“A cruzada de Doria contra os grafiteiros nem é nova; é um item sempre presente no repertório das políticas urbanas higienistas. No fim das contas, fica preservado o espaço público exclusivamente para o discurso publicitário. Seus out-doors, painéis luminosos, cartazes e letreiros de lojas representam uma agressão à cidade muito maior do que qualquer grafite. Mas são sagrados. [Luis Felipe Miguel: 18.01.2017]