Quer saber mais sobre quem vai participar do evento? Leia este post e conheça um pouco mais sobre os palestrantes, professores de oficinas, debatedores e grupos que farão performances no 18º Curso Anual de Comunicação do NPC.

Aldo Sauda é formado em Relações Internacionais, faz pesquisa no Egito e é correspondente da revista Caros Amigos.

Arthur William é jornalista multimídia, técnico em eletrônica e radialista. Integrante do grupo de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (AMARC), atualmente cursa MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas Mídias de Comunicação Eletrônica na Universidade Federal Fluminense. Trabalha no Núcleo de Multimídia da TV Brasil/Rádio MEC. Arthur também é professor de rádio e novas mídias em cursos oferecidos por organizações do terceiro setor como NPC e UNIRR (União e Inclusão em Redes de Rádio).

Beto Almeida é jornalista, repórter da TV Senado e membro da junta diretiva da Telesur, TV multiestatal latino-americana com sede na Venezuela.

Bonde da Cultura é um grupo cultural que une música, poesia e muita discussão política para refletir sobre a realidade do morro Jorge Turco, em Coelho Neto, Zona Norte do Rio, e propor meios de transformação. Jovens inconformados com as contradições da favela e da cidade como um todo, Marcelo Jerry, Diego Silva, Júlio Lacerda, Bruno Falcão, Mateus Moraes, Henrique Zizo e Marlon Natural são os sete integrantes fixos do bonde, mas o grupo se considera bem mais amplo: na verdade, ele é formado por um grande time de simpatizantes e apoiadores que acreditam no poder transformador da cultura. Saiba mais em https://www.facebook.com/bonde.dacultura.

Camila do Valle é poeta e professora adjunta de Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas na Graduação em Letras da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e de Literatura da Amazônia e Literaturas Africanas na Especialização em Diversidade Étnica no Ensino Superior Brasileiro, também na UFRRJ. Desde o início de 2010, desenvolve um projeto aprovado no Plano Nacional de Patrimônio Imaterial do IPHAN que resultará num mapa e num livro a partir das narrativas orais dos afro-religiosos e da pajelança de Belém do Pará, no âmbito do PNCSA.

Chico Otávio é repórter especial da editoria País do jornal O Globo. Trabalhou como repórter nos jornais Última Hora (RJ), Jornal dos Sports (RJ), O Estado de S.Paulo (sucursal Rio). Foi vice-presidente da Associação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e ganhou o Prêmio Esso cinco vezes. Entre outros, ganhou também o Prêmio Cláudio Abramo de Jornalismo 2000, com uma série de matérias sobre o Poder Judiciário Brasileiro. Foi, também, professor do Departamento de Comunicação Social da UniverCidade (RJ).

Coletivo Tatuzaroio é um coletivo de ativistas que atua na área da comunicação e da cultura e acredita na comunicação como ferramenta na construção de sujeitos. Em junho deste ano o coletivo, que tem sede no Rio de Janeiro, colocou no ar a TV Memória Latina, um projeto construído para reforçar a luta pela democratização da comunicação no Brasil e que usa a internet como meio de distribuição. O objetivo é dar suporte audiovisual aos movimentos sociais e suas lutas.

Cristian Góes é jornalista profissional com pós-graduação em Gestão Pública e em Gestão de Crises na Comunicação. Foi repórter de jornais e revistas (Cinform, Jornal do Dia, Istoé, Caros Amigos, entre outras), diretor de imprensa e secretário de Comunicação da Prefeitura de Aracaju. Trabalhou como assessor de Comunicação na Assembleia Legislativa de Sergipe, na Câmara dos Deputados em Brasília, e no Ministério Público Federal/SE. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe. Atualmente é jornalista concursado no INSS.

Débora Silva é coordenadora do movimento Mães de Maio e membro da Rede Nacional de Familiares.

Dênis de Moraes é doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ, pós-doutor pelo Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), e professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense. Autor e organizador de diversos livros, entre eles Sociedade Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder (Record, 2003), A Batalha da Mídia na América Latina (Pão e Rosas, 2009) e Vozes Abertas da América Latina (Mauad, 2012).

Gabriel Mendes é jornalista, mestre em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj) e professor das Faculdades Integradas Hélio Alonso – FACHA.

Gaudêncio Frigotto é professor da Faculdade de Educação da UERJ e atua no Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana. É também professor titular (aposentado) na área de Economia Política da Educação na Universidade Federal Fluminense. Faz parte do Conselho Acadêmico do Instituto e Pensamento e Cultura Latino-americano (IPECAL). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos Econômicos e Políticos da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria e concepções de educação, trabalho e formação humana, conhecimento e tecnologia, classe social, movimentos sociais e educação e políticas públicas em educação profissional, técnica e tecnológica. Autor e coautor de mais de 20 livros, entre eles A produtividade da escola improdutiva (Cortez Editora, 1984), Educação e crise do capitalismo real (Cortez Editora, 1994), Teoria e educação no labirinto do capital (org.), (Vozes, 2000) e A formação do Cidadão Produtivo. A cultura do Mercado no ensino médio técnico (org.) (INEP, 2006).

Gilberto Maringoni é ilustrador, jornalista e doutor em História Social pela USP. É também professor de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e colunista do site Carta Maior. Foi pesquisador do Ipea e colaborou com os principais órgãos da imprensa brasileira, como O Estado de S. Paulo, Carta Capital, Jornal do Brasil entre outros. Militante político, participa ativamente do movimento pela democratização das comunicações.

João Brant é jornalista e mestre em Regulação da Mídia e da Comunicação pela London School of Economics and Political Science. É membro do Coletivo Brasil de Comunicação Social (Intervozes) e do Observatório do Direito à Comunicação.

João Pedro Stédile é membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do qual é também um dos fundadores. É graduado em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e pós-graduado pela Universidade Nacional Autônoma do México. Participa desde a década de 1970 das da luta pela reforma agrária. Stédile é autor de diversos livros, entre eles Brava Gente: a Trajetória do MST e a Luta Pela Terra no Brasil (co-autor Bernardo Mancano Fernandes – Perseu Abramo, 1999), A Questão Agrária no Brasil: o Debate Tradicional: 1500-1960 (Expressão Popular, 2005), A Questão Agrária no Brasil: o Debate na Esquerda: 1960-1980 (Expressão Popular, 2005), A Questão Agrária no Brasil: Programas de Reforma Agrária: 1946-2003 (Expressão Popular, 2005) e Leituras da Crise (com Marilena Chauí, Leonardo Boff et al – Perseu Abramo, 2006).

José Arbex é jornalista e escritor. Graduado em Jornalismo pela Universidade de São Paulo e doutor em História Social. É professor do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Entre outros veículos, trabalhou no jornal Folha de S. Paulo e foi editor-chefe do jornal Brasil de Fato. Atualmente, Arbex é editor especial da revista Caros Amigos. Ganhou o Prêmio Vladimir Herzog de jornalismo em 1999 com a reportagem: Terror no Paraná. Venceu também o Prêmio Jabuti, em 1997, com o melhor livro reportagem: O século do crime. É autor também de Showrnalismo – a notícia como espetáculo e O Jornalismo Canalha, ambos da editora Casa Amarela.

José Claudio Alves é doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo e professor associado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de sociologia, com ênfase em violência urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: Baixada Fluminense, criminalidade, sociologia da religião, igreja católica – pastorais sociais e cebs, segregação sócio-espacial, grupos de extermínio e milícias.

Kléber Mendonça é doutor em Comunicação e professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense. Desenvolve pesquisa na área da Comunicação (e em suas interfaces com o Discurso e a Geografia), com ênfase em filosofia política, movimentos sociais e a análise dos discursos da violência no jornalismo. Coordena o Núcleo de Estudos em Violência e Comunicação (NevCom) e é autor do livro A punição pela Audiência (Quartet/Faperj, 2002).

Larissa Correa é professora e pesquisadora, mestre em História Social pela Unicamp, onde atualmente cursa doutorado. Trabalhou na organização do acervo Deops-SP no Arquivo Público do Estado de São Paulo e coordenou o projeto Memórias Reveladas na instituição. É autora do livro A Tessitura dos Direitos-Patrões e Empregados na Justiça do Trabalho, 1953-1964 (Editora LTr, 2011)

Leandro Fortes é jornalista da Carta Capital, professor e escritor, autor dos livros Jornalismo Investigativo, Cayman: o dossiê do medo e Fragmentos da Grande Guerra, entre outros. Sua mais recente obra é Os segredos das redações. É criador do curso de jornalismo on line do Senac-DF e professor da Escola Livre de Jornalismo.

Laurindo Leal é professor aposentado da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, diretor e apresentador do programa VerTV exibido pela TV Brasil e pela TV Câmara e colunista da Revista do Brasil e do site Carta Maior. Tem doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado no Goldsmiths College da Universidade de Londres. Publicou os livros Atrás das Câmeras, relações entre Estado, Cultura e Televisão, A melhor TV do mundo, o modelo britânico de televisão, A TV sob controle, a resposta da sociedade ao poder da televisão (todos da Summus Editorial) e Vozes de Londres, memórias brasileiras da BBC (Edusp). Tem experiência nas áreas de Comunicação e Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: política, politicas públicas de comunicação, televisão, televisão pública, rádio e jornalismo. Foi Ouvidor Geral da Empresa Brasil de Comunicação.

Levante Popular da Juventude é uma organização de jovens militantes voltada para a luta de massas em busca da transformação da sociedade. A proposta do grupo é organizar a juventude a partir de três campos de atuação: no meio estudantil secundarista e universitário; nas periferias dos centros urbanos e nos setores camponeses. Nosso principal objetivo é multiplicar grupos de jovens em diferentes territórios e setores sociais, fazendo experiências de organização, agitação e mobilização. O Levante organiza a juventude para fazer denúncias à sociedade por meio de ações de Agitação e Propaganda (agitprop), ou seja, várias técnicas de comunicação e expressão da juventude com o povo, como músicas, grafismo (graffite), dança, teatro, fanzines, faixas, adesivos, murais, gritos de luta, etc.

Luís Mott é doutor em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo e já escreveu diversos livros sobre escravidão, homossexualidade e religião. Atualmente é professor de Antropologia na Universidade Federal da Bahia. Em fins dos anos 70 foi agredido com um soco por um morador de rua, por estar de mãos dadas com o seu namorado. Daí surgiu a ideia de fundar o Grupo Gay da Bahia para lutar pela livre expressão da sexualidade. Entre seus livros estão Homofobia: A violação dos direitos humanos dos gays, lésbicas e travestis (1997) e Causa Mortis: Homofobia (Salvador, 2001).

Miguel Borba Sá é bacharel e licenciado em História, Mestre em Relações Internacionais é membro do Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul (PACS) e integra o Projeto Ecodesenvolvimento.

Nalu Faria é psicóloga, atua na Sempreviva Organização Feminista (SOF) e é coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres no Brasil. Na SOF desenvolve atividades de assessoria e formação feminista com grupos de mulheres, ONGs e gestores públicos. Coordenou várias publicações da organização, como o boletim Mulher e Saúde (1993 a 2002), a coleção Cadernos Sempreviva (desde 1997) e o boletim Folha Feminista (desde 1999). Com Sonia Alvarez e Miriam Nobre, organizou o dossiê “Feminismos no Fórum Social Mundial” para a Revista Estudos Feministas, publicada em 2003.

Nildo Ouriques é professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: análise do capitalismo contemporâneo e América Latina, interpretação do capitalismo latino-americano, análise crítica do desenvolvimentismo e, nos últimos anos, na relação entre nacionalismo e marxismo na América Latina. É presidente do Conselho Editorial de “Pátria Grande. Biblioteca do Pensamento Crítico Latino-Americano”, coleção lançada pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC/Editora Insular.

Pedrinho Guareschi possui graduação em Filosofia, mestrado e doutorado em Psicologia Social e dois pós-doutorados em Ciências Sociais. Atualmente é professor convidado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e conferencista. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e atua principalmente com os temas mídia, ideologia, representações sociais, ética, comunicação e educação.

Renata Mielli é jornalista, diretora do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé Barão de Itararé e membro do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação.

Renato Rovai é jornalista, mestre em comunicação, editor da Revista Fórum, midialivrista e blogueiro.

Repper Fiell é morador do morro Santa Marta, na Zona Sul do Rio, cantor e compositor de hip-hop e diretor de filmes. Militante social, Fiell é autor de uma cartilha de abordagem policial na qual mostra os direitos dos moradores do morro Santa Marta e fundador do coletivo Visão da Favela Brasil, que procura, através da arte do hip-hop, promover a reflexão sobre a conjuntura política e exigir justiça social. Fiell é também um dos responsáveis pela criação da rádio comunitária Santa Marta. É autor do livro Da Favela Para as Favelas (2011).

Rodrigo Castelo possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestrado e doutorado em Serviço Social também pela UFRJ. Atualmente é professor visitante no curso de Serviço Social da UERJ e pesquisador do Laboratório de Estudos Marxistas José Ricardo Tauile (IE/UFRJ). Tem experiência nas áreas de Filosofia Política e Economia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: “questão social”, desenvolvimento econômico, ideologia e marxismo.

Samuel Pinheiro Guimarães é diplomata. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual UFRJ) em 1963, ingressou no Itamaraty nesse mesmo ano. É mestre em economia pela Boston University e foi secretário-geral das Relações Exteriores do Ministério das Relações Exteriores de janeiro de 2003 a outubro de 2009. Depois foi ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, cargo que deixou em dezembro de 2010, no final do Governo Lula. Foi também Alto-Representante Geral do Mercosul tendo como funções a articulação política, formulação de propostas e representação das posições comuns do bloco. Atualmente, é professor do Instituto Rio Branco (IRBr/MRE). É autor dos livros Quinhentos anos de periferia (UFRGS/Contraponto, 1999) e Desafios brasileiros na era dos gigantes (Contraponto, 2006), entre vários outros.

Sérgio Luís Bertoni é mestre em Filosofia pela Universidade Estatal de Moscou M.V. Lomonossov, ativista digital e presidente Fundação Blogoosfero. O Blogoosfero é uma plataforma livre e colaborativa, que surgiu a partir da necessidade de blogueiros progressistas terem um provedor seguro e confiável de serviços de blogs e de redes sociais próprios, desenvolvido a partir da cooperação entre os usuários e desenvolvedores do sistema. Funciona como uma rede social de blogueiros e visa a livre produção e compartilhamento de conteúdos, um meio de exercer a liberdade de expressão na internet. Sérgio é também coordenador da TIE-Brasil, organização que durante os últimos 20 anos desenvolveu trabalhos na área de formação sindical, organizando visitas de intercâmbio de informações e experiências, seminários e conferências internacionais nos quais se discutiu as tendências de desenvolvimento dos sindicatos, as novas estratégias de administração e gerenciamento das empresas e o papel dos trabalhadores nestes processos.

Silvio Mieli é jornalista e professor, pesquisa a noção tecnocientífica de informação e seus desdobramentos na vida, no conhecimento, no trabalho, na linguagem e na arte contemporânea. É doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde atualmente é professor. Também é jornalista responsável pelo site imediata.org.

Vânia Bambirra é cientista política e doutora em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). É uma das formuladoras da Teoria da Dependência, uma interpretação crítica dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismo. Participou da organização revolucionária Política Operária (Polop), que lutou contra o regime militar no Brasil. Exilada no Chile integrou o Centro de Estudos Sócio-Econômicos (CESO). Após o golpe de Estado partiu para novo exílio, dessa vez no México. Volta ao Brasil apenas nos anos de 1980. É autora de A Revolução Cubana – uma reinterpretação (Centelha, 1975) e de A teoria marxista da transição e a prática socialista (Editora da Universidade de Brasília, 1993), entre outros.

Venício Lima é cientista político, pesquisador visitante no Departamento de Ciência Política da UFMG (2012/2013), professor de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentando) e autor de Liberdade de Expressão X Liberdade de Imprensa (Publisher, 2010), Mídia: Teoria e Política (Perseu Abramo, 2001) e Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010) (Publisher, 2012), entre outros livros.

Vera Malaguti Batista é Secretária-Geral do Instituto Carioca de Criminologia e Diretora da Revista Discursos Sediciosos – Crime, Direito e Sociedade. É também pesquisadora do Grupo Epos – Genealogia, Subjetivações e Violências (IMS/UERJ), Professora-Visitante do Programa de Pós-Graduação em Direito da UERJ e Professora Convidada do Curso de Pós-Graduação em Criminologia e Direito Penal do Instituto Superior do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Vito Giannotti é autor de quase trinta livros sobre dois temas principais: “história das lutas dos trabalhadores” e “comunicação”. Foi metalúrgico e militante, em São Paulo, durante quase três décadas. Participou das lutas sindicais e populares e contra a Ditadura do período, sempre escrevendo boletins, jornais, cadernos e livros. No começo dos anos 90, juntamente com jornalistas e professores, fundou o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), do qual hoje é coordenador. É autor de CUT pro dentro e por fora (Vozes), Força Sindical, a central neoliberal (Mauad), Comunicação Sindical, falando para milhões (Vozes), O que é Jornalismo Sindical (Brasilense), A Liberdade Sindical no Brasil (Brasiliense).