[Mangue Jornalismo| Aracaju (SE) | 2024] A cada ano, as altas temperaturas em Aracaju parecem que ficam mais altas. Quando chove, em meia hora, logo aparecem áreas alagadas. Esses são apenas alguns sinais do aprofundamento da crise climática, que é global, mas com fortíssimo componente local. As gestões do estado e de municípios, atreladas aos interesses do mercado, avançam sem limites com ações de destruição de áreas que deveriam ser protegidas.

Um dos reflexos desse ataque público e particular é que em Aracaju só tem 4,6% de áreas ambientais protegidas por lei ou que deveriam ser protegidas, o que significa apenas 7 mil hectares. Contribui para isso a existência do Plano Diretor da capital mais atrasado do Brasil. Ele foi produzido com dados de 1995 e aprovado no ano 2000. O plano deveria ter passado, por obrigação legal, por no mínimo duas revisões, mas, depois de 23 anos, isso jamais ocorreu.

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