresa agora é comercial.  

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