O filme mostra as terríveis consequências da adoção do cultivo do eucalipto. A equipe viajou por regiões do Espírito Santo e da Bahia, entrevistando pessoas de diversos segmentos sociais. A vilã da história é a Aracruz Celulose, maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto. As plantações da empresa atingem os modos de vida de populações negras e indígenas, retirando-lhes o acesso à agricultura de subsistência. Outro desastre são as carvoarias, que utilizam as sobras das árvores do eucalipto como combustível para fornos nos quais trabalham crianças em condições subumanas.

Sugestão de uso: Para discussão dos prejuízos causados pela mono[1]cultura, não só ao meio ambiente, como para a cultura e sobrevivência das populações das regiões em que esse tipo de cultivo é adotado. Próprio para ambientalistas, pequenos produtores rurais e todas as pessoas e grupos interessados na preservação da natureza e no respeito às culturas regionais.

Direção: Ricardo Sá; 2002; 56 min.

Produção: Alacyr Denaday, Geise Silva, Marcelo Calazans e Daniela Meirelles.

Contato: (27) 3322-6330 (Geise)// fasees@terra.com.br