Morreu no último sábado, dia 8, aos 94 anos, a economista e professora Maria da Conceição Tavares, uma das maiores referências no campo da economia social no Brasil. Nascida em Portugal, veio para o Brasil em 1974 fugindo da ditadura Salazarista. Trabalhou na elaboração do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek, foi deputada federal pelo PT de 1995 a 1999 e teve passagens pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Foi professora da Unicamp e da UFRJ. Uma de suas frases mais famosas é “Ninguém come PIB, come alimentos”.
consulte Mais informaçãoAutor: Luisa Vieira
Maria da Conceição Tavares: O neoliberalismo apodreceu a opinião pública
No ano de 2008, Carlos Eduardo Martins, Roberto Castelo Branco e Virgínia Fontes foram até a casa de Maria da Conceição Tavares fazer uma entrevista que seria publicada no nº 11 da revista Margem Esquerda. Ao longo de mais de três horas de conversa, a economista falou sobre sua história de vida, formação intelectual, legado da CEPAL, marxismo, a trajetória do pensamento heterodoxo no Brasil, a teoria do capitalismo tardio, entre outros assuntos. O pano de fundo eram os grandes temas da economia mundial e a forma como Maria da Conceição Tavares pensava questões decisivas do mundo naquele momento. [Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil] | Leia a entrevista completa no Blog da Boitempo!
consulte Mais informaçãoFaleRio se prepara para Plenária Nacional do FNDC
No dia 21 de junho, vai rolar uma plenária da FaleRio no Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro. O objetivo do encontro é organizar a participação dos representantes do Rio de Janeiro na Plenária Nacional do Fórum Nacional de Democratização da Comunicação (FNDC), que acontece nos dias 28, 29 e 30 deste mês, em São Paulo. O Sindicato dos Jornalistas fica na Rua Evaristo da Veiga, 16 – 17º andar, Cinelândia.
consulte Mais informaçãoBdF lança “O rio só quer passar: tragédia climática no Rio Grande do Sul”
Foi lançado nesta semana, o filme “O rio só quer passar: tragédia climática no Rio Grande do Sul”, produzido pelo Brasil de Fato. O documentário retrata o impacto social das cheias extremas no estado na vida de moradores de áreas urbanas, assentados da reforma agrária, indígenas e quilombolas. A equipe do jornal percorreu, durante uma semana, as regiões mais devastadas do estado, como Porto Alegre e o Vale do Taquari, e colheu de gente que perdeu tudo. São os que mais têm a dizer sobre a relação entre a tragédia, as mudanças climáticas e as desigualdades sociais. O filme está disponível na internet. Acesse e assista!
consulte Mais informação“Sonhando com uma cama”
Belo Horizonte, 06 de junho de 2024. Foto de Fernando Rabelo em rede social.
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