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[Por CUT-SP] Na oitava negociação da Campanha Nacional 2018, além da tentativa de retirar outros direitos dos bancários e da oferta de apenas 0,5% de aumento real, a Fenaban (federação que representa os altamente lucrativos Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Caixa e outros bancos) propôs pagar PLR proporcional aos dias trabalhados para as mulheres em licença-maternidade, e não integral como hoje está previsto na Convenção Coletiva de Trabalho. A ideia causou assombro no Comando Nacional dos Bancários, que representa os trabalhadores na mesa de negociação, e foi prontamente rejeitada.

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