O manual contra a censura nas escolas parte de 11 casos reais envolvendo perseguições, intimidações e assédio a professores e/ou instituições. A partir deles, são oferecidas estratégias político-pedagógicas e jurídicas para enfrentar ataques similares. O material privilegia o enfrentamento político-pedagógico dos problemas em vez de soluções judiciais individualizadas. Defende, por isso, o diálogo entre os atores escolares a partir do marco de uma gestão democrática comprometida com a defesa do direito à educação de todos e todas. Quando é o caso de lançar mão de estratégias jurídicas, defende-se que há uma dimensão coletiva, da esfera do trabalho (e da justiça do trabalho), que deve ser invocada quando professores e professoras são agredidas. As escolas precisam defender seus professores de tentativas de ataques a suas liberdades constitucionais. O material defende, assim, menos medo e defesas individuais. Aposta em mais comprometimento coletivo com a educação, com as escolas, com professores e professoras. | Acesse e compartilhe o material!