Por José Reinaldo Marques

No Brasil a classe operária normalmente é estigmatizada pela falta do hábito de leitura. A visão que se tem do trabalhador comum é de uma pessoa que não lê jornais ou revistas e costuma se informar precariamente pela televisão. No entanto, esse mesmo trabalhador tem interesses específicos, principalmente no que diz respeito aos seus direitos, o que pode tornar a procura por um veículo de comunicação um hábito mais constante. (mar/2006 no Jornal da ABI)