Autor: Eric de Almeida

Governo do Uruguai avança na implementação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual

[Por Observacom.org] A partir de setembro deste ano, a Unidade Reguladora de Serviços de Comunicações (URSEC) supervisionar vários aspectos da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA), adoptado em Dezembro de 2014, como disse Nicolás Cendoya, diretor de URSEC a Pesquisa semanal .

Entre outras ações, ele vai começar a monitorar o cumprimento das quotas de música nacional em rádios -fixada em um mínimo de 30% do Programação- total, bem como as empresas estão incluindo TV por assinatura em seu pacote básico sinais de TV abertos (o que é conhecido como regra deve transportar ou dever de transporte). | Saiba mais!

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A condenação de Lula

[Por Luis Felipe Miguel/Facebook – 12.07.17] Sergio Moro cumpriu o script. Um dos espetáculos jurídicos mais grotescos da história, tão aberrante que só encontra equivalentes nas piores ditaduras, avança no rumo esperado.

O protagonista desta história é um retrato quase perfeito do triste Brasil de hoje. É um pigmeu moral que detém um poder que está em completo desacordo com sua capacidade de exercê-lo. Covarde, afina diante de suas vítimas; mas, por escrito, sentindo-se garantido por seus protetores, fala grosso. Subserviente diante da elite à qual fantasia pertencer, é truculento com aqueles que julga que são seus inferiores sociais. Sobra-lhe em prepotência o que lhe falta em caráter e também em inteligência e competência profissional. Que a nossa classe média tenha escolhido este sujeito como seu messias é uma demonstração de quão vivo permanecem seus traços distintivos, que sempre foram uma força negativa na história do Brasil: o ódio aos pobres, o medo de uma ascensão social, por pequena que seja, que reduza a distância que a separa deles, o apego feroz aos próprios privilégios, mesmo que à custa de negar direitos aos outros.

Há muito a criticar em Lula e no lulismo. Mas não há dúvida de que, quaisquer que sejam seus erros, ele está sendo perseguido por seus acertos. O juiz Moro não tem mais do que um triplex e um pedalinho para indicar nos autos. Mas o que ele está condenando é o compromisso com a erradicação da miséria e o exemplo de que um proletário pode governar.

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A nova classe do setor de serviços e a uberização da força de trabalho

[Por Marcio Pochmann/Revista do Brasil] O colapso no padrão de financiamento da economia nacional logo no início da década de 1980, com a crise da dívida externa, levou à adoção de programas de ajustes macroeconômicos que até hoje inviabilizam a retomada plena do crescimento econômico sustentado. No cenário aberto da semi-estagnação que prevaleceu, com fortes e rápidas oscilações nas atividades econômicas, o país terminou por romper com a fase de estruturação da classe trabalhadora vigente durante a dominância da sociedade urbana e industrial. | Continue lendo.

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Do manual do ativista escaldado – Parte 3

[Por Reginaldo Moraes] Nos anos 1950, casar significava “ter casa” – mesmo que fosse alugada. E ter casa significava ter cama e fogão, talvez geladeira, talvez radio. Mas em 1950 apenas uns 20% dos domicílios tinham luz elétrica. Rádio? Menos do que isso. E naquele ano nascia a TV. Alcançava distância menor do que nossas rádios comunitárias.

Em 1960 havia uns 200 mil aparelhos no país inteiro- um deles acabava de ser instalado na case de meu avô – foi a primeira TV que vi, Invictus era a marca, Tupi era o canal, Repórter Esso era o telejornal da hora, “testemunha ocular da história”. A Globo seria inventada depois do golpe militar, mas já virava o diário oficial da Ditadura. Mas não havia rede nacional – o que passava no Rio não chegava a São Paulo. Nem jogo de futebol, nem show de auditório.

Em 1970 estreava a tv via satélite, ligando todo o Brasil e transmitindo ao vivo o campeonato mundial de TV, diretamente do México. Já havia 4 milhões de aparelhos.

Nos anos 1960, quando baixava a ditadura sobre o Brasil, a TV não era a babá das crianças e o anestésico dos adultos, o pastor das almas. Mas a escalada começava. | Continue lendo.

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A censura no Brasil veste toga

Ações judiciais civis e criminais correm contra blogueiros, jornalistas, comunicadores sociais, midialivristas e ativistas, promovendo uma verdadeira cruzada contra a liberdade de expressão com suas multas impagáveis.

[Por Renata Mielli* / Mídia Ninja] Atualmente o Poder Judiciário é o principal agente das violações à liberdade de expressão no país. Sentenças judiciais impõem retirada de conteúdos, apreensão de materiais e multas para calar as vozes dissonantes e impedir a diversidade e pluralidade. Tudo isso a serviço da mídia hegemônica e da elite política e econômica. | Continue lendo.

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