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[Por Lucas Estanislau/ Opera Mundi] Em 1967, o golpe civil-militar completava três anos e ainda não havia mostrado sua pior face – o que aconteceria em dezembro de 1968, com a instauração do AI-5. Os destinos do Brasil ainda eram incertos e a sociedade se movimentava na resistência ao regime dos militares. Neste ano, chegava às bancas um novo semanário com um nome que fazia referência ao futuro, ao que está por vir, ao Amanhã. No dia 13 de março, foi impressa a edição número zero do semanário estudantil, que falaria com os trabalhadores e duraria apenas sete números. | Leia mais sobre o jornal na página do Opera Mundi