[Por Celso Vicenzi/ SINTRAFESC] O que aprendemos hoje começa imediatamente a se tornar obsoleto. É como diz uma mensagem de fim de ano da IBM: “Estamos preparando estudantes para profissões que ainda não existem, que usarão tecnologias que ainda não foram inventadas para resolver problemas que ainda nem sabemos que existem”. Na era da velocidade, a educação precisa se reinventar, sim. Mas para formar que tipo de sociedade? De seres cada vez mais apressados, estressados, tentando se adequar à última tecnologia recém-criada? A velocidade é o novo deus-máquina a triturar seus devotos. Poucos questionam se a vida humana e a do planeta têm que ser necessariamente assim ou poderiam ser diferentes. Leia o artigo completo.