Autor: Marina Schneider

NPC dá cursos de concepção sindical, história das lutas dos trabalhadores e comunicação

O coordenador do NPC, Vito Giannotti, esteve na última quinta-feira (07.08), em Nova Friburgo, região serrana do Rio, onde ministrou o curso CONCEPÇÃO E PRÁTICA SINDICAL no Sindicato dos Bancários do município e região. As grandes questões abordadas neste curso são o papel histórico dos sindicatos, o surgimento das centrais, como os sindicatos ficam frente à reestruturação produtiva e o debate sobre qual prática adotar hoje. No dia 14.08, o coordenador do NPC dá um curso de COMUNICAÇÃO SINDICAL na Associação Campograndense de Professores, no Mato Grosso do Sul. Já nos dias 16 e 17, final da semana que vem, Vito Giannotti ministra o curso de HISTÓRIA DOS TRABALHADORES NO MUNDO para os filiados do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Pública no Espírito Santo.

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Coordenadora do NPC participa de debates no Rio de Janeiro

A jornalista Claudia Santiago, coordenadora do NPC, participa, na terça-feira, 13.08, da mesa “A ditadura do discurso único”, às 14h, na Associação Brasileira de Imprensa. A mesa faz parte do seminário “Democratização da Mídia”, promovido pela Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI. Outras duas mesas ocorrerão em seguida: “Comunicadores populares, livres e independentes”, às 16h, e “PLIP pela democratização da mídia”, às 18h. O evento acontece no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre, 71, 9º andar, Centro do Rio). No mesmo dia, às 18h, Claudia Santiago participa de um debate sobre “O papel político das mídias sociais”. A mesa acontece durante o lançamento do site do vereador Reimont (PT-RJ) e acontece no auditório do Sindicato dos Administradores, que fica na Rua Treze de Maio, 13, 8º andar, também no Centro do Rio.

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Jornalista defende comunicação com a cara combativa dos sindicatos

Júnior Eler é uma referência em Comunicação para o Movimento Sindical Capixaba. Ele concedeu uma entrevista ao jornalista e professor Bruno Taitson, do Centro Universitário IESB, de Brasília. Suas ideias tornaram-se matéria-prima do professor para as aulas de Mídia & Cidadania, no curso de Jornalismo. “O importante é que o jornal sindical é uma poderosa ferramenta para denúncias, reivindicações e por aí vai. E, quer saber? Muitos jornais são feitos exclusivamente para os patrões lerem. Coisa de guerrilha informativa mesmo”, afirmou durante a entrevista. Ele explicou que sua experiência na comunicação sindical começou no Sintinorte-ES. Na época, ele editava um jornal bimensal e foi participando de cursos de formação e trocando experiências com jornalistas e sindicatos do Brasil afora. Citou, como referência, as aulas do NPC oferecidas por Vito Giannotti e Claudia Santiago. | Confira a entrevista.

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TPM e os limites do feminismo de farmácia

Minha timeline de hoje derrete-se em elogios a uma capa “irônica” da TPM. A revista lançou uma capa “falsa” em que reproduz as chamadas mais cliches das revistas femininas: aquele tipo de promessa e de cobertura do jornalismo “feminino” que a revista se propõe a evitar. Ao lado da capa “falsa”, vemos a capa “verdadeira”, com uma chamada clean questionando por que se mente tanto para as mulheres. Nas duas opções de capa vemos a mesma atriz, Alice Braga, linda, magra feito um palito, com ossos aparentes e tudo. A moça não tem um pelo, uma marca de espinha, uma ponta dupla. Talvez ela seja assim mesmo, sem Photoshop nem nada, mas esse não é o caso de praticamente nenhuma mulher e certamente não é o caso de nenhuma mulher sem dinheiro. O padrão de beleza atual não é passível de ser conquistado apenas com dons genéticos e hábitos de vida razoavelmente saudáveis. É preciso um investimento de tempo e dinheiro cada vez maior já que o objetivo desse padrão não é apenas te fazer chorar no chuveiro, mas essencialmente te fazer encher esse chuveiro de produtos de beleza. | Por Juliana Cunha, no blog Já Matei Por Menos e Escrevi Por Mais, em 07.08.13.

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Campanha pela regionalização da programação de rádio e TV é lançada em Brasília

Foi lançada, no dia 6 de agosto, na Câmara dos Deputados, a campanha #QueroMeVerNaTV, em defesa da regionalização da produção artística, cultural e jornalística e da produção local e independente nas emissoras de rádio e TV. O objetivo é estimular o debate sobre o tema e mobilizar os atores envolvidos para que encampem a defesa de uma regionalização plural e democrática que dê espaço para a diversidade cultural brasileira aparecer na TV aberta. No artigo 221 da Constituição Federal – que ainda não foi regulamentado -, o conteúdo regional e independente na radiodifusão está previsto. Apesar da existência, desde 1991, de um projeto de lei da deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) sobre o tema, uma comissão mista aprovou um relatório que altera a redação do PL, e deixa de atender seus objetivos. A campanha #QueroMeVerNaTV pretende pressionar os deputados para que alterem novamente o texto para garantir espaço para produção local, regional e independente nas programações.

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