Em entrevista, Mano Teko fala do papel da Apafunk na luta pelos direitos do movimento e do espaço de troca dos saraus
Em entrevista ao Boletim NPC, Mano Teko, presidente da Associação dos Profissionais e Amigos do Funk fala do processo de construção constante da organização e dos questionamentos e respostas que tem encontrado nesses quase cinco anos de existência da organização. Segundo ele, a relação com a comunicação popular abre uma nova perspectiva para quem é da favela e do funk e que sempre questionou as manchetes dos veículos comerciais que criminalizam o movimento. Ele vê o Sarau da Apafunk como um instrumento de reflexão sobre a negritude e diversos outros temas, como a mulher no funk. “A gente precisa debater essas questões. E o sarau está proporcionando essa troca. Reforçando a questão na negritude, de ocupar as ruas, que é um espaço nosso, e trazendo mais uma vez um debate que até então era só um ponto de interrogação”, explica. Leia a entrevista completa.
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