Sliman Mansour, representante da Palestina na 25º Bienal Internacional de São Paulo furou o cerco militar israelense e já está em São Paulo. “Participar desta mostra no Brasil e muito importante para o povo palestino”, diz o artista. Em 1981, quando abriu sua primeira exposição em Ramallah, a exibição ficou apenas quatro horas. O Exército israelense fechou a mostra alegando uso ilegal das cores vermelha, verde, branca e preta (cores da bandeira palestina). A sala do palestino está no segundo pavimento do prédio da Bienal, no Parque do Ibirapuera. (Walid Shukair- Instituto Jerusalém) walid@uol.com.br