Autor: Luisa Vieira

“As ideias mais progressistas têm perdido espaço, e isso é algo que me assusta”, diz Rubens Casara

[Publicado em 6.5.13 – por Sheila Jacob, do NPC] O juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Estado do Rio de Janeiro, investe na aproximação entre a sociedade civil e o poder judiciário. Ele faz parte da Associação de Juízes pela Democracia (AJD), instituição que tem como objetivo “dar voz a quem normalmente não tem espaço nas decisões da Justiça, pois esta está vinculada a uma tradição e uma prática conservadoras”. Em maio, ele organizou o evento “Resistência Democrática: Diálogos entre Política e Justiça”, com o objetivo de aproximar militantes sociais a atores jurídicos que possuem uma visão progressista. Leia mais.

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Silêncio midiático tenta enfraquecer Fórum pela Paz na Colômbia

[Por Alexandre Haubrich, do JornalismoB] O Fórum pela Paz na Colômbia trouxe centenas de militantes de toda a América Latina a Porto Alegre no último final de semana. De sexta a domingo, quinze encontros debateram alternativas para a Colômbia que façam cessar o conflito armado entre governo e FARC e que combinem a almejada paz com justiça social e democracia, elementos que, segundo os participantes, estão há décadas ausentes daquele país, onde grupos paramilitares controlam a política e mantêm níveis absurdos de desigualdade social. Leia o artigo completo e algumas matérias sobre o Fórum, que aconteceu de 24 a 26 de maio.

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Reportagem “isenta”, propaganda e a nossa boa comunicação popular

[Publicado em 5.06.13 – Por Alan Freihof Tygel*] Eu nunca frequentei uma faculdade de jornalismo, mas posso imaginar que os professores preguem que um repórter deve ser isento ao fazer uma reportagem. Fazer um bom planejamento, ter um objetivo claro, colher muitos dados, ir à campo, ouvir todas as partes em igual proporção, escrever um texto objetivo e sem ideologias, e deixar que o leitor tire suas conclusões. Não é isso? É bem nessa hora que nós, comunicadores populares empunhamos nossas metralhadoras de argumentos para dizer que nada no mundo é neutro, que nenhuma reportagem é isenta, que sempre existe a indução para um lado, que a grande imprensa tem que prestar contas para seus anunciantes, tem que vender jornal, que tem rabo preso com o governo, etc, etc, etc. (Imagino que na faculdade de jornalismo também não recomendem o uso do etc, certo?). Leia o artigo completo.

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História, fronteiras conceituais e diferenças

[Publicado em 04.06.13 – Por Venício A. Lima, na ed.749 do Obs. Da Imprensa] A comunicação midiatizada – aquela que constitui o espaço onde se forma a opinião pública – não escapa hoje da intermediação tecnológica. Estudar a mídia, para além de suas caraterísticas de tecnologia, significa, portanto, estudar as condições de construção da comunicação pública e de formação da opinião pública.
No Brasil, existe debate publico formador de uma opinião pública democrática? Qual tem sido a nossa tradição no que se refere ao acesso a esse debate e à formação da opinião pública? Ao longo de nossa história quem tem desfrutado da liberdade de expressão, isto é, quem tem tido voz e quem tem tido a voz ouvida? Leia o artigo completo.

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Militantes do MTST aprendem a produzir rádio

Termina agora em junho o curso Comunicador Integral 2013, que capacitou em rádio 16 militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) no estado de São Paulo. Para o diretor executivo e professor da Unirr, Marcus Aurélio de Carvalho, o curso será decisivo para criação de uma rádio comunitária ou uma web rádio do MTST em São Paulo. “O projeto ‘Rádio por uma cidade justa’ contribui para a criação de uma emissora que dê voz e vez às lutas do MTST por uma política mais justa para a habitação neste país. Nas aulas, exercitamos o que pode ser um veículo de comunicação alegre, útil, editorialmente responsável e parceiro na busca da justiça social”, explica.

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