A coluna [de Jorge Amado] na Folha da Manhã se interrompeu na mesma época em que ampliou a atuação na imprensa comunista, a explodir em dezenas de novos títulos país afora – publicações onde, enfim, a biografia de Prestes mereceu registro. Entre 1945 e 1947, contava-se ao menos uma centena de novos diários, semanários e mensários ligados ao partido comunista, além de uma agência de notícias, a Interpress. Os jornais tinham equipe de jornalistas e gráficos, maquinário novo, levantando-se fundos com campanhas de arrecadação.