Autor: Luisa Vieira

Dia das Crianças pelo direito de brincar: um ano de genocídio em Gaza

No próximo sábado, 12 de outubro, Dia das Crianças, diversos movimentos e coletivos realizarão atividades com as crianças para marcar um ano do aumento do genoídio na Palestina. No Rio de Janeiro, a atividade será na Ocupação Manoel Congo, na Cinelândia, das 13h às 18h. De acordo com a organização, o título do evento, “Pelo direito de brincar” diz respeito ao direito das crianças da Palestina e das favelas cariocas que sofrem, de diferentes maneiras, com a violência que lhes tira esse direito. Participam da organização Coletivo Árabes e Judeus pela Paz, Movimento dos Pequenos Agricultores, Raízes do Brasil, Julho Negro, Instituto Pacs, Rede Jubileu Sul, Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba e às Causas Justas, Juventude Sanaud, Grupo Tortura Nunca Mais-RJ, Iniciativa Direito Memória Justiça Racial, artvsm, Mídia 1508 e Rede de Comunidades e Familiares contra a Violência. Não perca!

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Rede Favela Sustentável promove Festival com tema “Favela no centro das soluções”

No dia 19 de outubro, a Rede Favela Sustentável realizará a primeira edição do Festival Favela Sustentável: Favela no Centro das Soluções. Trata-se de uma grande feira de soluções que reunirá mais de 1300 moradores de 60 favelas do Rio de Janeiro. O evento, que acontecerá na Fundição Progresso, na Lapa, contará com 100 atividades, incluindo apresentações artísticas, oficinas para adultos e crianças, rodas de conversa, cinemateca, exposições, estandes, feira e terapias. A programação será das 9h às 17h.

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Palestina Livre do Rio ao Mar

Nesta terça, dia 8/10, na Cinelândia, aconteceu o ato “Pela Palestina livre do Rio ao Mar”. A atividade teve como objetivo mostrar apoio à resistência contra o genocídio e pressionar para que o governo Lula rompa as relações diplomáticas, acadêmicas e militares com Israel. Foto: Comitê de Solidariedade à luta do povo Palestino RJ

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PodTecnopolítica: novo episódio no ar!

No episódio 228 do podcast Tecnopolítica, Sergio Amadeu conversa com Kenzo Soares Seto, doutor em Comunicação pela UFRJ, sobre sua tese “Muito além do Vale do Silício”. Em um papo papo que abordou temas como subimperialismo de plataforma e a opressão algorítmica, Kenzo compartilhou experiências de conversas com programadores, cientistas de dados e trabalhadores digitais, destacando questões de soberania e discriminação de uma maneira única. | Acesse e confira!

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A greve dos topógrafos de 1858 no Rio de Janeiro: um marco na história trabalhista do Brasil

[Por Marcos Aurélio G Ribeiro – Historiador] A greve dos trabalhadores topógrafos de 1858 no Rio de Janeiro ocorreu em um contexto de transformação socioeconômica no Brasil. O país vivia o período do Segundo Reinado (1840-1889), sob o governo de Dom Pedro II, marcado por avanços na urbanização e modernização, especialmente nas cidades como o Rio de Janeiro, que era a capital do Império. Nesse período, o Brasil ainda era uma sociedade majoritariamente agrária, com sua economia dependente da produção e exportação de café, açúcar e outros produtos agrícolas. No entanto, o desenvolvimento das cidades começou a atrair mais trabalhadores especializados, como os topógrafos, que eram essenciais para obras de infraestrutura e o planejamento urbano. | Continue lendo.

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