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[Por Ana Prestes/ Opera Mundi] A crise no Equador ganhou proporções bastante dramáticas. Na segunda-feira (07/10), funcionários administrativos e dos meios de comunicação foram retirados do Palácio de Carondelet, presidencial, como medida de segurança diante das manifestações que tomaram conta dos arredores da Plaza Grande onde está situado o palácio. A sublevação contra Lenin Moreno vai de encontro aos seus planos de ajustes nos país em conformidade com o FMI. Seu governo conseguiu unir organizações sindicais, camponesas, indígenas e populares em uma grande onda nacional de protestos contra o “paquetazo” (fim dos subsídios aos combustíveis) e a “flexibilización laboral”. Moreno tem defendido a intervenção na Venezuela, a entrega de uma base aérea em Galápagos para uso da inteligência dos EUA, além de ter retirado o Equador da Unasul (a sede da organização está no país) e da OPEP. | Leia a matéria completa.