Por Cláudio Gonzalez
Jornais universitários de diversas instituições de ensino superior no Brasil e na América Latina e órgãos da imprensa alternativa têm dado cada vez mais espaço para a divulgação de estudos e artigos que questionam a conhecida história do 8 de março. Segundo a versão mais difundida sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, esta data seria uma homenagem às operárias mortas num incêndio que teria ocorrido numa fábrica têxtil de Nova York, em 1857. Mas para pesquisadores como Vito Giannotti, Naumi Vasconcelos, Dolores Farias e Eva Blay, a “verdadeira” história do 8 de março é outra e a alegada tragédia de 1857, quando 129 operárias teriam sido queimadas vivas, não passa de uma ficção. (mar/2006)
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