Aqui estão disponíveis toda produção audiovisual feita pelo Núcleo Piratininga de Comunicação. Os temas dos filmes são os mais diversos. Confira!
Comunicação Popular no Rio: Quem faz
Sinopse: Esse filme acompanha diversas experiências em comunicação popular na cidade do Rio de Janeiro. São jornais, programas de rádio e de televisão produzidos por moradores de diversas comunidades, como o morro do Borel, o conjunto de favelas da Maré, Santa Marta, Rocinha e outros espaços. O filme, produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação, também apresenta a experiência da entidade na promoção de cursos para a formação de comunicadores populares e no incentivo à criação de veículos produzidos pelos trabalhadores para os trabalhadores.
SMH – Saia do Morro Hoje
Sinopse: Documentário produzido pelos alunos do curso de comunicação popular do NPC em 2014.
Produção:
Bruno Lima
Lenin Moreira
Beatriz da Silva
Lisâneo Macedo
Vicentina Lopes
Ana Cristina Alves
Comemorar O Que?
Sinopse: Documentário produzido pelos alunos do curso de comunicação popular do NPC em 2014.
Produção:
Ígor Soares
Ívina Costa
Jaqueline Santos
Júlia Verdan
Kellyene Tubúrcio
Rodrigo Oliveira
Viviane Laprovita
Sobrou Pra Quem?
Sinopse: Documentário produzido pelos alunos do curso de comunicação popular do NPC em 2014.
Produção:
Fabricio Goyannes
Paula Carvalho
Rodrigo da Silva
Morro Do Bumba: Quatro Anos Depois
Sinopse: 06 de abril de 2010. Data triste na lembrança daqueles que viveram ou acompanharam a destruição causada pelas fortes chuvas que resultaram na morte de 170 pessoas e cerca de dez mil desabrigados em Niterói.
O episódio ficou conhecido como Tragédia do Bumba, pois a comunidade que leva este nome teve o maior número de vítimas dos desabamentos daquele dia: foram 47 mortos em apenas um dia e milhares de famílias que moravam na comunidade ficaram desabrigadas. São muitas histórias de sofrimento e tentativas de começar tudo de novo.
Vila Recreio 2: Sonhos Demolidos
Sinopse: Um vídeo, produzido pela TV-NPC, conta o drama de Jorge Santos, que resistiu à remoção promovida pela Prefeitura. Desde o anúncio da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Rio, foi intensificado o processo de remoções no Rio de Janeiro.
Uma das comunidades atingidas foi a Vila Recreio 2, que fica na Zona Oeste do Rio, área cada vez mais valorizada.
A justificativa de retirada dos moradores foi a construção da Transoeste, via de ligação entre Campo Grande e Santa Cruz a Barra da Tijuca. Anos depois, os entulhos das casas continuam lá, ao lado da pista construída. Moradores que foram levados para um condomínio em Campo Grande também revelam seus dramas e a esperança de voltar para o local em que moravam.
Homenagem à Ocupação Manuel Congo
Sinopse: No dia 25 de março de 2014, moradores da ocupação Manuel Congo, localizada ao lado da Câmara dos Vereadores, no Centro do Rio receberam a “Medalha Popular Manuel Congo”. A entrega foi uma iniciativa do mandato do vereador Renato Cinco (PSOL) e aconteceu nas escadarias da Câmara na Cinelândia.
Essa homenagem surgiu após a tentativa de entrega da “Medalha Pedro Ernesto” à Ocupação. Mas a medalha foi vetada em sessão na Câmara de Vereadores, por 15 a 12 votos, no dia 18 de março. Com argumentos em defesa à propriedade privada, a não destinação de prédios públicos abandonados à habitação popular e contra movimentos de luta pela moradia, os vereadores se negaram a entregar a maior homenagem que a câmara oferece.
Há anos as ocupações urbanas são alvos de críticas de grupos conservadores. Mas segundo moradores, a história não é bem essa. Desde que entraram o prédio mudou.
No entanto a partir de 2014 a Medalha Popular Manuel Congo será conferida para pessoas e movimentos sociais ligados à luta pela moradia A homenagem à ocupação continua e reforça a luta pela moradia digna e o direito à cidade.
Horto Florestal luta contra a remoção das casas vizinhas ao Jardim Botânico
Sinopse: O Governo Federal pretende remover 520 das 621 famílias que residem há décadas no Horto Florestal, comunidade da Zona Sul do Rio de Janeiro. A área onde hoje estão as casas passa agora a fazer parte oficialmente do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). A medida foi anunciada no último dia 7, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Cumprindo decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério do Meio Ambiente demarcou, pela primeira vez na história, a área do Instituto, que terá 132,5 hectares.