Autor: Arthur William Santos

Mostra virtual apresenta belas fotos do Quilombo São José da Serra

Uma bela exposição virtual apresenta fotos da história de lutas, resistência, tradições e costumes do Quilombo São José da Serra, localizado em Valença, Estado do Rio de Janeiro. O projeto “Quilindo Quilombo”, segundo o publicitário Davy Alexandrisky, não tem nenhuma pretensão além de deixar que os quilombolas se mostrem brasileiros, moradores de um local que já serviu, o passado, de refúgio para os seus antepassados que conseguiram escapar da opressão escravocrata. A mostra apresenta a cultura, a culinária, as famílias, a religião e os rostos de um grupo muitas vezes esquecido. Também retrata a mobilização daqueles que lutam pela posse da terra em que vivem há mais de 150 anos

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Marcha contra a Monsanto ganha força na web

[Por Rosângela Ribeiro Gil] É uma tentação diária, bastante compulsiva, dar a volta ao mundo, não mais nos 80 dias de Júlio Verne, mas em minutos, pela Internet para ver e saber o que os nossos pares estão fazendo. Num desses momentos, esta coluna se deteve numa mídia alternativa que fala nas línguas espanhol, francês, alemão e italiano, batizada “Marcha contra Monsanto”, que tem a ajuda de vários movimentos sociais, destaque para os que se denominam The Anti-Media, Activists´Free Press e Activist Post

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‘Se não se pode dançar, então não é minha revolução’, disse EMMA GOLDMAN

[Por Rosângela Ribeiro Gil] Vale à pena conhecer mais o trabalho do músico basco Fermín Muguruza lendo a matéria de Jorge Caballero, no site do La Jornada – en línea, sob o título de “Volver a México es volver al zapatismo: Fermín Muguruza”. Afastado dos palcos há seis anos, Muguruza diz o que fez no período: “Criei a trilha sonora do filme Mirant Al Cel sobre os bombardeios fascistas contra Barcelona durante a Guerra Civil, trabalhei no campo audiovisual em documentários musicais, primeiro Checkpoint Rock, sobre a música na Palestina, e em seguida uma série de 11 documentários sobre a música nos países árabes.” O cantor, que também é compositor, cineasta e militante social, fala que entre as coisas que o incomoda “é a situação mundial, a ditadura dos mercados, a violência do capitalismo desenfreado nesta sua última fase, a perda da ideologia dos menos favorecidos, a destruição do planeta”. E prossegue: “Parece uma visão apocalíptica, mas também me preocupo com a qualidade humana, conhecer pessoas e a ideia da feminista Emma Goldman:”‘si no se puede bailar, entonces no es mi revolución”

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