Mais uma vez, as entidades que atuam em áreas rurais mostraram na CPMI contra a reforma agrária os resultados do seu trabalho em assentamentos e acampamentos.
A Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) já alfabetizou cerca de 40 mil jovens e adultos, com o apoio do Ministério da Educação (2003 e 2006) e das organizações dos trabalhadores rurais.
Em reconhecimento ao seu trabalho com a população do campo na área de educação, a Anca recebeu duas vezes o prêmio Itaú-Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) (veja em http://www.culturadigital.org.br/outros/reformaagraria/wp-content/uploads/2010/03/premio-unicef-anca.jpg).
O representante da Anca, Ademar Paulo Ludwig Suptitz, participou de audiência pública na CPMI e fez uma apresentação do trabalho da entidade durante seus 24 anos de existência.
Clique aqui e veja a apresentação da entidade na comissão.
A Anca nasceu em 1985 como uma ONG para atender demandas para os trabalhadores do campo.
É uma entidade civil sem fins lucrativos e atua nas cinco regiões do País.
Nesse período, foram mais de 200 mil famílias atendidas.
Trabalhou na capacitação de 3.900 educadores para o ensino fundamental, que atuam em aproximadamente 1000 escolas do campo.
Em parceria com a Unesco (1999/2001), desenvolveu ações para a educação infantil.
Na quarta-feira passada, as entidades da reforma agrária Concrab e Inocar também apresentaram o trabalho que realizam em assentamentos por meio de convênios com parceiros da sociedade civil e governos federal, estaduais e municipais.
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