Anatomia de um crime
[Por Rogério Daflon – Agência Pública – 23.03.2017] O Maracanã era a casa coletiva dos cariocas e dos brasileiros apaixonados por futebol. O mítico templo do esporte bretão nunca intimidou o torcedor; ao contrário, era ali que ele se sentia à vontade. No dia 2 de junho de 2013, porém, o estádio mais popular do planeta – já reformado para acolher a próxima Copa do Mundo – se apresentou tão metamorfoseado que chocou frequentadores. “Fiquei catatônico”, disse o historiador e antropólogo Marcos Alvito à Pública. “Eu, que me sentia tão pertencente àquele lugar, de repente tive a sensação de estar perdido, deslocado. Minha então namorada me disse que fiquei cinco minutos calado e perplexo.” I Continue lendo.
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