Autor: Marina Schneider

Curso de Comunicação Popular do NPC inspira outros cursos e atividades de comunicação em comunidades do Rio de Janeiro, Niterói e Arraial do Cabo

Mais de 50 estudantes, trabalhadores e militantes de diversos movimentos participaram do Curso de Comunicação Popular do Núcleo Piratininga de Comunicação, realizado de maio a setembro deste ano. Em sua 7ª edição, o curso se tornou uma inspiração para vários ex-alunos que se engajaram em projetos de comunicação popular e têm realizado diversas atividades de formação em comunicação em várias áreas de cidade. Para a coordenadora do NPC, Claudia Santiago, essa multiplicação é muito positiva, já que o Núcleo trabalha para ajudar a enriquecer e fortalecer a comunicação dos trabalhadores. Só assim será possível criar um mundo diferente desse onde estamos. “Nós queremos que todo mundo comunique sua visão de mundo, sua perspectiva e sua proposta de sociedade. Para nós, quanto mais gente estiver falando, melhor. Então, quanto mais cursos crescerem, melhor”, avalia. | Por Marina Schneider | Confira a matéria completa.

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O rádio completa 90 anos no Brasil. Há motivos para comemorar?

Há nove décadas, a radiodifusão começava no país. Desde lá, a tecnologia evoluiu e a cidadania avançou, mas a democracia continua longe da comunicação eletrônica de massa. O rádio nasceu comunitário. Pessoas ligadas à Academia Brasileira de Ciências, como Henrique Morize e Edgar Roquette-Pinto, reuniram-se para criar uma emissora com finalidades educativas e culturais. Após 90 anos, umas das lei que regula a comunicação só entende comunidade como território (de mil metros). Fica de fora a chamada “comunidade de interesses”, como os pioneiros da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro faziam. | Por Arthur William

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Marco Civil da Internet: “PL coloca o Brasil na vanguarda da regulação da rede”. Entrevista com Carlos Affonso Pereira de Souza

Aguardando votação em regime de urgência na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei — PL do Marco Civil da Internet possui dois pontos polêmicos, que “ainda geram discussão entre os parlamentares e os atores envolvidos no debate: (i) a neutralidade da rede; e (ii) a privacidade dos dados pessoais de brasileiros”, avalia Carlos Affonso Pereira de Souza, em entrevista concedida à IHU On-Linepor e-mail.

Segundo ele, a preservação do princípio da neutralidade da rede “é fundamental para que se mantenha a natureza aberta da rede como conhecemos. Segundo esse princípio, não é dado às operadoras que fornecem o acesso à internet e trafegam os dados na rede discriminar esse tráfego com base em seu destino, origem ou conteúdo. No final das contas, a neutralidade da rede é uma proibição contra a discriminação dos dados que são trafegados de forma online”. | Por IHU Online | Confira a entrevista completa.

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