Autor: Sheila Jacob

NPC participa de Ciclo de Debates do Brasil de Fato em Belo Horizonte

De 20 de agosto a 17 de setembro será realizado, no Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais (SJPMG), o Ciclo de Debates do Brasil de Fato. O tema geral do encontro é Mídia, Hegemonia e Transformação Social. O jornalista multimídia Arthur William, do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), participará da primeira mesa e falará sobre “Comunicação popular e disputa de hegemonia”. Outros assuntos que serão debatidos são “regulação dos meios de comunicação no Brasil, na América Latina e em Minas”, “Webativismo”, “subjetividade e identidade” e “experiências de comunicação alternativa e popular em MG”.
Os debates são gratuitos e ocorrem sempre às terças-feiras a partir das 18h30. O SJPMG fica na Avenida Álvares Cabral, 400, Centro de Belo Horizonte. Para participar, envie um e-mail para brasildefatomg@brasildefato.com.br e solicite uma ficha de inscrição.

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Livretos marxistas por R$3,00

Nossa Livraria é voltada para professores, pesquisadores, estudantes e militantes de esquerda. Foi criada para ser mais uma ferramenta para a transformação da nossa sociedade. Uma de nossas dicas são livrinhos marxistas da Editora Expressão Popular, por R$ 3,00, dentre eles o Manifesto do Partido Comunista, leitura obrigatória.

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Cidades Rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (R$ 10)

Na esteira dos recentes protestos que abalaram o país, a Boitempo lança o primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que ficaram conhecidos como as “Jornadas de Junho”. Os artigos aqui reunidos se propõem a analisar as causas e consequências desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e editado no calor da hora, em junho e julho, “Cidades rebeldes” é um livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros temas. O livro contém artigos de Carlos Vainer, Mauro Iasi, David Harvey, Slavoj Zizek, Ermínia Maricato, Ruy Braga e outros pensadores da atualidade.

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Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet (R$ 49,90)

Manuel Castells examina os movimentos sociais que explodiram em 2011, como a Primavera Árabe, os Indignados na Espanha e os movimentos Occupy nos Estados Unidos. Ele apresenta uma pioneira análise de suas características sociais inovadoras propiciadas pela Internet, como conexão e comunicação horizontais. Mapeando as atividades e práticas das diversas rebeliões, Castells sugere duas questões fundamentais: o que detonou as mobilizações de massa de 2011 pelo mundo? Como compreender essas novas formas de ação e participação política? Para ele, os movimentos começaram na internet e se disseminaram por contágio, via comunicação sem fio, mídias móveis e troca de imagens e conteúdos. Segundo o autor, a internet criou um “espaço de autonomia” para a troca de informações e para a partilha de sentimentos coletivos de indignação e esperança – um novo modelo de participação cidadã.
EM POSFÁCIO escrito especialmente para essa edição, ele aborda ainda o caso brasileiro, cujas primeiras manifestações viu surgir durante sua visita ao país em 2013.

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Os condenados da terra (R$ 50,00)

Este livro foi publicado em 1961, quando a Argélia ainda se encontrava em guerra pela libertação do domínio colonial francês. As análises do psiquiatra martinicano Frantz Fanon serviram de inspiração e referência para gerações de militantes anticolonialistas, e ainda hoje são atuais para entendermos o passado e o presente de povos subordinados. Neste livro ele apresenta um estudo dos traumas do colonizado em uma sociedade desigual, e também revela os sonhos de construção de um “homem novo” tão em voga na década de 1960. “Aqui Fanon faz alto. Mostrou o caminho; porta-voz dos combatentes, reclamou a união, a unidade do continente africano contra todas as discórdias e todos os particularismos. Atingiu seu objetivo. Mas o livro, depois que o fechamos, continua a acossar-nos, apesar de seu autor, porque sentimos o vigor dos povos em revolução e respondemos com a força”, diz Jean-Paul Sartre no prefácio.

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