Autor: Sheila Jacob

“Jornalismo na correnteza” será lançado dia 9 de outubro na Livraria Antonio Gramsci

O livro “Jornalismo na correnteza” será lançado na quarta-feira, 9 de outubro, a partir das 19h, na nossa Livraria. A publicação analisa a experiência do jornalista, em diferentes mídias, a partir do ponto de vista das dificuldades e possibilidades técnicas de autonomia em relação ao senso comum. Segundo a autora Ana Lúcia Vaz, jornalista e professora de comunicação, o principal limite à liberdade de expressão do jornalista são suas próprias crenças. Por isso, em vez de denunciar apenas as estruturas de “manipulação” da mídia, o livro desafia o jornalista a reconhecer e superar os próprios limites. A obra se divide em duas partes: uma de análise crítica e outra de sugestões de métodos de trabalho. O livro apresenta ainda conceitos de comunicação e jornalismo através de linguagem simples e muitos exemplos práticos. É voltado para jornalistas em formação ou em atuação, professores e estudantes de comunicação e demais interessados no tema. O livro, editado pela Senac, está à venda por R$ 29,00.

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A CIA e o terrorismo de Estado: Cuba, Vietnã, Angola, Chile, Nicarágua (R$ 36)

Um longo rastro de sangue por todo o mundo é a marca registrada da CIA, a Agência Central de Inteligência norte-americana, desde a sua fundação em 1947. Infiltrou-se em quase todos os países para promover espionagem, guerra, corrupção, sabotagem, desinformação e terror. Este livro aborda a sua atuação criminosa em Cuba, Vietnã, Angola, Chile e Nicarágua. “Para o Brasil, que tem uma escassa historiografia sobre a CIA, o livro de Calvo Ospina ajuda a entender o trabalho desta transnacional do terror de Estado e suas conseqüências para nossos povos. A dependência econômica, a entrega das riquezas, a violação da soberania, os golpes contra os governos nacional-populares, as campanhas de desinformação, os sequestros, a tortura e os assassinatos são alguns dos métodos utilizados pela CIA para conseguir seus objetivos”, escreve Waldir Rampinelli no prefácio.

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Comuna de Paris: o proletariado toma o céu de assalto (R$ 35)

Este livro contextualiza e narra os acontecimentos que, em 1871, agitaram Paris e a Europa em um momento histórico de afirmação da sociedade capitalista e do projeto civilizatório burguês. Por meio de uma narrativa leve e acessível aos mais diversos públicos, Silvio Costa deixa claro que, do ponto de vista histórico, a partir de então a burguesia, aliada ou não a outras classes, assume definitivamente a liderança do campo contrarrevolucionário, desmascarando de vez a própria mística segundo a qual a sociedade burguesa-capitalista constituiria o coroamento e simultaneamente o fim da história. Ao mesmo tempo, a Comuna de Paris encerra a denominada era das revoluções burguesas; demonstra a viabilidade prática da destruição do Estado burguês e a possibilidade de organização de uma nova sociedade, solidária, além de prenunciar a era das revoluções proletárias.

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Concepção anarquista do sindicalismo (R$ 20)

Esta é a principal obra do português Neno Vasco, responsável por traduzir o hino A Internacional para o português. O livro foi publicado em sua terra natal nos anos 1923 e 1984, e no Brasil apenas em 2008. O autor influenciou historicamente o movimentos sindical brasileiro devido à sua militância política, sindical e jornalística. As ideias reunidas nesse livro são resultado da influência que o movimento operário e anarquista brasileiro exerceu sobre ele, assim como resultado da prática e das ações concretas desenvolvidas pela classe operária brasileira naquele momento. As lições aqui reunidas são mais do que atuais, apesar de há muito tempo esquecidas.

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Ensaio sobre a cegueira (R$ 46,50)

Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma “treva branca” que logo se espalha incontrolavelmente e atinge quase todos os personagens dessa trama. Isolados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana e terão que reagir frente às necessidades e situações de impotência, despreza e abandono. O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar “a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam” e nos faz refletir sobre a moral, costumes e preconceitos. O charme do livro é a linguagem com que José Saramago ficou mundialmente conhecido: uma narrativa fluida, quase sem pontuação, que obriga o leitor a se dedicar com intensidade a cada linha percorrida. Recuperar a lucidez e resgatar o afeto são os desafios aqui colocados.

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