Itaú lucra R$ 9,5 bilhões no primeiro semestre, mas corta 1.363 empregos
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consulte Mais informação[Por Cátia Guimarães / Observatório da Imprensa]
A maior afronta ao Estado de direito no Brasil não são os black blocs, como defendem os pacifistas, e nem mesmo os miseráveis embrutecidos da Polícia Militar, como costumam apontar os radicais. A instituição que mais corrói até os limitados caminhos de liberdade que a democracia capitalista pode oferecer não precisa usar máscaras nem se expor ao descontentamento das ruas. Organizações Globo: esse é o aparelho privado de hegemonia que assumiu, sem medos, o papel de recolocar o barco na direção que ele seguia antes dos abalos de junho. Mas quem leu Gramsci sabe que hegemonia é mais do que um disciplinamento artificial, que o bom resultado desse processo, para a classe que quer se manter dirigente, requer que a relação entre consenso e coerção, força e convencimento, seja razoavelmente equilibrada. Quando abusa da força – ainda que só ideologicamente –, atacando violentamente todos os indivíduos, grupos e instituições que acompanham os movimentos das ruas, o/a Globo está pondo em risco a dimensão do consenso estável.
Toda a cobertura das prisões políticas ocorridas no Rio de janeiro, mas também em São Paulo, traz evidências disso. Na edição de quarta-feira (23/7) do Jornal Nacional, William Bonner não conseguiu disfarçar a cara de derrota e desaprovação quando deu a notícia de que o desembargador Siro Darlan havia concedido habeas corpus para 23 presos políticos. Informação e cara feia, nem um detalhe a mais. Mas o último golpe de verdade, pelo menos enquanto escrevo, foi um editorial publicado no dia anterior (22/7), intitulado “Entre a liberdade de manifestação e a criminalidade”, em que o jornal O Globo diz, no espaço de opinião, tudo aquilo que ele tentou travestir de informação nas matérias que fingiu que eram jornalísticas. Leia o artigo completo.
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