O direito à comunicação do povo, que não é bobo
[Por Luísa Guimarães e Rafael Villas Bôas] Nas últimas semanas, a Rede Globo subiu o tom em seu noticiário político. São edições inteiras do Jornal Nacional dedicadas a grampos aparentemente ilegais contendo toda sorte de fofoca palaciana – mas nenhum crime –, delações tomadas como verdade absoluta, além do circo montado na condução coercitiva de Lula. Mas por que tratar tão mal quem sempre lhe deu verbas e anúncios? Por que tamanha ingratidão a um governo que nunca peitou realmente o debate acerca da democratização dos meios? As respostas se desdobram em diversas facetas. Uma delas passa pela emergência da discussão sobre o direito à comunicação. […] O que sabemos sobre o nosso direito à comunicação? Essa talvez seja uma das discussões mais silenciadas – especialmente porque não interessa às empresas de comunicação trazê-la à tona. Embora as pessoas se sintam incomodadas em relação à qualidade do que se pode ver na televisão ou ouvir no rádio, não sabem que há um direito sendo desrespeitado nesse processo. | Leia o texto completo.
consulte Mais informação